Capítulo 373
Ao sair da mansão, Ademir puxou o celular do bolso, prestes a fazer uma ligação. De repente, o telefone tocou. O identificador de chamadas exibia: Eusébio.

- Alô, Sr. Eusébio, eu estava justamente pensando em procurá-lo. E você me liga primeiro.

- É mesmo? O que Sr. Ademir quer comigo? - Eusébio se mostrou surpreso.

- É o seguinte, eu tenho um amigo que está em apuros e precisa urgentemente de algum dinheiro para resolver a situação. Pensei em pedir seu auxílio. - Ademir indagou.

- Pensei que fosse algo mais sério, você me assustou. Só precisa de dinheiro? Não se preocupe, se há algo que tenho de sobra, é dinheiro. Quanto o seu amigo precisa?

- Dez bilhões.

- Pequeno problema, enviarei para você amanhã.

- Muito obrigado, Sr. Eusébio.

- Sr. Ademir, você está sendo formal demais. Graças a você, minha doença foi curada!

- Parabéns. A propósito, você tinha me ligado antes, qual era o motivo? - Ademir mudou de tópico.

- Sr. Ademir, você não havia me pedido para ficar atento a alguns ingredi
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