Ariel Drummond
— Arthur, poupe a vida daquela mulher, ela não sabe de nada, é a mais inocente. - suplico com a voz trêmula me referindo a sra. Vilma.
Arthur me puxa pelo corredor com toda sua força pelos corredores, eu chorava e chorava suplicando pela sra. Vilma. Assim que chegamos no lugar que antes estávamos anteriormente ele me jogou sobre a cama e some encima de mim.
— Não quero mais ouvir essa ladainha, mas sim gemidos.
Arthur cansado de escutar minhas súplicas ele começou a tirar minha roupa e logo em seguida abriu sua calça, ele debruçou encima de mim e me tomou um beijo punitivo e desesperado, levei minhas mãos até seu peit
Ariel Drummond— Tire a roupa. - pediu já se livrando de seu moletom.— Mas nós não vamos.. - ele interrompe.— Iremos, mas assim que transarmos.Suspirei e comecei a tirar as roupas do meu corpo enquanto eu mantinha meus olhos fixos nos seus até ficar completamente nua, ele me avalia como animal observando a sua presa antes de atacar, ele caminha lentamente para minha direção e deslizou sua mão em meu rosto. Seu olhar penetra a minha alma, sua presença me desconcerta de todas as formas, a forma que ele me olha, a forma como me toca, como me deseja. Arthur tem uma beleza e sensualidade inexplicável, ele deixaria qualquer de calcinha molhada com u
Ariel DrummondEstava em um carro seguindo para o hospital no qual ele informou pertencer de sua organização, enquanto percorremos o trânsito de Moscou não trocamos nenhuma palavra, mas sempre percebia que seus olhos estavam fixos em mim. Estava triste e nervosa, pensava em qual sexo dos bebês eu carrego, se for menino ele será treinado para ser igual ao pai, um líder cruel, agora se for menina Arthur dará um '' fim '' nela. Não! Eu jamais permitiria que ele fizesse mau a minha bebê.Será que ele realmente machucar ia seu próprio sangue? Não duvidaria disso. Arthur não mede esforços para machucar alguém, sinto um aperto em meu peito por lembrar do que ele fez com o Noah e com a Giovana, até mesmo com a sra. Vilma. Lembro do que Matilde
Ariel DrummondMe olho no espelho observando o volume da minha barriga, parecia que a qualquer momento iria explodir, aliso e sinto meus bebês chutar, avalio o vestido de veludo que estou usando, era vermelho que poderia vesti-lo sozinha, meu cabelo estava com seus poucos e perfeitos cachos, arrumo a minha franja e passo um pouco mais de blush nas bochechas, nos lábios apenas um gloss labial e nos olhos apenas um delineado com máscara de cílios, estava perfeita. Eu não queria sair com o Arthur, mas ele insistiu e eu querendo ou não eu teria de ir, era a sua vontade e a minha não importava, ele sequer ousou me contar para onde iríamos, apenas ordenou que eu usasse o vestido escolhido por ele e que me arrumasse para esta noite, e cá estou eu pronta e o esperando.Volto avaliar a roupa que e
Ariel DrummondEram várias sensações que estava sentindo, não sabia como descrever corretamente. Medo, prazer, luxúria.. Minhas emoções estavam ocultadas, estava agindo automaticamente sem conseguir raciocinar direito. Arthur tirou o buquê das minhas mãos e jogou as rosas em uma mesa próxima de nós, ele me puxou em seu corpo e fazer-me enlaçar minhas mãos em seu pescoço. A meia luz de velas ilumina nossos corpos, nossos lábios se encontram e beijam, a língua circula lentamente com delicadeza e ternura, eu não conseguia raciocinar direito.Não consigo criar um Arthur romântico na minha cabeça, mas o buquê de flores, velas e a forma que nesta noite ele está me tratando era difícil não v&ec
Ariel Drummondoltamos para a propriedade as 7h da manhã, ele me deixou como de costume próximo às escadas e se despediu com um beijo nos lábios, após ele sair eu fui para a cozinha tomar café, estava faminta e não esperaria que Matilde levasse para o quarto, depois do café eu fiquei com Matilde falando dos bebês, eu mal via a hora deles nascerem.— Tem os nomes em mente? - Matilde pergunta.— Ainda não. - respondo pensativa. — Que tal.. Suzi?— Suzi senhora? - Matilde estreita os olhos.— É um nome simples e bonito.— E para menino?&n
Ariel DrummondDesperto do meu sono e me espreguiço na cama, bocejo e me levanto da cama, vaguei meus olhos e percebi que Arthur nunca havia me deixado sozinha por tanto tempo sozinha. Olhei para o relógio, eram quase 18h da noite, levantei-me da cama sentindo fortes pontadas na coluna, ainda por cima estava um pouco enjoada. Entro no banheiro, com as mão eu preencho de água e jogo no rosto para me despertar, depois disso eu fiz minhas higiene e retornei para o quarto.Não havia nada a se fazer no quarto, com isso eu decido sair dele e ir atrás de Matilde, não queria ficar sozinha, ignorei as dores que estava sentindo e desci as escadas. Desde o dia que Arthur me trouxe para essa mansão eu não vi nenhum empregado, exceto Matilde, não sei se há restrições em
Arthur Drummond— Ele deve está longe Arthur, os homens estão há horas procurando por ele, ele deve está longe.Trevor fala atrás de mim mostrando que estava cansado, ele anda de um lado para o outro, tanto ele quanto eu queria encontrá-lo, o Gustavo era um membro da máfia japonesa e saber que estava em nosso território e não o matamos.. Aquilo causava revolta.— Soltem os cachorros na floresta, substitua os soldados, ponha helicópteros sobrevoar em a área, ele não pode sair do nosso território.— Está bem. - Trevor assente e sai da sala.De
Ariel DrummondRecordo os sentidos abro os olhos, observo o quarto que estou, mexo meu corpo e sinto dores espalhadas por ele, vejo em meu braço um soro inserido, tento me levantar da cama mas estava fraca demais para fazê-lo, olho para a minha barriga e pouso a mão nela, me sentia vazia. Começo a lembrar do que aconteceu, balanço a cabeça de um lado para o outro aflita, me sento na cama de hospital e olho em direção a janela, a luz solar ofuscam a minha visão, observo aquele quarto de hospital, estavam em uma cama coberta com um lençol branco, ao meu lado havia um pequena mesa com uma jarra de água e alguns copos descartáveis.Minha barriga doía, minha cabeça latejava, meus pensamentos estão confusos mas lembro-me de Gustavo golp