capítulo 25

Abro os olhos devagar, e sorrio ao ver a minha companhia, acaricio o seu cabelo, e ela continua a dormir.

Me pergunto como alguém foi capaz de machuca-la tanto.

Fecho os olhos, e sinto o seu perfume, agora impregnado nos lençóis e nos travesseiros, uma certeza surgiu em meu coração.

Eu não a quero só por algumas noites em minha cama, quero dormir sentindo o seu perfume e acordar abraçado ao seu corpo, todos os dias.

Talvez, possamos, juntar os cacos um do outro... camada por camada, até estarmos curados outra vez.

Levantei cuidadosamente, e ela continuou deitada.

Dei um beijo seu rosto, vesti minhq box, e caminhei até o meu escritório.

Precioso resolver a questão do tio dela.

E tem que ser hoje.

__ alô, Franco?__ chamo, e ele responde.

__ senhor Romano? Como é bom ouvir sua voz senhor.__ fala e sorrio.

__ preciso que faça algo para mim.

__ o que precisar Sig.( senhor)

__ reúna cinco homens com você, e venha até Nova York, procure por um um homem chamado Mário Soares Johnson, vou envia
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