— Está perto da hora do almoço que tal almoçarmos na beira do mar? – Sebastian sugere e aceito na hora.Chegando ao restaurante fizemos os nossos pedidos, enquanto esperávamos fiquei olhando para o mar, lembrando-me de como foi maravilhoso nadar com as tartarugas, no começo fiquei com um pouco de receio, mas depois eu relaxei. — Você combina com a paisagem sabia.— Não estou acostumada a ver você nesse jeito romântico.— Hei! Eu não sou o idiota, babaca e escroto que dizem, sabia? – Ele sorri. — Precisamos conversar sobre algumas coisas.— E que coisas seriam essas?— Precisamos conversar sobre o que estamos vivendo nesses últimos dias — ele olhou para mim e eu fico pensando onde ele quer chegar.— Não vamos começar a rotular as coisas estamos nos conhecendo e não se esqueça que você mesmo criou a regra de funcionários não poderem se relacionar com colegas de trabalho.— Eu sei que foi a primeira regra que criei e agora me meio que me arrependo disso.— Mas como criador da regra você
Chegamos em seu apartamento e Sebastian me leva para seu quarto, ele retira o meu vestido e depois de ficar me encarando por um bom tempo me jogou na cama e subiu em cima de mim, ele foi beijando cada parte do meu corpo me fazendo tremer, a sensação era deliciosa, Sebastian foi descendo até chegar em meu centro do prazer, ele abriu meu lábios vaginas e começou a explora-la com a língua, os movimentos eram lentos, torturantes e ao mesmo tempo prazerosos, comecei a gemer feito louca e tenho certeza que os vizinhos irão reclamar amanhã, mas quem se importa.— Agora é a minha vez de fazê-la gozar. – Sebastian diz enquanto coloca dois dedos dentro de mim.Não demora muito e me desfaço em sua boca, ele toma até a última gota e depois deita em cima de mim me beijando e fazendo com que eu prove meu próprio gosto, ele ajeita seu membro em minha entrada e penetra de uma vez me fazendo gemer ainda mais alto. As estocadas começam lentas e não demora muito para se transformarem em algo mais quen
Por Sebastian Roux. Não tinha a menor vontade de assumir a empresa do meu pai, estava prestes a aceitar um trabalho em Nova Iorque quando meu pai conversa comigo sobre o diagnóstico de minha mãe, ele disse que precisaria se afastar para dar atenção a ela e nesse momento percebi que era hora de amadurecer e deixar algumas rusgas de lado. Assumir a empresa do meu pai será a coisa mais difícil que irei fazer, pois ele trata os funcionários de uma forma que jamais poderei ou irei tratar. Respirei fundo e acordei com meu pai que segunda-feira ele poderia me apresentar como novo chefe, ele ficou contente com a notícia, minha mãe me abraçou e desejou uma boa sorte, dei um beijo nela e em seguida ralhei com ela por não ter me contado sobre seu problema de pressão, fui para minha casa, porém no meio do trajeto decidi ir para um bar afogar as minhas mágoas. Estava bebericando meu uísque quando vejo uma loira linda fantasiada entrar no bar, ela sentou ao meu lado e embora tenha tentado chamar
Por Sebastian Roux.— Se o senhor diz, mas eu mesmo vou tirar as minhas próprias conclusões. Agora se me der licença irei trabalhar. – Isis Hernandez, estou muito curioso a seu respeito. Praticamente expulsei meu pai da minha nova sala, chamei a secretária de nome estranho e pedi alguns documentos para ela, rapidamente ela retornou com o que pedi e uma xícara de café.— Achei que precisaria disto. – Ela diz toda solícita e eu logo fechei o semblante.— Faça apenas o que eu te peço e já quero deixar claro que odeio funcionário bajulador.— Des… Desculpa, mas nã…— Sem conversa fiada, já trouxe o que pedi e agora pode se retirar. — Digo cortando ela, por um momento tenho dó da garota, mas logo passou.Faço um sinal para que ela saia e a mulher sai as pressas, nem sempre fui assim, mas depois de uns anos e de muitos acontecimentos em minha vida eu simplesmente parei de confiar em pessoas principalmente em mulheres, posso estar sendo exagerado e um completo babaca, mas esse é o que me t
Por Isis Hernandez.Chegamos à concessionária e Sebastian me apresenta seu amigo que não me é estranho, ele olha para mim e não consigo me lembrar de onde o conheço.— E então que tipo de carro você deseja? – Ele me pergunta sorrindo.— Um carro popular, simples e com um preço acessível.O homem me olha por alguns instantes e me leva para ver alguns carros e de cara me encantei por um HB20, pergunto se tem esse carro na cor roxa, mas o vendedor diz que para modificar uma cor, acrescentará um valor e digo que está tudo bem.— Então, Isis poderei estar te entregando o carro daqui a vinte dias, está bom para você?— Perfeito! – Vamos acertar logo o valor. — João, dá um descontinho para ela – Sebastian diz me interrompendo.O vendedor olha para mim e sorri e aquilo estava me irritando, pois só de ouvir o nome dele me lembrou de João Marcelo meu ex.— Com certeza darei um desconto ainda mais por que nos conhecemos não é mesmo? – Ele me dá uma piscadela e aí me lembrei dele.— Você é o ca
Eu achei que não estivesse com fome, mas estava equivocada, assim que meu prato chegou minha barriga fez um som alto e Sebastian riu com isso. Após o jantar fomos para o carro.— O que você quer de sobremesa?— E você ainda pergunta. – Passo a língua nos lábios.— Já vi que não vai esperar, então vamos saciar você. Sebastian sorri e dá a partida, paramos em uma rua deserta e ele se vira para mim, puxando seu banco para trás me dando acesso para que eu me sente em seu colo.— O que você quer que eu faça? – Ele diz tirando a minha blusa.— Quero que foda meu cú. – Os olhos de Sebastian se alargam. Levanto minha saia e fico me esfregando em suas partes íntimas até que o volume de sua calça dobrasse de tamanho. Sebastian me pergunta se é isso mesmo que quero e dou um chupão em seu pescoço como confirmação, ele solta um gemido animado. Sebastian encaixou seu membro na entrada do meu orifício e foi entrando lentamente até se enterrar todo dentro de mim, comecei a fazer um vai e vem e a se
No dia seguinte faço as minhas higienes e completamente arrumada vou para a sala esperar meu amigo que demora horas para s.e aprontar, as vezes parece que Yan está indo para um casamento e não para o trabalho. — ANDA LOGO YAN. – O chamo pela terceira vez esta manhã. — PARA DE GRITAR PRAGA! NUNCA APRESSE A PERFEIÇÃO. Ele diz para não gritar e acaba gritando mais alto do que eu, reviro os olhos e continuo sentada até que meu celular apita. “Tinkerbell” – Leio a mensagem pela terceira vez antes de perguntar se Sebastian está louco. “Se você puder me explicar, agradeceria." – Estava muito curiosa. “Como a cor do seu novo carro será roxo cintilante pensei que talvez pudesse dar o nome de uma fada que cintila e… Ah! Não me faça explicar.” – começo a rir da sua tentativa de me explicar. “Já entendi, não precisa continuar.” “Se quiser carona, estou aqui embaixo." – Penso por alguns instantes e tomo minha decisão. — YAN, JÁ ESTOU INDO. — VAI COM QUEM PESTE? — COM SEBASTIAN SE EU
Por Sebastian Roux. Isis desceu do meu carro me ignorando completamente e ela não está errada, pois agi como um idiota confesso que fiquei com um pouco… talvez... muito ciúme da forma que João a olhava, ele estava comendo ela com os olhos e para piorar o filho da puta estava meio que me ignorando. Isis não parecia interessada nele, então deixei minha raiva de lado, mas as coisas ficaram tensas quando fomos pegos fazendo sexo anal, ela e o policial estavam cheios de intimidade e sorrisinhos o que me deixou com mais ciúmes, faz um bom tempo que não sinto ciúmes de alguém e por isso não sei lidar com esse sentimento. Enquanto a levava para casa a encarava, Isis me perguntou algumas vezes se eu gostaria de dizer algo e neguei com a cabeça, mas não conseguia parar de encara-la até que ela explodiu. Será que ela vai ficar puta comigo? Meu subconsciente ralhou comigo algumas vezes durante o trajeto. Chego em casa tomo um banho e pego uma cerveja a fim de distrair a minha mente, volta e