Como sempre acontecia quando ainda morava na casa de seu pai, Íris acordou cedo na manhã seguinte, fez sua toalete, arrumou-se apressada, desceu com suas malas e deixou a mansão de sua avó para trás, rumo ao Hospital Pátras.

Mesmo sabendo que sua avó ficaria decepcionada com ela, aquele era o melhor acerto para ambas. Sua avó estava em uma idade em que sossego e paz eram primordiais; tudo o que ela não teria caso optasse em permanecer na casa dela, dividindo o mesmo espaço que Maia.

Tão logo ela chegou no hospital e começou os seus atendimentos, o coração dela foi se aquietando. Mas, sua quietude durou apenas até as dez horas da manhã, que foi quando Michaelis mandou-lhe mensagem para avisá-la de que Maia e os seus sobrinhos já estavam devidamente instalados na casa da matriarca da família Varvakis.

Como aparentemente Michaelis foi o único que levou a sério as palavras dela, ele perguntou-lhe se ela já tinha para onde ir aquela noite e, mais uma vez, ofereceu-lhe hospedagem.

Frente à