Ariel Drummond
Estávamos no veículo que nos levava para o mesmo local onde me casei com Arthur e onde supostamente será o batizado do meu filho. Olhava pela janela onde via as árvores que eram cobertas de neve que começava a cair naquele horário da noite.
A propriedade de Arthur era distante da cidade de Moscou, quando estávamos em meio ao trânsito eu olhava para as pessoas que andavam pelas ruas despreocupadas com aparelhos celulares no ouvido, eu sentia saudade daquilo, de ser livre, ainda mais em dirigir, já não faço isso há muito tempo.
Arthur estava ao meu lado na limousine mexendo no seu celular inteiramente focado, Nikolai estava em meu colo que dormia tranquilamente agarrado com uma mecha do meu
Ariel DrummondApós encerrar o batizado que parecia não ter fim Arthur me levou para um escritório que ele disse pertencer a ele, entrei em um banheiro e dei um banho no meu pequeno, tirei todo o resíduo de sangue do seu corpo. Assim que terminei de limpa-lo eu o enrolei em sua toalha e o coloquei sobre a mesa do escritório, depois de arruma-lo novamente eu guardei seus pertences e o coloquei em meu colo, sentei-me na poltrona e o amamentei com sua fórmula que ainda estava morna.Enquanto o via dormir eu pensava na vida que meu filho levaria quando crescesse, eu não quero isso, aliás, uma mãe sã jamais aceitaria, mas o que posso fazer? Fugir? Arthur mesmo avisou que em meu corpo há um chip rastreador, é inútil fugir.
Ariel DrummondAperto os lençóis com força enquanto ele me fode de quatro, seus movimentos são fortes e intensos, ele bate na minha bunda, agarra meus cabelos e sussurra em meu ouvido, eu apenas gemia de prazer com cada investida que ele fazia. Eu tentava segurar os gemidos, a minha satisfação por ele estar dentro de mim era incomum, mais uma vez, eu gozo loucamente enquanto meu corpo libera uma onda prazer fazendo cada parte tremer intensamente.— Isso princesa, goza pra mim.Arthur gemia próximo ao meu ouvido enquanto continuava a me penetrar por mais, ele esbravejar entre os dentes palavras incompreensíveis para mim, eu não conseguia entender, ele falava em seu idioma.
Arthur DrummondMe encontro rendido por minha mulher, jamais imaginei que seria submetido a esse tipo de sentimento tão intenso que para mim não passa de fraqueza, me sentia um completo idiota por não ter coragem de lhe dizer que a amo, eu estou apaixonado pela mulher que sente ódio e medo de mim. Eu a machuquei muitas vezes, fiz presenciar mortes dos seus amigos, eu nunca me arrependi dos meus atos, jamais deixarei que esse sentimento tolo me atinja, nem mesmo por ela.Estou sentado na poltrona d meu escritório lembrando-me dela, Ariel é um anjo, na qual apareceu em minha vida para ser a versão na qual eu nunca fui, eu não sou merecedor dela, ela é o oposto do que sou, eu tenho ciência disso mas sou egoísta demais para deixa-la ir embora, ela é a única pessoa
Ariel DrummondNão sabia quais eram meus pensamentos naquele momento, nada se passava em minha cabeça sobre Arthur, estava confusa e meus nervos aflorados depois da transa que tivemos. Encaro atentamente seus olhos azuis escuros que me observavam com um brilho, não sabia o que falar depois da sua declaração, ele me ama, ele disse que me ama. Mas eu não o amo, Arthur me fez muito mal desde que ele trouxe para sua vida e me tornou a sua esposa, sei que ele vem me tratando melhor nos últimos dias, mas eu não posso anular todo o sofrimento depois de tudo.Arthur dá um passo a frente para se aproximar de mim, levou sua mão até meu queixo e levantou meu rosto para que olhasse diretamente seus olhos, ele sorriu com ternura e falou em voz baixa:
Ariel Drummond— Não fique assim, senhora, ele disse que a ama.Matilde havia me ajudado na escolha da roupa que eu iria ajudar hoje a noite, pela primeira vez Arthur não decidiu por mim, o que me foi estranho.— Isso não muda nada Matilde, dizer que me ama não fará que eu esqueça de tudo que ele fez. Se ele não tivesse me machucado tanto, se não tivesse tirado vidas inocentes eu poderia me apaixonar por ele.Assim que ela terminou de arrumar o meu cabelo, virei-me para o espelho, eu estava muito bonita, encarei Matilde com um olhar triste mas também com ternura. Já estava pronta, vestia um vestido vermelho de couro com alças, meu c
Ariel DrummondMinha intimidade estava escorregadia através da calcinha, sorri para ele completamente fora de mim, Arthur me encarava hipnotizado enquanto eu saia do sofá e fica em pé diante dele, levei as mãos na barra do vestido e tirei a calcinha e joguei em seu rosto, ele pegou a peça minúscula e levou ao nariz inalando o meu cheiro, de pernas abertas eu sentei em seu colo e deslize minhas mãos em seu peito por cima da blusa. Me aproximei do seu rosto e beijei os seus lábios com delicadeza, enquanto isso as minhas mãos desceram até o cinto da sua calça e comecei abrir para libertar o que tanto queria, depois de liberar me afastei dos seus lábios e encarei seu membro com um sorriso.- Eu gosto do seu pau - revelei. Arthur DrummondDecidi sair com a minha mulher para um de meus clubes no centro de Moscou, nunca sequer a levei para algum evento ou lugares no qual mulheres adoram ir, a não ser o restaurante quando descobrimos o sexo dos gêmeos. Tentei seguir as dicas que o Trevor me deu para que ela mude de ideia em relação sobre a minha pessoa, nosso discussão mais cedo me deixou outro e revoltado, não me arrependo de nada do que fiz com o seu pai e sua amiga, se ela pensa que eu irei me sentir culpado pelas minhas ações ela está enganada.Ariel está me deixando em situações inusitadas, jamais pensei que pediria conselhos para Trevor, aquilo me deixou envergonhado, eu nunca precisei seduzir uma mulher para estar na minha cama, para se apaixonar por mim, afinal com um simples soCapitulo 59
Ariel DrummondDesfiz o abraço e enxuguei o meu rosto que estava banhado de lágrimas, Noah estava parado na minha frente passando a mão em meus cabelos, nem sequer em sonhos eu o imaginei vê-lo novamente. Olhei para o Arthur, ele estava no mesmo lugar de antes me encarando com curiosidade, naquele momento não me importava com o que ele estava pensando, eu apenas enlacei minha mão com as de Noah e lhe dei as costas saindo do escritório.— Para onde você vai?— Quero falar a sós com o Noah.O guiei para o jardim até um banco que ficava de baixo de uma imensa árvore, nos sentamos e sentimos o vento gélido tocar em nossos corpos, ouvimos os p&aa