• Matteo •Já passavam das seis da manhã, e não consegui dormir, pensando em como o cheiro de baunilha da senhorita Smith ficou impregnado nos meus lençóis e também nos travesseiros.Eu nunca escondi que sou romântico, mas essa mulher em pouquíssimo tempo, me faz querer agir como um bobo... Ainda é cedo para dizer que me apaixonei, mas que há certa ligação entre nós, isso não há dúvidas.Também penso sobre a visita da estressadinha, como ela teve tanta ousadia de vir me fazer de palhaço.Querer confundir meus sentimentos com essa história de sofrer por causa de namorado.Me autojulguei, porque se não tivesse ido aquela boate, jamais teria visto ela e agora eu poderia ter aceitado o seu " desabafo " e possivelmente ter pedido, a uma mulher incrível que deixasse a minha casa.Eu gosto da Gabi, mas, querer me cobrar algo, sendo que a mesma não tem o mínimo de respeito para com a minha pessoa, não! Definitivamente, não aceito isso. Depois que criei coragem para levantar da cama, e não
faz vinte minutos que cheguei na empresa, e nada da senhorita Smith, o que me fez ficar preocupado, ela nunca foi de falfar.E logo hoje, que temos vários trabalhos e concratos para ser assinados, e alguns revisados, tive que cancelar minha viagem à Itália, pedi para que o Miguel resolvesse o problema para mim. Um cargueiro com muita cocaína foi roubado do meu lado da máfia, meus homens descobriram quem foi, e cazzo! Eu tinha de estar lá, mas não posso deixar a empresa agora, porque é fim de ano, e tem a porra do baile de máscaras, que a empresa vai dar.Lucca me pediu para ficar e ajudá-lo, e não podia dar bandeira do que realmente iria fazer na Itália e tive que aceitar.Estava distraído quando meu telefone começa a vibrar, e noto que há uma mensagem da Gabi, abro a mesma e cazzo!Ela estava de lingerie e eu suspirei, resolvi apagar a mensagem, e tirar a porra da curiosidade, de por que mandar uma foto desse jeito para um estranho, afinal, nós não conhecemos direito, e só trocamos
● Savanna ●Não queria mais me sentir assim, mas as vezes, aquele vazio... é tudo que tenho.Sobre disfarçar? Ah, eu sei muito bem, e ninguém sabe como estou por dentro, talvez essa casca que criei em volta de mim, me faça ser vista como imponente e que nada me abala, ou que não gosto de flores e bombons.Mas eu já fui a Savanna fofa, doce meiga, amável, idiota e ingênua, aquela menina, que era inocente e que acreditava que o mundo era cor de rosa, eu era feliz porra.Era uma garota feliz, tão feliz sendo daquele jeito, até me quebrar, acabar com toda a ingenuidade que existia em mim.Não foi só ela que morreu naquele dia, mas tudo de bom que sonhava, para mim não fazia mais sentido.Quando eu tinha,13 anos, mamãe e eu, sempre íamos a casa da vovó Marie, ela mora numa zona nobre de Nova York, a casa dela parece um sítio, amava ir naquele lugar, mamãe sempre brincava comigo.Faziamos muitas coisas juntas, afinal sempre que estávamos lá, ela não tinha que se preocupar com o trabalho, fi
● Metteo ●__ por que você está assim?__ Gabi me pergunta, mas não consigo parar de pensar na Savanna.Eu só vim porque não gosto de faltar com minha palavra, e também porque achei, que seria muito evasiva de minha parte, no entanto não consigo prestar atenção em nada.__ como?__ questiono confuso.__ com o pensamento longe, distante ... está pensando em que?...ou melhor em quem?__ em nada.__ afirmo, tentando soar convincente, acho que mais para mim, do que para ela.__ tudo bem, então, vamos fazer os pedidos?__ me questiona, mas cansei, cansei de fingir que eu realmente queria estar aqui.Mesmo a minha razão pedindo que fique, eu quero que se dane, preciso encontra-la e não vai ser aqui, conversando com a bela mulher em minha frente sem saber.Não aguentei e me levantei.__ desculpe eu tenho de ir.__ aviso, bastante impaciente.__ ir aonde? Como assim? Você vai me deixar aqui?__ questiona brava e suspiro.__ posso pagar um táxi para você.__ sugiro mas ela estava visivelmente chate
Depois de levá-la em sua casa, a trouxe direto para o meu apartamento.Olhei meu celular, havia algumas chamadas perdidas dos meus amigos.Retornarei depois.__ bom, fique a vontade senhorita Smith, Casa mia è casa tua.( minha casa, é sua casa)Falo, e ela deu um sorriso de canto, mas, seu semblante ainda se mantém triste.__ o que disse a sua mãe? __ questiono e ela respira fundo.__ disse à ela, que não podia ficar no mesmo ambiente que aquele idiota, e ela confessou, que ele havia ameaçado a minha avó Marie se ela o renega-se em sua casa, já que o mesmo está fugindo de agiotas, e fiquei tão feliz por ela ter acreditado em mim, e com tanto medo de que ele possa, a vir colocar a vida dela em perigo. Quando ela terminou de falar, um dos sentimentos que não sentia fazia algum tempo, apossou-se de mim.Uma vontade enorme de matar aquele verme.E posso resolver esse problema, mas, como dizer a ela que sou um gangster? "É simples, é só dizer, oi Savanna, então eu sou subchefe da c
○ Savanna ○Abro os olhos, piscando várias vezes, ainda processando tudo que aconteceu. Demorei a dormir, lembrando do que me arrastou até aqui.É difícil acreditar que aquele escroto, teve a audácia de ameaçar a minha familia.Só queria poder cuidar delas e protege-la, mas, isso está fora de meu alcance.Peguei meu telefone, que havia deixado em cima da pequena escrivaninha, e liguei para ela. __ oi, mãe? __ oi filha, me desculpa, falhei com você.__ disse, e pude escutar o seu choro, do outro lado da linha.Por mais que, não seja culpa minha, sinto-me assim.Tiver o meu pai não seja um completo tolo, talvez eu seja realmente um estorvo na vida da minha mãe.__ não chore mãe, por favor, a senhora não teve culpa.__ eu tive sim, se tivesse percebido toda essa situação antes, não teria chegado à esse ponto... preferi me ligar as lembranças do menino bom que, está mais que claro que não existe mais.__ fica calma, tudo vai se resolver a senhora vai ver... vamos conseguir superar mais
● Matteo ●Fitando os seus olhos, aspiro o seu perfume, e sorrio de maneira maliciosa.Abro as suas pernas com uma mão, e me ajoelho diante dela, sem quebrar o contato visual.Posiciono meu rosto entre suas pernas, e aproximo meus lábios da sua intimidade.Assopro o seu ponto sensível, e ouço seu suspiro de excitação.Roço meu nariz, entre a sua fenda, e deslizo a minha língua no seu clitóris.Ela se abre mais, oferecendo-me a sua boceta como prato principal, a ouço gemer.E sinto seus dedos em meu cabelo, mordisco seu ponto sensível, fazendo-a soltar um gemido novamente.Fitando os seus olhos, deslizo minha língua em sua entrada, e movimento, enquanto meu dedos massageiam a sua intimidade.Circulo ali, e ela foi ficando ofegante, mordisquei mais uma vez, somente para ter o vislumbre dela umedecendo os lábios.Assim que introduzo dois dedos em sua entrada, e ela morde a boca e começa a gemer, sinto o seu prazer, escorrendo pelos meus dedos.Os retiro dali, e trago até a minha boca, e
Abro os olhos devagar, e sorrio ao ver a minha companhia, acaricio o seu cabelo, e ela continua a dormir.Me pergunto como alguém foi capaz de machuca-la tanto.Fecho os olhos, e sinto o seu perfume, agora impregnado nos lençóis e nos travesseiros, uma certeza surgiu em meu coração.Eu não a quero só por algumas noites em minha cama, quero dormir sentindo o seu perfume e acordar abraçado ao seu corpo, todos os dias.Talvez, possamos, juntar os cacos um do outro... camada por camada, até estarmos curados outra vez.Levantei cuidadosamente, e ela continuou deitada.Dei um beijo seu rosto, vesti minhq box, e caminhei até o meu escritório.Precioso resolver a questão do tio dela.E tem que ser hoje.__ alô, Franco?__ chamo, e ele responde.__ senhor Romano? Como é bom ouvir sua voz senhor.__ fala e sorrio.__ preciso que faça algo para mim.__ o que precisar Sig.( senhor)__ reúna cinco homens com você, e venha até Nova York, procure por um um homem chamado Mário Soares Johnson, vou envia