Capítulo 1158
Diogo respirava pesadamente, o suor misturando-se ao sangue que escorria pelo seu rosto anguloso. Seus olhos, sombrios e cruéis, emanavam uma aura assassina. Parecia um demônio que havia acabado de emergir das profundezas do inferno, mas, ao mesmo tempo, havia uma satisfação perversa em sua expressão, como se tivesse gostado do que acabara de fazer.

— Sr. Diogo. — Cauã e Bruna inclinaram a cabeça em respeito.

Diogo jogou o chicote ensanguentado no chão, tirou seus óculos de armação dourada e usou a ponta da camisa para limpar as gotas de sangue que haviam manchado as lentes.

No País F, sempre que se sentia sob pressão ou frustrado, Diogo costumava ir para as montanhas caçar. Mas em Yexnard, ele não tinha essa opção. Então, ele descobriu que caçar pessoas era muito mais divertido do que caçar animais. E essa nova "atividade" se tornaria um passatempo frequente.

Cauã, com a cabeça baixa, percebeu que a mão de Diogo estava ferida e ainda sangrava. Ele deu uma cotovelada em Bruna, que esta
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