Capítulo 757
- Claro que não há problemas, Sr. Ademir. Seus amigos, certamente, são cavalheiros nobres e corajosos! - Guilherme começou com elogios, depois acenou com a mão. - Soltem-nos!

As correntes de ferro negro foram soltas uma a uma.

Todos pareciam estar sonhando, com rostos de incredulidade.

Pensaram que teriam que passar o resto de suas vidas na prisão negra, mas, inesperadamente, naquele dia puderam ver novamente a luz do dia.

Era realmente uma alegria caída do céu!

- Muito obrigado, líder da prisão!

O ancião magro e seu grupo se ajoelharam novamente.

- Não me agradeçam, agradeçam ao Sr. Ademir. - Guilherme era muito perspicaz.

- Muito obrigado, Sr. Ademir!

As pessoas batiam a cabeça no chão repetidamente, chorando de alegria.

Nesse momento, aos olhos deles, Ademir era como um salvador.

- Afinal, sou membro da Gangue do Arruaceiros, não posso deixar vocês sofrerem aqui. Vamos sair juntos. - Ademir sorriu levemente e caminhou com passos largos para fora da prisão.

Apesar do breve contato, e
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