Ariel Drummond
Lembro-me do que aconteceu, por pouco eu não perdi os meus dois motivos de continuar a viver, meus filhos, me via entre a cruz e a espada, entre o medo e a coragem, meus sentimentos estavam confusos nesses últimos dias. O Gustavo me atacou, ele não era o mesmo que conheci na Romênia, aquele que machucou a mim e ao meus filhos era cruel, perverso, vingativo. A culpa foi minha, me sinto culpada por tudo que aconteceu, com todos, com Noah, Giovana, sra. Vilma e até mesmo o Gustavo.
Pessoas foram machucadas e mortas por minhas tentativas de fuga, de escapar de Arthur, embora eu soubesse das consequências eu tentei e fugi, como pude ser tão descuidada e egoísta? Agora pessoas que tento eu admirava estão mortas, e outro querendo a minha morte junto com meus filhos.
Ariel DrummondEu me sentia a mãe mais feliz do mundo todo, cada minuto ao lado deles eu me sentia bem, eles eram os seres mais perfeitos aos meus olhos. Pela primeira vez eu os alimentei, enquanto alimentava minha filha com meu leite materno eu sentia os olhos de Arthur sobre mim, ele observava meus movimentos em como eu cuidava dos meus pequenos.Mais tarde eu recebi alta junto com meus embrulhos, nos aproximamos do carro, ele me ajudou a pôr as crianças no bebê conforto.— Acho melhor ir atrás com eles. - sugiro pronta para fazê-lo.Mas antes que fizesse, Arthur segurou meu braço e ajudou-me a sentar no banco da frente.
Arthur DrummondLuto contra o meu lado insaciável para não tocar em Ariel, ela agora está temporariamente restrita para me satisfazer, com meus pensamentos sórdidos e frustrados eu tomo um copo de vodka, terei que esperar um mês para tê-la novamente. Será difícil vê-la quase todos os dias e não poder tocar na minha fonte de prazer, seria fácil encomendar uma mulher do bordel para ser a minha distração, mas Ariel tomou conta dos meus pensamentos, tomou conta do meu pau que só reage a ela, me sinto completamente rendido.Depois de vê-la nua após o banho eu a observei quase nua com seu roupão aberto, ela anda até o closet e separa uma roupa confortável, levantei-me da poltrona e fiquei atrás dela, ao virar-se e se d
Ariel Drummond]Arthur é um homem de poucas palavras, durante o tempo em que estou em sua vida nunca fomos de conversar abertamente, ele me trouxe para e sua vida contra a minha vontade, embora eu não aprove essa minha nova vida, de nada posso fazê-lo. Arthur é um psicopata obsessivo que não me deu escolhas para estar ao seu lado ou não, é difícil aceitar a minha realidade, eu fui maltratada, machucada e sempre manipulada para estar em sua cama.Quando ele se aproxima de mim eu me sinto temerosa, assustada, tenho medo de suas reações que posso deixá-lo irritado. Não consigo descer seus pensamentos, me vejo entre a cruz e a espada, completamente a mercê de seus caprichos, ao seu lado não tenho voz, sou apenas a esposa do l&iacut
Ariel DrummondAs semanas estavam se passando lentamente e me afligido nessa cama, minha maior parte era ficar deitada e dormir, aquilo estava acabando comigo. Saber que a babá estava cuidando dos meus filhos e não eu está me fazendo sentir uma sensação de impotência, desde que a babá chegou nessa casa eu tentei conversar com Arthur para mudar de ideia, muitas vezes até tentei fazer com que ela se alia-se a mim, mas não adiantou.Eu sabia dos riscos que estou tendo por render naquele assunto constante com ele, mas eu recusava aceitar suas ordenar, Arthur terá que entender que agora eu tenho filhos e precisam de mim.Sinto saudades de cuidar dos meus filhos, de os colocarem para dormir enquanto escondia seus rostinhos em meu colo.
Arthur DrummondDesço as escadas indo para o meu escritório, abro a porta e entro no cômodo, caminho até a minha poltrona e me sento nela, enquanto fumo meu charuto eu pensava seriamente sobre as minha atitudes nos últimos dias, estava tentando entender o que está havendo comigo.Por que me sinto incomodado pelas reações da minha mulher? Por que seus olhos tristes me deixa incomodado? Jamais me importei se algo a machucava ou a se deixava triste, e essa preocupação agora é novo para mim. Não conseguia não me importar da forma que ele ficou, lembrar da sua reação que nela a um chip rastreador e que o aparelho em suas mãos será monitorado por mim me deixou estranho, incomodado. Ariel Drummond+ SEMANAS DEPOIS..O mês do resguardo havia se concluído há três dias, a babá dos meus filhos foi dispensada o que me deixou bastante contente, pude voltar a caminhar moderadamente e cuidar dos meus pequenos sem alguém, ou melhor, que o Arthur dissesse do contrário, já não aguentava mais ficar deitada sobre a cama o dia inteiro, sem ao menos poder segurar os meus filhos, passei por um longo mês angustiada e aflita, o que resultou na interrupção do meu leite materno.A amamentação era essencial para o vínculo de mãe e filho, e quando percebi que já não produzia mais leite, não me aguentei e desabei, chorei por horas descontroladamente, eu pensCapitulo 51
Ariel DrummondEstávamos no veículo que nos levava para o mesmo local onde me casei com Arthur e onde supostamente será o batizado do meu filho. Olhava pela janela onde via as árvores que eram cobertas de neve que começava a cair naquele horário da noite.A propriedade de Arthur era distante da cidade de Moscou, quando estávamos em meio ao trânsito eu olhava para as pessoas que andavam pelas ruas despreocupadas com aparelhos celulares no ouvido, eu sentia saudade daquilo, de ser livre, ainda mais em dirigir, já não faço isso há muito tempo.Arthur estava ao meu lado na limousine mexendo no seu celular inteiramente focado, Nikolai estava em meu colo que dormia tranquilamente agarrado com uma mecha do meu
Ariel DrummondApós encerrar o batizado que parecia não ter fim Arthur me levou para um escritório que ele disse pertencer a ele, entrei em um banheiro e dei um banho no meu pequeno, tirei todo o resíduo de sangue do seu corpo. Assim que terminei de limpa-lo eu o enrolei em sua toalha e o coloquei sobre a mesa do escritório, depois de arruma-lo novamente eu guardei seus pertences e o coloquei em meu colo, sentei-me na poltrona e o amamentei com sua fórmula que ainda estava morna.Enquanto o via dormir eu pensava na vida que meu filho levaria quando crescesse, eu não quero isso, aliás, uma mãe sã jamais aceitaria, mas o que posso fazer? Fugir? Arthur mesmo avisou que em meu corpo há um chip rastreador, é inútil fugir.