Vários anciãos do Vale do Rei da Medicina, incluindo alguns discípulos administrativos, ficaram agitados.- Chefe! Você não está brincando, né? Esse rapaz acabou de começar e já vai ser promovido a ancião? Isso é demais!- É, chefe! Em nossos Vale do Rei da Medicina, em cem anos, nunca houve um precedente assim, realmente não é apropriado!- Chefe, eu sei que você tem uma paixão por talentos, mas agir assim, temo que será difícil convencer as pessoas.O poder de um ancião é maior que o de um administrador, o que significava que o novato iria ficar apenas atrás do chefe e do vice-chefe.Um discípulo iniciante geralmente começava como um discípulo externo. Acima dos discípulos externos, estão os internos, e acima deles, os discípulos centrais. Depois de se tornar um discípulo central, era necessário fazer uma certa contribuição para o Vale do Rei da Medicina para ser promovido a administrador. E ainda, dentro das divisões de administradores existiam níveis baixo, médio e alto. Somente ao
- Estamos sendo seguidos? - Eusébio franziu a testa e ordenou ao motorista. - Acelere!- Sim! - O motorista acatou a ordem, pressionando o acelerador com força, e, rapidamente, a velocidade do carro disparou subitamente.No entanto, nesse momento, um furgão preto apareceu repentinamente no cruzamento à frente, bloqueando o caminho.O rosto do motorista se contorceu e ele pisou fundo no freio.Os pneus arranharam o chão, deixando um longo rastro.Sob a força da inércia, o carro acabou colidindo.Um estrondo alto ecoou.O furgão foi atingido e capotou, enquanto o luxuoso carro de Eusébio teve a frente torcida e destruída, parando imediatamente.Graças às medidas de segurança, ninguém se feriu.Mas quando eles saíram do carro, perceberam que os veículos atrás já os haviam alcançado.- Rápido! Cerquem eles! – Um grito ecoou. Com as portas dos carros se abrindo, um grupo de homens musculosos vestindo ternos e segurando cassetetes, com um ar ameaçador, avançou rapidamente.Em um instante, A
- Pronto! O trabalho está feito! - Depois de derrubar todos, Violeta colocou o taco de beisebol sobre o ombro, como uma pequena tirana, e caminhou com grande ostentação até Ademir, sorrindo como se estivesse buscando reconhecimento. - Tio, que tal? Eu sou incrível, não sou?- Nada mal, comparado com alguns dias atrás, sua força melhorou muito. - Ademir assentiu satisfeito.Não se podia negar que o talento marcial de Violeta era extraordinariamente assustador. Praticar um dia era quase como um ano para um guerreiro comum. Especialmente após a orientação dele, sua força havia melhorado drasticamente, aumentando exponencialmente. Antes, lutar contra uma dúzia era um pouco forçado. Agora, ela já estava fazendo isso com facilidade.- Claro, também não veem quem eu sou! - Violeta, orgulhosa, ergueu a cabeça, parecendo muito satisfeita consigo mesma. Ela não sabia como, mas depois de acordar na noite anterior, ela havia descoberto que a energia em seu corpo havia se tornado extraordinariament
Aquela provocação fez com que Tristão não pudesse evitar um escurecimento em sua expressão, se sentindo menosprezado.- Tristão! Não pegue leve, acabe com ele! - Heloísa disse friamente.- Garoto! Vou mostrar como se humilha alguém! - Tristão deu um impulso com as pernas e subitamente avançou.Ao se aproximar, Tristão torceu o corpo e transformou suas palmas em uma sombra fugaz que desferiu um golpe feroz no queixo de Ademir. Esse movimento englobou tanto defesa quanto ataque, proporcionando flexibilidade para avançar ou recusar. As variações subsequentes eram inúmeras, tornando Tristão imprevisível. Ademir, sem mover os pés, levantou uma mão e a pressionou para baixo com força. Uma energia vital feroz, com força esmagadora, despedaçou a técnica de Tristão e atingiu seu peito com a palma da mão.Simples e eficaz. Tristão cuspiu sangue na hora, sendo lançado para trás instantaneamente, e finalmente bateu com força no carro. Um estrondo ressoou e o carro foi amassado com o impacto, fic
- Tio, quem é esse Sérgio que você acabou de mencionar? - Violeta perguntou, curiosa, enquanto observava o veículo se afastando.- Apenas um tolo, não precisa se preocupar com ele. - Ademir respondeu impulsivamente.Violeta sentiu um leve tique no canto do olho. Em seu coração, ela dedicou três segundos de silêncio a esse tal de Sérgio. Ele foi injustamente usado como bode expiatório, apesar de não saber de nada.Depois de voltar para a Gangue do Dragão Vermelho, Eusébio se despediu e partiu.Ademir, depois de guardar cuidadosamente a flor de lótus milenar, ainda encontrou tempo para ensinar a Violeta uma técnica de bastão.Violeta já tinha uma boa base, energia abundante e também habilidades básicas de combate. No entanto, seu estilo de ataque era muito limitado e faltava estratégia, tornando fácil para ela sofrer nas mãos de oponentes mais habilidosos.Como Violeta usava um bastão, então era apropriado treinar técnicas de bastão.Ademir, desde jovem, era habilidoso em diversas áreas,
- Beatriz, o que está acontecendo? - Ademir franziu a testa levemente.- Ontem fui visitar o patriarca da família Silva, que está doente. Hoje de manhã, no caminho de volta, fomos emboscados. Felizmente, um general que passava por lá nos salvou. - Explicou Beatriz.- Por que você foi para Cidade S sem me contar? Pelo menos eu poderia ter enviado alguém para te auxiliar. - Ademir disse, um pouco descontente.- Levei alguns guarda-costas comigo, mas não esperava um encontro desses. - Beatriz respondeu com certa resignação. Se fosse apenas um conflito comum, alguns guarda-costas seriam suficientes. Mas, uma tentativa de assassinato premeditado, claramente, não foi o bastante.- Você sabe quem foi o responsável? - Ademir perguntou.- Ainda não tenho certeza. - Beatriz balançou a cabeça.- Você acabou de visitar o ancião da Cidade S e foi alvo de um assassinato. Isso é muito conveniente. Se eu não estiver enganado, isso deve ter algo a ver com a família Silva. - Ademir estreitou os olhos.-
- Beatriz, você pode parar de fazer drama, por favor? - Ademir franziu a testa. - Se fosse qualquer outra coisa, mesmo que valesse uma fortuna, eu daria para você, mas essa raiz de ginseng, eu realmente não posso.- Sim! Sou eu fazendo drama! Se você não quer dar, então esquece, vou dar um jeito por conta própria! - Beatriz virou a cabeça, furiosa. Antes, não importava o que ela pedisse, Ademir quase sempre concordava. Mas agora, ela só queria uma raiz de ginseng, e ele recusou tão categoricamente. Era óbvio que ele não a levava mais a sério. Parece que, com um novo amor, ela, a antiga paixão, já não era mais importante.- Ademir! Minha filha está pedindo ginseng para você, é uma oportunidade de você mostrar seu valor. Não seja ingrato! - Eduarda disse firmemente.- Exatamente! Com a posição, beleza e status da minha prima, há muitos jovens talentosos loucos para dar o ginseng que ela deseja. Você deveria aproveitar essa oportunidade! - Quitéria falou, erguendo a cabeça orgulhosamente.
- Acabei de voltar ao quartel-general e passei por aqui por acaso, então decidi dar uma olhada. Espero que não tenha problema. - Thomas Peixoto sorriu.- É um prazer conhecê-lo, Sr. Thomas. - Assim que se deu conta, Beatriz rapidamente se levantou para cumprimentar o soldado. - Não precisa ser tão formal. - Thomas tocou delicadamente no ombro de Beatriz, indicando que ela poderia se deitar novamente. – Beatriz, você está machucada e precisa descansar bastante. - É só um arranhão, nada demais. - Beatriz sorriu levemente.- Beatriz, quem é este... - Ademir examinava o homem de cima a baixo, um tanto confuso. Pelo distintivo no ombro dele, ficava claro que era um general. Com cerca de trinta anos e já na patente de general, ele devia ter uma origem notável ou ser excecionalmente habilidoso. - Este é o Sr. Thomas, fui emboscada esta manhã e foi ele quem me salvou. - Beatriz apresentou.A experiência anterior ainda estava fresca em sua memória. Se não fosse pela chegada oportuna deste ho