Seu grito fez com que toda a agitação ao redor cessasse instantaneamente.

Diana, naquele momento, não podia mais se dar ao luxo de continuar surtando.

Ela rapidamente se abaixou, tentando tocar o rosto de Ademir, mas aquele rosto estava cheio de cicatrizes, inchado e vermelho. Qualquer toque causaria dor, não havia lugar para começar.

— Ademir, olha só esses machucados, dói? — Diana estava com o coração partido.

"Como é que não dói?"

Ademir sentia dor em cada parte do corpo, uma dor que o fazia se sentir desesperado.

Ele nunca havia passado por algo assim na vida!

Na frente de Diana, Ademir se sentia extremamente injustiçado.

Não precisava responder, sua expressão dizia tudo. Enquanto Diana sentia um profundo pesar, ela também sentia uma raiva fervente pela pessoa que machucou seu filho dessa forma.

— Seus amigos disseram que não sabem quem te machucou assim. Agora que você acordou, quem foi?

Diana olhava fixamente para Ademir, impaciente para saber um nome.

Assim que soubesse um nome,