Capítulo 4

  EDWARD MORRIS 

  

  

  Quando saímos da sala, eu não perdi tempo de provocá-la, quem ela pensa que é para né tratar com tanto desdém? Falei que nosso almoço seria interessante, mas com certeza seria, pois, farei tudo para tirá-la do sério.

Entramos no elevador, porra se estivéssemos sozinhos a prenderia na parede, pois por mais que ela estivesse com roupa comportada e discreta ver aquela bunda gostosinha perto do meu pau, que já está daquele jeito, me deixou louco, não resisti e encostei de leve, e senti que ela se estremeceu, não satisfeito fique com a boca bem perto da curva do seu pescoço, m*****a hora que fiz isso, o caralho do perfume maravilhoso que ela estava usando entranhou em minhas narinas.

  Gostei de ver que ela ficou nervosa, isso me atiçou uma vontade de agarrá-la, e assim eu posso calar essa boquinha linda e atrevida.

  Que mulher gostosa, caralho eu tenho que disfarçar, pois, o meu amigão não é nada imperceptível quando estou excitado, ela sai do elevador dando um pulo, como se quisesse escapar, ela olha para trás e dou o meu melhor sorriso malicioso, ela deve ter percebido que estou como uma tora.

  Nós saímos em direção ao Estacionamento, e eu falo.

  

  

  — Linda vem comigo, eu te levo assim nos conhecemos melhor.

  

  Acredito que ela não esperava por isso, mas não podia perder a oportunidade de vê-la como ficou agora, ela perde totalmente a cor achei até que ia desmaiar, mas não, logo em seguida ela fala.

  

  

  — Irei com o meu tio, não precisa se incomodar, não preciso conhecer melhor, pelo que vi hoje, não tenho mínima vontade de conhecer mais afundo.

  

  

  Ela falou isso mesmo? Me disse que não quer me conhecer a fundo? Quem ela pensa que é? A maioria das mulheres gostariam, dessa oportunidade de me conhecer melhor e ela rejeita? O que essa mulher tem? Eu nunca fui rejeitado por mulher nenhuma e por que ela faz isso? Eu furioso falo.

  

  

  - Ô garota! Você pensa que é quem, para rejeitar a minha carona? E ainda por cima falar dessa forma comigo?

  

  — Sou Linda Clarck, a única mulher que é capaz, de rejeitar um homem como você.

  

  — Um homem como eu, o que você quer dizer com isso, a maioria das mulheres sonham de ter um homem como eu sendo namorado, ou você não sonha ter um homem como eu sendo seu namorado?

  

  — Eu ter um namorado como você? Nem pensar...

  

  — Por que não? 

  

  — Porque não namoraria um homem, galinha, mulherengo, que se acha a última bolacha do pacote.

  

  Caralho essa mulher está me deixando mais louco, ela vai ver uma coisa, eu vou dar uma lição nela, que ela não vai esquecer nunca mais, nessa hora eu ia avançar nela, mas eu escuto meu pai me chamar.

  

  

  — Edward, não se atreva, vá logo para o seu carro, a Linda vai comigo. Vamos querida!

  

  

  Ela entra no carro dele, será que são amantes, já que meu pai come ele, não vai se importar em dividir comigo, eu ainda vou ter essa mulher na minha cama, e ela vai implorar para que não a deixe, mas só vai ser só isso, só sexo, é só isso que quero dessa atrevida, é que eu achava.

  Peguei o meu carro que aluguei, coloquei em movimento em alta velocidade, e fico pensando no que ela disse.

  Que não queria me conhecer melhor e que eu me acho, caralho essa mulher vai acabar comigo, mas vou mostrar-lhe quem sou, e depois disso a única coisa que ela vai se atrever falar é meu nome em meio a muitos gemidos em minha cama.

  Hoje estou estressado vou ter que me aliviar, estou doido para me entranhar em uma buceta quente e bem gostosa, acho que vou à “boate” para ver se consigo me desestressar.

  

  Meu telefone toca e vejo que é Fred, ele é um amigo de longas datas estudamos juntos, mas ele não quis seguir no mesmo ramo que eu, preferiu ser advogado, e Hoje ele é meu amigo e advogado da Empresa. Eu atendo dizendo. 

  

  

  — Alô Fred, amigão, como você está?

  

  

  — Estou bem cara, porra quanto, tempo???

  

  

  — Verdade, mas o que tu manda.

  

  

  — Você chegou, temos que te dar Boas-vindas né, você nem fala nada com os amigos que chegou, fiquei sabendo quando fui levar uns documentos na empresa assinar.

  

  

  — Porra cara, nem tive tempo, estava em uma reunião e agora estou indo almoçar com meu pai.

  

  

  — Ih! Cara já ia te chamar para nós almoçarmos e beber um pouco, então deixa para próxima. Vou fazer uma festinha de Boas-vindas para você cara a mulherada vai vir em peso, mas eu quero mesmo que venha é uma loirinha, que estuda com a minha irmã, ela é uma gata, me deixa louco só de ver esse rostinho angelical que ela tem.

  

  

  — Tá gostando de meninha agora cara, eu prefiro uma mulher bem gostosa, hoje restou doido para extravasar cara, estou louco para fazer um sexo selvagem e essas meninhas são todas bobinhas e fraquinhas.

  

  

  — É que você não viu as amigas da minha irmã uma, mas linda que a outra, elas sempre vêm aqui em casa, mas sou doido para pegar a loirinha.

  

  

  — Cara você que sabe, eu quero um sexo gostoso é essas meninhas não podem me dar isso.

  

  

  — Ok cara depois não diga que não avisei. 

  

  

  — Tá bom, mas deixo eu desligar que já estou chegando no restaurante.

  

  — Ok Cara, não está mais aqui quem falou. Até mais tarde a noite.

  

  

  — Até mais!

  

  

  Caralho,  o Fred está encantado com menininha, tá perdido mesmo, o que essas meninhas tem para oferecer nada, já uma mulher bem resolvida pode fazer tudo.

  Chego ao restaurante encontro meu pai com a Lindo em meios aos risinhos, e ele era todo carinhoso, meu pai está ficando ridículo, ele não ver que ela só quer o dinheiro dele, essa vagabunda, está a todos sorrisos para o meu pai.

  

  Eu chego na mesa e falo bem olhando nos olhos dela.

  

  

  — Cheguei! Estou atrapalhando alguma coisa?

  

  

  Seu sorriso que dançava em seu rosto morre no mesmo instante que constata que estou aqui.

  

  Eu não consigo entender ela preferir meu pai que é um velho do que a mim que sou jovem cheio de gás, para fazê-la gemer a noite toda, meu pai fala.

  

  

  — Não Edward, Sente-se conosco.

  

  

  Eu me sento à mesa ao lado dela e olho fixamente nos seus olhos que desvia para o menu. Meu pai fala.

  

  

  — Então querida já escolheu? Linda, Linda, Linda...

  

  Em que será que ela está pensando ela perdida em seus pensamentos e eu a acordo estalando meus dedos próximo ao seu rosto. Ela fala. 

  

  — Hã??? Oi?? 

  

  — Estava te perguntando se você já escolheu o que vai pedir.

  

  — Ah! Tio é melhor o senhor escolher, o senhor saber o que pedi tenho certeza, que escolherá melhor que eu.

  

  Eu aproveito a oportunidade e falo. - Essa aí está no mundo da lua. Até imagino no que será que está pensando? Se quiser eu te ajudo com escolha e dou o meu melhor sorriso sarcástico.

  

  

  — Não preciso da sua ajuda, eu já escolhi, tio eu quero isso aqui. 

  

  

  Ela aponta para o prato do cardápio, eu pensando que a fizera se calar e de repente ela fala. 

  

  — Eu não estou pensando em nada em Interessante pode ter certeza. Os meus pensamentos não são da sua conta. E sinceramente a lua deve ser bem melhor do que estar ao seu lado. Ela sorri sarcasticamente para mim. 

  Meu sorriso se encerra em meu rosto ficando totalmente sério na mesma hora, ela tem uma língua, estou só esperando uma oportunidade para dobrar essa sua língua atrevida.

  

  Ela fala com o meu pai me ignorando por completo, como se eu não existisse na mesa. 

  

  — Tio hoje eu fui convidada pela minha amiga Chloe para irmos numa reuniãozinha na casa de uma amiga nossa, depois da faculdade. Tem problema eu ir?

  

  — Não minha querida, você vai com James? 

  

  — Não tio eu vou de carro com a Chloe, ela vai de carro hoje para faculdade para ela poder me deixar em casa. 

  

  — Então tudo bem, mas não chegue muito tarde. 

  

  — Pode deixar tio não vou chegar muito tarde. Quer dizer que ela vai numa reuniãozinha a noite, vou atrapalhar seus planos, vou deixar meu pai com pulga atrás da orelha.

  

  — Hum! Reuniãozinha sei... Papai se fosse o senhor eu não deixaria, pois, essas reuniõezinhas sempre rola pregação e não queremos que essa menina fique difamada.

  

  

  — Hum! Tem razão Edward, Linda não sei se isso seria o correto, você é muito inocente pode cair na lábia de um safado qualquer.

  

  

  Inocente, aí meu pai é um inocente de achar isso, da forma que ela falou comigo de inocência não tem nada.

  

  — Mas acontece que você não é ele, e eu sei me dar o respeito e como não devo satisfação da minha a você, perde seu tempo em tecer esses comentários desnecessários. 

  

  — Estou dizendo isso para depois não ficar mal falada. Depois não diga que eu não avisei. 

  

  — Tio põe confiar em mim, eu sei me defender.

  

  — Tudo bem! Você pode ir, mas não volte muito tarde.

  

  Ela se levanta de supetão e fala. — Com licença eu vou ao banheiro. Ela sai em seguida. 

  

  Recebo uma ligação e me retiro dizendo.

  

  — Com licença papai, vou atender uma ligação, estou na parede ao lado do banheiro o único lugar estava funcionando. Eu atendo.

  

  — Alô?

  

  — Mamãe como está?

  

  — Estou bem seu filho ingrato, você não vem me ver? 

  

  — Vou sim, amanhã, eu passo por aí, hoje meu dia está muito corrido.

  

  — Tudo bem meu filho. 

  

  — Mãe eu vou ter que desligar, mas amanhã a gente se ver

  

  — Sábado irei preparar um jantar de Boas-vindas.

  

  — Ok, mamãe eu irei.

  

  Estava finalizando a ligação e vejo a Linda sair do banheiro, eu desligo o telefone e vou até ela e fico na sua frente que ela esbarra em mim e eu embarreirando a passagem de implicância, impedindo de ela sair.

  

  — Me deixa eu passar.

  

  — Aonde pensa que vai? Estava esperando você sair. Nessa hora eu cruzo os braços olhando-lhe fixamente.

  

  — Eu penso não eu vou, me dá licença que eu quero sair. 

  

  — Tá com medo de quê? Eu não mordo, só se você quiser é claro. 

  

  Gosto de vê-la irritada, estou gostando da cara de raiva e furiosa que ela faz, me deixou ainda mais excitado.

  

  — Eu com medo de você? Faça me o favor? Eu só quero voltar para mesa e comer sossegada. 

  

  — Tão depressa? Quer dizer que a lua é melhor que estar ao meu lado? E como você sabe, te garanto que uma noite mal dormida debaixo dos meus lençóis, vai te fazer quer sempre estar ao meu lado. Te garanto que sou melhor na cama, do que meu pai, eu tenho mais vigor que ele.

  

  Nessa hora eu sinto meu rosto arder com um tremendo tapa na minha cara. Porra, como ela teve coragem de me dar um tapão assim? Ela fala. 

  

  — Olha seu idiota, nem em mil anos eu estaria com você debaixo dos seus lençóis, só mesmo nos seus sonhos. Que para mim, seria um pesadelo. 

  

  Eu a seguro na sua delicada e pequena mão com força, mas que baixinha folgada, mas vou dar uma lição agora.

  A puxo para perto olhando naqueles lindos, par de olhos verdes tífany. Eu aproximo perto da sua boca e falo.

  

  — Eu vou te ensinar uma lição, que você vai aprender a nunca bater no rosto de um homem. 

  

  Hoje, ela vai aprender quem sou eu, garanto que nunca se esquecerá dessa lição.

  

  

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