Ariel Drummond
Me olho no espelho observando o volume da minha barriga, parecia que a qualquer momento iria explodir, aliso e sinto meus bebês chutar, avalio o vestido de veludo que estou usando, era vermelho que poderia vesti-lo sozinha, meu cabelo estava com seus poucos e perfeitos cachos, arrumo a minha franja e passo um pouco mais de blush nas bochechas, nos lábios apenas um gloss labial e nos olhos apenas um delineado com máscara de cílios, estava perfeita. Eu não queria sair com o Arthur, mas ele insistiu e eu querendo ou não eu teria de ir, era a sua vontade e a minha não importava, ele sequer ousou me contar para onde iríamos, apenas ordenou que eu usasse o vestido escolhido por ele e que me arrumasse para esta noite, e cá estou eu pronta e o esperando.
Volto avaliar a roupa que e
Ariel DrummondEram várias sensações que estava sentindo, não sabia como descrever corretamente. Medo, prazer, luxúria.. Minhas emoções estavam ocultadas, estava agindo automaticamente sem conseguir raciocinar direito. Arthur tirou o buquê das minhas mãos e jogou as rosas em uma mesa próxima de nós, ele me puxou em seu corpo e fazer-me enlaçar minhas mãos em seu pescoço. A meia luz de velas ilumina nossos corpos, nossos lábios se encontram e beijam, a língua circula lentamente com delicadeza e ternura, eu não conseguia raciocinar direito.Não consigo criar um Arthur romântico na minha cabeça, mas o buquê de flores, velas e a forma que nesta noite ele está me tratando era difícil não v&ec
Ariel Drummondoltamos para a propriedade as 7h da manhã, ele me deixou como de costume próximo às escadas e se despediu com um beijo nos lábios, após ele sair eu fui para a cozinha tomar café, estava faminta e não esperaria que Matilde levasse para o quarto, depois do café eu fiquei com Matilde falando dos bebês, eu mal via a hora deles nascerem.— Tem os nomes em mente? - Matilde pergunta.— Ainda não. - respondo pensativa. — Que tal.. Suzi?— Suzi senhora? - Matilde estreita os olhos.— É um nome simples e bonito.— E para menino?&n
Ariel DrummondDesperto do meu sono e me espreguiço na cama, bocejo e me levanto da cama, vaguei meus olhos e percebi que Arthur nunca havia me deixado sozinha por tanto tempo sozinha. Olhei para o relógio, eram quase 18h da noite, levantei-me da cama sentindo fortes pontadas na coluna, ainda por cima estava um pouco enjoada. Entro no banheiro, com as mão eu preencho de água e jogo no rosto para me despertar, depois disso eu fiz minhas higiene e retornei para o quarto.Não havia nada a se fazer no quarto, com isso eu decido sair dele e ir atrás de Matilde, não queria ficar sozinha, ignorei as dores que estava sentindo e desci as escadas. Desde o dia que Arthur me trouxe para essa mansão eu não vi nenhum empregado, exceto Matilde, não sei se há restrições em
Arthur Drummond— Ele deve está longe Arthur, os homens estão há horas procurando por ele, ele deve está longe.Trevor fala atrás de mim mostrando que estava cansado, ele anda de um lado para o outro, tanto ele quanto eu queria encontrá-lo, o Gustavo era um membro da máfia japonesa e saber que estava em nosso território e não o matamos.. Aquilo causava revolta.— Soltem os cachorros na floresta, substitua os soldados, ponha helicópteros sobrevoar em a área, ele não pode sair do nosso território.— Está bem. - Trevor assente e sai da sala.De
Ariel DrummondRecordo os sentidos abro os olhos, observo o quarto que estou, mexo meu corpo e sinto dores espalhadas por ele, vejo em meu braço um soro inserido, tento me levantar da cama mas estava fraca demais para fazê-lo, olho para a minha barriga e pouso a mão nela, me sentia vazia. Começo a lembrar do que aconteceu, balanço a cabeça de um lado para o outro aflita, me sento na cama de hospital e olho em direção a janela, a luz solar ofuscam a minha visão, observo aquele quarto de hospital, estavam em uma cama coberta com um lençol branco, ao meu lado havia um pequena mesa com uma jarra de água e alguns copos descartáveis.Minha barriga doía, minha cabeça latejava, meus pensamentos estão confusos mas lembro-me de Gustavo golp
Ariel DrummondLembro-me do que aconteceu, por pouco eu não perdi os meus dois motivos de continuar a viver, meus filhos, me via entre a cruz e a espada, entre o medo e a coragem, meus sentimentos estavam confusos nesses últimos dias. O Gustavo me atacou, ele não era o mesmo que conheci na Romênia, aquele que machucou a mim e ao meus filhos era cruel, perverso, vingativo. A culpa foi minha, me sinto culpada por tudo que aconteceu, com todos, com Noah, Giovana, sra. Vilma e até mesmo o Gustavo.Pessoas foram machucadas e mortas por minhas tentativas de fuga, de escapar de Arthur, embora eu soubesse das consequências eu tentei e fugi, como pude ser tão descuidada e egoísta? Agora pessoas que tento eu admirava estão mortas, e outro querendo a minha morte junto com meus filhos.
Ariel DrummondEu me sentia a mãe mais feliz do mundo todo, cada minuto ao lado deles eu me sentia bem, eles eram os seres mais perfeitos aos meus olhos. Pela primeira vez eu os alimentei, enquanto alimentava minha filha com meu leite materno eu sentia os olhos de Arthur sobre mim, ele observava meus movimentos em como eu cuidava dos meus pequenos.Mais tarde eu recebi alta junto com meus embrulhos, nos aproximamos do carro, ele me ajudou a pôr as crianças no bebê conforto.— Acho melhor ir atrás com eles. - sugiro pronta para fazê-lo.Mas antes que fizesse, Arthur segurou meu braço e ajudou-me a sentar no banco da frente.
Arthur DrummondLuto contra o meu lado insaciável para não tocar em Ariel, ela agora está temporariamente restrita para me satisfazer, com meus pensamentos sórdidos e frustrados eu tomo um copo de vodka, terei que esperar um mês para tê-la novamente. Será difícil vê-la quase todos os dias e não poder tocar na minha fonte de prazer, seria fácil encomendar uma mulher do bordel para ser a minha distração, mas Ariel tomou conta dos meus pensamentos, tomou conta do meu pau que só reage a ela, me sinto completamente rendido.Depois de vê-la nua após o banho eu a observei quase nua com seu roupão aberto, ela anda até o closet e separa uma roupa confortável, levantei-me da poltrona e fiquei atrás dela, ao virar-se e se d