Os primeiros raios solares invadem meu quarto anunciando mais um novo dia, me movo sobre a cama espalmando meu lado vazio, vejo a camisa social do meu falecido marido, pouco a peça para mim e inalei o seu perfume, puxo todo o ar e sinto-me completa para começar um novo dia. Pego meu celular sobre o criado mudo e encaro as horas, são 6h da manhã me levanto e sobre a borda da cama eu amarro meus cabelos, estico meus braços para me despertar melhor e balanço o pescoço ouvindo os estalos, quando estava prestes a me levantar para ir ao banheiro, ouço passos idênticos de uma manada no lado de fora do quarto.
Suzana vem na minha direção, ela espalma minhas cox
Ariel Drummond— Cadê o beijo da mamãe? - Chamo a atenção dos três antes de passarem pelos portões do colégio. — Não vão dar ?Suzana e Estella se aproximam, beijam minha bochecha e voltar a seguirem para dentro da escola, Nikolai virou o seu corpo começando a andar cuidadosamente afim de ser livrar dos meus beijos.— Estou esperando o seu beijo, príncipe.Ele bate as mãos e volta na minha direção fazendo bico irritado, levo minhas mãos até suas bochechas e as aperto, beijo a sua testa e sua bochechas, ele resmunga e reclama do aperto, meu pequeno é tão novinho já não aceita meus carinhos ainda mais em público. Um grupo de garotos passam por nós e encaram meu filho com sorrisos, el
Ariel Drummond— Foi você quem jogou a minha boneca fora! - Suzana acusa Nikolai.— Eu não fiz isso, deve ter sido a Estella. - ele acusa a mais nova.— Isso é mentila, eu tava tomando meu suquinho. - ela se defende com a chupeta sobre a boca.Olho para ela pelo retrovisor enquanto ela observa os gêmeos discutirem, seus olhos azuis escuros se encontram com os meus no espelho do carro e cerro os olhos duvidando de sua resposta para Nikolai, logo, vejo-a sorrir cinicamente contra a chupeta na boca, não pude conter a risada.Paro o meu carro em um estacionamento de uma lanchonete, os ajudei a descer do carro e andamos em direção a entrada. Entramos no estabelecimentos e seguimos para uma mesa, ao sentarmos esperamos a garçonete se aproximar para nos atender e fazermos o pedido, dep
Ariel DrummondAo passar pela porta da sua nova sala, me aproximei de uma cadeira e pus a minha bolsa nela, então quanto me aproximo da janela ouço Trevor trancar a porta para que não fôssemos interrompidos.- Por que decidiu comprar um hospital?Trevor agora possui o cargo de líder dos Bratva temporariamente até que Nikolai atinja a maioridade, ou seja, seus objetos para crescer seus negócios não seria comprar hospitais, mas sim uma empresas, hotéis, cassinos ou até mesmo bordéis.- E qual o problema? É um bom investimento, a porcentagem de natalidade é extremamente alta.- Sabe tão bem quanto eu que está mentindo, seus interesses são outros, empresas bem influenciadas pela mídia e nos negócios.
Arthur DrummondSHANGHAI-CHINANOVE E MEIA DA MANHÃ..Ouço sons de carro pelas ruas que invadem meu ouvido me causando irritação, enquanto ando pelas ruas escuto choros de criança enquanto as mães puxam pela multidão, homens passam com pedaços enormes de carne nas costas em direção às bancas para vender no meio da rua, esbarro em algumas pessoas quando tento seguir o GPS. Eu vestia uma túnica preta com uma calça por baixo, os sapatos que usava eram baixos e confortáveis, nada do que estava vestindo no momento se compara com o que uso no meu dia a dia.— Eu quero um pastel de frango. - falo pausadamen
Arthur DrummondEscuto o sino da escola tocar informando que as aulas do dia haviam se encerrado, encaro o relógio do meu pulso verificando o horário. Olho de um lado para o outro com um óculo de sol, estava vestido completamente de preto para que não seja reconhecido por nenhum membro inimigo. Alguns carros de pais e responsáveis esperam para os portões se abram e liberem as formigas. Os gritos de felicidade são ouvidos no lado de fora, observo a cara de velório dos pais, o ninho de formigas é solto, observo atentamente para encontrar os meus filhos, ao vê-los, eles se encostam no portão esperando a van que os levarão de volta para casa.Quando a maioria das crianças e pais vão embora, eu me aproximo dos três em passo cautelosos, assim que Suzana e Estella me encaram, a
Ariel DrummondNo estacionamento do hospital, olho o relógio pela milésima vez, impaciente eu envio outra mensagem para Trevor perguntando onde estava, nada, o filho da mãe sequer teve a coragem de me avisar que se atrasaria. São 16h da tarde, meu expediente encerrou mais cedo por onde do meu cunhado/chefe, ele me fez sair antes do horário normal para irmos ao aeroporto esperar o Noah.Não entendi muito quando ele me deixou sozinha no refeitório e saiu, e agora, me pede para sair mais cedo do trabalho avisando que iríamos esperar a chegar de Noah da Rússia. Bato os pés no chão com as mãos cruzadas, olho novamente para a minha vaga controlando a minha raiva por meu carro não estar na onde deveria, Trevor teve a ousadia de enviar meu carro de volta para casa. Ouço uma buzina próximo de mim, encaro e veícu
Ariel Drummond— Não vejo a hora de irmos para alguma boate juntos! - Noah diz com entusiasmo. — Vou te arrumar homens deliciosos.— Deus que nos proteja.. - Trevor murmura.— Eu não sei se isso é uma boa ideia.— Não esquenta ruivinha, temos muito tempo quanto a isso.— Eu não sei.. Você sabe que odeio boates.— Na primeira e última vez foi.. - Trevor interrompe Noah.— Foi terrível, faltou pouco para o Arthur acabar com a minha raça.— Eu lembro que você apareceu todo molhado na boate. - Noah sorri por lembrar. — A valente desmaiada nos braços do marido após me ver.Pouso a cabeça sobre a janela do carro tentando desligar a minha mente, tento n&ati
Ariel DrummondOs flocos de neve começa a cair enquanto eu olhava para o seu rosto, eu deslizo a minha mão em sua face e encaro o belo sorriso de felicidade em seus lábios por ter me salvado, por me resgatar, por me trazer de volta para sua vida. Meu coração bate como tambor, sinto uma sensação boa relacionada a ele, é isso, não tenho dúvida desse sentimento, eu o amo.— Arthur.. - menciono a sua voz e encaro aqueles olhos que me seduz, que me hipnotiza.— Princesa.. - ele fala aquele doce apelido que pôs em mim.Sinto minhas bochechas esquentarem envergonhada. Minutos atrás eu me encontrava aflita, pensando que acabaria morta e que não o veria mais, que não veria mais os meus filhos, que Arthur não me salvaria mas ele conseguiu, ele me salvou e tirou das garras daquele maluco, naquele momento