Após sair da família Lima, Mavis estava preocupada em como conseguiria os cabelos de Liliane quando recebeu uma mensagem no celular.“Estou sem dinheiro, me transfira algum dinheiro.”, pediu Pablo.Mavis apertou o celular. “Eu te dei cem mil no mês passado!”, respondeu Mavis. “Gastei bastante com cirurgias plásticas. Você, que está grudada no William, ousa dizer que está sem dinheiro?”, respondeu Pablo, com raiva. “Eu nunca pedi dinheiro a William!”, respondeu Mavis, com os olhos avermelhados de raiva.“Não importa se pediu ou não. Você pode entrar no escritório dele, certo? Roube alguns documentos confidenciais e venda, terá dinheiro de sobra!”, sugeriu Pablo.“Você está louco! Se William descobrir, eu estarei arruinada!”, respondeu Mavis. “Por que está com medo? Arrume um jeito de colocar a culpa em Liliane. Você não odeia ela? Você tem meio mês para me dar quinhentos mil reais. Senão, não me culpe por contar tudo para William!”, ameaçou Pablo.Ao ver o número, os olhos de Mavis
“Vice-gerente Mavis, fiz o que você pediu e quanto ao dinheiro...”, perguntou a secretária, com cautela.“Obrigada. Vou te dar dez mil agora, na segunda-feira, vou te ensinar o que fazer.”, respondeu Mavis.A secretária, após receber os dez mil, deu um olhar sombrio na direção da loja de artigos para bebês.Ela não sabia exatamente o que a vice-gerente Mavis estava planejando, mas, pela saúde de sua avó, ela não tinha escolha senão desapontar Liliane!...Dois dias se passaram, Liliane não parou um segundo.Tratando dos detalhes dos projetos, refinando suas ideias de design, ainda indo procurar casas com Marcela.Ela e Marcela já haviam discutido com cuidado isso.Depois de um tempo de aprimoramento no exterior, era necessário ter um lugar para chamar de lar.Com três filhos, a distribuição adequada dos metros quadrados era crucial.A casa não podia ser pequena demais, mas Liliane também não podia comprar uma grande demais.Sentada no banco do passageiro, ansiosa, Liliane olhava para a
Liliane permaneceu em silêncio, observandocom calma atuar. Somente quando William se aproximou, Liliane finalmente olhou para ele. - Posso subir? Ou preciso da permissão da dona? - Perguntou Liliane.As palavras provocadas de Liliane fizeram William franzir a testa. - Não consegue falar de maneira educada agora, certo? - Retrucou William.Mavis empalideceu num instante com as palavras de William.Como ela não poderia perceber a intenção nas palavras de? “Quem Liliane pensa que é, para William não dar nem um mínimo de respeito a mim? Além disso, o que esta vagabunda está fazendo aqui?”ensava MavisNotando a expressão pálida de Mavis, Liliane sentiu uma satisfação interior. - É claro que consigo, vou subir e me arrumar. - Disse Liliane, olhando para o homem de traços marcantes. Dito isso, Liliane se dirigiu para a escada. Em questão de segundos, ela tropeçou e caiu.Por instinto, ela usou as mãos para proteger a barriga, franzindo o rosto para suportar a dor nos joelhos. Os ruído
Liliane se deitou por um tempo, após alguns minutos, Lucinda bateu na porta com comida nas mãos.- Srta. Liliane, finalmente você voltou. - Disse Lucind, com um sorriso caloroso, ao ver Liliane. - Lucinda, estou de volta para pegar algumas coisas. - Falou Liliane, sorrindo de leve, se levantando.Lucinda colocou a comida na mesinha ao lado da cama e deu um . - Seria tão bom se você não fosse embora. - Comentou Lucinda.Liliane ficou em silêncio por um momento. - Mavis está sendo difícil de cuidar? - Disse Liliane.Lucinda deu um sorriso amargurado, sem dizer uma palavra, mexeu na sopa que esfriou um pouco e entregou para Liliane.- Você está ainda mais magra. Fique aqui por um tempo, vou ajudar a cuidar da sua saúde. - Aconselhou Lucinda.Liliane aceitou a sopa, pensou por um momento.- Lucinda, me diga a verdade, Mavis está te incomodando, não está? - Perguntou Liliane.- Inevitavelmente. - Suspirou Lucinda. - Mas eu sempre penso que tudo ficaria melhor se você voltasse.Liliane de
Depois do café da manhã, Liliane retornou ao segundo andar. Ao se dirigir para o quarto de William, Mavis abriu a porta e se aproximou dela, lançando um olhar para a barriga dela. - Quase quatro meses, né? - Falou Mavis.Liliane, observ ela com cautela. - O que você quer dizer com isso? - Perguntou Liliane.- Você não conta para William que está grávida porque tem medo que ele peça para você abortar, ou você esconde algo vergonhoso, como carregar o filho de outra pessoa? - Perguntou Mavis, com um sorriso suave.- Você acha que todos são como você? - Zombou Liliane, com um sorriso irônico.O rosto de Mavis ficou pálido num instante.- Então, por que você não conta a William sobre mim agora? - Perguntou Mavis.- O que significa dizer a ele agora? - Provocou Liliane, dando um passo em direção a Mavis. - Eu só quero te lembrar de vez em quando. Ver você sofrer, ficar ansiosa, com medo, com raiva... Isso me deixa feliz. Mavis, é melhor você rezar para que o bebê na sua barriga seja de Wi
- Sr. William está sendo tão generoso, será que está com medo de que eu entre em conflito com Mavis, né? – Disse Liliane, sorrindo.William estreitou os olhos, focando nos lábios corados de Liliane. - Liliane, não me force a calar a sua boca. – Provocou William.Liliane fic sem palavras.Para um homem cheio de ideias ruins, era melhor que ela ficasse quieta.Depois que William deixou o escritório, Liliane voltou ao seu lugar original.Ela estendeu a mão, acariciando de leve os objetos de escritório que havia usado, revivendo imagens de três anos de trabalho diligente.Antes de Mavis aparecer, ela ingenuamente pensava em acompanhar William por muito tempo.Infelizmente, seus pensamentos inocentes foram despedaçados pela realidade.Liliane , reorganizou suas emoções e depois abriu a porta para ir até o escritório dsecretárias.No entanto, assim que ela desapareceu, Mavis apareceu no corredor.Com uma sacola na mão, ela ficou parada na porta do escritório de William, batendo.Embora ela
Depois de Liliane falar, ela retirou seu olhar indiferente, saindo do escritório sem esperar pela resposta de William. A imagem dos dois transana cama deixou ela enjoada!Jantar estava fora de questão, ela não conseguiria compartilhar uma refeição com ele com tranquilidade. Perguntar a ele antes era apenas para ver a reação nervosa e contida de Mavis.Ao sair da empresa, Liliane respirou fundamente, se forçando a acalmar. Verificou o horário no relógio, se ela voltasse agora, ainda daria tempo. Pegou um táxi de volta para o Jardim Azul, onde Lucinda recebeu ela. - Srta. Liliane, Srta. Mavis foi tomar banho agora e eu vi o celular dela na mesa. – Avisou Lucinda.A expressão de Liliane ficou séria. - Entendi, arranje um jeito de segurar ela. – Disse Liliane.O quarto de Mavis não tinha banheiro, Liliane teria a chance de pegar o que precisava.Lucinda assentiu, entregando um papel a Liliane. - Esta é a senha do celular da Srta. Mavis, eu bisbilhotei. – Disse Lucinda.- Obrigada, L
- Você está se sentindo mais confortável agora? – Perguntou William, apoiado na porta, ao ver Liliane com uma expressão irritada.Liliane respondeu com um simples “Sim.”- Vamos, vou te levar a um lugar. – Disse William, se inclinando. Liliane ficou confusa.Já passava das 21h, para onde ele a levaria?...No norte da cidade, na encosta da montanha.Após duas horas de viagem de carro, Liliane já estava dormindo no banco.William estacionou o carro, olhou para a pessoa encolhida no banco do passageiro e seus olhos suavizaram.A maneira como ela dormia não parecia tão fria e dominadora.Observando as mechas soltas de Liliane, William estendeu a mão para ajeitá-las.Ao tocar o rosto de Liliane, William ficou surpreso.A sensação úmida em suas pontas de dedo era notavelmente evidente.- Mãe... Não vá embora, eu vou te ouvir, não serei mais a amante, por favor, não vá embora... – Murmurou Liliane.Ouvindo os murmúrios de Liliane em seu sono, o coração de William se contraiu abruptamente.E