DOIS MESES DEPOISNão tinha nenhuma informação há dois meses! Ninguém poderia dizer que sentiram falto ou estavam frustrados por não pegarem o verdadeiro SK, eles se distraíram com os inúmeros casos que tinham para resolver, afinal eram tantos que eles ao menos tinham tempo para se sentirem irritado com a falta de informações ou até mesmo qualquer pista.Aaron quase não estava indo até a UVE, ficando mais tempo na base do FBI, tendo que ajudar em casos extensos e trabalhosos, junto dele, seu irmão Kyan passou a trabalhar para capturarem o assassino do beco, um homem que estava deixando a cidade verdadeiramente aterrorizada.— Aaron, o chefe pediu para você falar com o legista! — Kyan avisou — foi o... — ele passou a procurar o nome do médico e Huang já estava de olhos fechados pensando que o destino não seria tão cruel com ele — Hayden Malik!Huang teve a certeza de que o destino não gostava dele, seu irmão não sabia daquela situação, por isso apenas concordou e passou a pensar como f
O médico legista estava prestes a encerrar mais um dia, fechando tudo e levando em sua bolsa, relatórios que como ele já havia dito a Huang, não existiam!— Malik! — A voz de Turner fez o médico se assustar minimamente, porém o suficiente para deixar suas chaves caírem, o legista se abaixou para pegar o objeto e quando voltou a ficar de pé, viu como o policial estava perto.— Turner... o que foi? — Perguntou recuando um passo.— Sabe aquele favor que o capitão pediu a você? — Seu tom era baixo, seus olhos pareciam atentos ao redor e sua postura claramente intimidaria qualquer um.— Favores seria o mais correto..., mas sim, eu sei do que está falando! — O médico notava a forma que o policial encarava sua bolsa.— Sabe que não pode dizer a ninguém, não é? Nunca! —
“Enquanto a equipe forense trabalhava meticulosamente, o detetive Mason observava cada detalhe, seu olhar atento procurando por qualquer pista que pudesse ter passado despercebida. Ele sabia que cada crime tinha uma história a ser contada e que os detalhes, por mais ínfimos que fossem, poderiam mudar o rumo de uma investigação.A detetive Collins, debruçada sobre a mesa de cabeceira, chamou a atenção de Mason com um aceno.— Olhe isso, John — disse ela, apontando para um pequeno distintivo de polícia parcialmente escondido debaixo do relógio parado. — Isso não deveria estar aqui.Mason franziu a testa enquanto se aproximava. Pegou o distintivo com cuidado, examinando-o à luz fraca da lanterna. — Este é o distintivo de um policial. Mas por que estaria aqui, neste quarto?
Dominic não sabia como agir diante da situação que estavam, os dois médicos ainda estavam falando de alguma coisa relacionada a casos não divulgados, o escritor sabia que era sobre aquilo por ter ouvido por alto, mas eles pareciam falar em códigos, já que o mais novo não entendia quase nada.Snyder estava deitado no sofá, conversando com Simon e Thayla, ambos estavam ajudando Dominic a conseguir um cachorro para o filho de Darío e James, o escritor trocava mensagens com os amigos, quando ouviu alguém bater na porta, ele se levantou e caminhou em direção a entrada, mas seu pulso foi rapidamente agarrado por um Hayden com uma preocupação evidente.— Fica na sala! — Malik mandou andando junto com ele para o cômodo citado.Aaron estava com a arma em sua mão, porém estava escondida atrás de suas costas, caminhou até a entrada e abriu a porta após olhar no olho mágico.— Richard... o que faz aqui? — Aaron perguntou um pouco alto, Hayden arregalou os olhos e olh
Ambos foram no carro de Huang, sabendo que provavelmente eles estavam sendo seguidos e por isso optaram em dar voltas e seguir caminhos aleatórios, até terem certeza de que nenhum carro fazia as mesmas curvas que eles.O celular de Hayden tocou e o legista viu que era Dominic, não hesitou em atender, logo ouvindo a voz do garoto.— Hay... hum, não sei se tem alguma coisa com você ou com o Aaron, mas tem um caro preto parado na frente do meu prédio e já é a sétima viatura que passa na minha rua em quinze minutos! — Aquilo fez Malik engolir seco, olhando Huang que não entendia o que estava acontecendo, o legista colocou a ligação no viva-voz e pediu para o escritor repetir aquilo.— Fica dentro de casa e não abre a porta para ninguém que não seja nós dois! — O psiquiatra mandou — vou mandar meu cunhado e meu irmão aí, não sai de casa!— O que está acontecendo? Por que vocês estão juntos? — Dominic sabia que alguma coisa estava acontecendo.
Ambos ficaram se encarando em silêncio, Hayden não sabia como reagir ou o que dizer, ele deveria ser racional e saber que Aaron não tinha culpa de fato, mas o que estava incomodando ele era o fato de mesmo com raiva, não queria afastar Huang, não como no começo!— Não te incomoda? Só vamos ter aquela conversa do carro e pronto? — Perguntou vendo o sorriso crescer nos lábios do outro — está rindo do que?— Estamos discutindo por causa de um garoto de vinte e quatro anos que está bêbado no sofá em plena quarta-feira! Estamos em risco por causa de uma coisa perigosa de verdade, não o Pastor, mas crimes provavelmente cometidos por policiais que trabalham com a gente a pelo menos três anos! — Aaron trouxe racionalidade a conversa — nenhum de nós dois sabemos se vamos ou não sermos escolhidos por ele, não sabe
Darío queria saber com exatidão como seu melhor amigo foi parar na casa de Hayden Malik, junto com Dominic Snyder!O detetive bateu duas vezes e depois de alguns segundos Huang abriu a porta com um sorriso pequeno e um olhar de preocupação, olhando a rua e vendo que não tinha nenhum perigo aparente.— Cadê o James? — Perguntou assim que fechou a porta e viu o amigo olhando em sua direção.— Levando nosso filho para ficar com o meu cunhado no sul... — Citou Danny.— Por quê? — Claro que aquilo foi uma ótima coisa, afinal eles não queriam correr o risco de perder mais ninguém, principalmente Dominic.— Pelo mesmo motivo que você está aqui! — Ambos caminharam em direção a sala, vendo Kripton tentar brincar com Lúcifer, o gato apenas batia a pata na cara do cachorro que chorava antes de tent
“Ao sair do armazém com Turner, Mason e Collins levaram-no para a viatura, onde o médico de plantão avaliou rapidamente seus ferimentos. Turner estava desorientado, mas começava a recobrar a consciência e a clareza mental.— Vamos levá-lo para a delegacia — disse Mason, olhando para Collins. — Precisamos ouvir sua versão dos fatos com mais detalhes. E talvez ele possa nos ajudar a identificar quem o atacou.— Concordo — respondeu Collins. — Mas antes, precisamos garantir que ele receba cuidados médicos apropriados.Enquanto dirigiam de volta para a delegacia, Mason tentou conversar com Turner, buscando qualquer informação que pudesse lançar luz sobre o caso.— Brian, você lembra de alguma coisa específica sobre o ataque? Qualquer detalhe pode ser útil.Turner fechou os olhos por um momento, tentando se lembrar. — Foi tudo muito rápido — disse ele, com a voz ainda fraca. — Eu estava saindo do bar onde tinha ido encontrar alguns amigos. De repente, alguém me atacou por trás. Não vi o r