Talvez você pudesse perdoar
Instintivamente, prendi as pernas ao redor de seu quadril, tentando me manter dentro dele, que continuava nessa tortura cruel. Colle me empurrou para frente, firme, duro e saindo devagar, intensificando o prazer; eu poderia fazer isso por horas. Comecei a pegar o ritmo, a me soltar. Com o corpo tomado pelo prazer, gemi ensandecida. Ele recuou novamente e voltou a me penetrar, cada cravada era mais funda e rápida que a anterior. Senti sua pressão aumentar em torno de mim, achei que fosse explodir. Seu interior começou a pulsar e investir cada vez mais rápido e forte. Gritei e desabei meu corpo se contorcendo. Ele me deu mais uma estocada, soltando um rugido entre os dentes cerrados e explodimos em um orgasmo primitivo e violento. Fechei os olhos e abracei-o forte junto a mim.

Aqui é onde quero estar, em seus braços. Jesus! Eu amo esse homem. Apoiei minha cabeça em seu peito, enquanto lentamente nossos corpos se acalmavam.

— Posso te perguntar algo?

— Sim, claro. — Virei-me para encar
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