Diya havia passado o dia inteiro pisando em ovos por causa de Cessar. Agora que finalmente conseguira escapar da vigilância do avô, nem sequer podia relaxar e tomar uma taça de vinho?
Zeus revirou os olhos para ela. Ele pegou outra taça de suco de laranja do garçom e, com uma careta, deu um gole.
— Que troço horrível.
Zeus nunca gostara de nada ácido. Assim que o suco tocou sua língua, ele franziu ainda mais as sobrancelhas, e a expressão cômica contrastava com o terno impecável que ele usava.
Diya não conseguiu segurar o riso e soltou uma gargalhada.
— Você sabe que é ruim e ainda quer que eu beba? Não é típico de você? Do tipo “se eu não gosto, ninguém mais pode gostar”?
— E o que mais seria? — Zeus desistiu de encarar o suco e lançou um olhar frio para ela. — Diya, você não tem noção de que fase está vivendo agora? Está no período de preparação para engravidar e ainda quer beber? Com um gene tão bom quanto o meu, e você arrisca ter um filho com problemas por causa de álcool? Se isso