Por Sebastian Roux. Não tinha a menor vontade de assumir a empresa do meu pai, estava prestes a aceitar um trabalho em Nova Iorque quando meu pai conversa comigo sobre o diagnóstico de minha mãe, ele disse que precisaria se afastar para dar atenção a ela e nesse momento percebi que era hora de amadurecer e deixar algumas rusgas de lado. Assumir a empresa do meu pai será a coisa mais difícil que irei fazer, pois ele trata os funcionários de uma forma que jamais poderei ou irei tratar. Respirei fundo e acordei com meu pai que segunda-feira ele poderia me apresentar como novo chefe, ele ficou contente com a notícia, minha mãe me abraçou e desejou uma boa sorte, dei um beijo nela e em seguida ralhei com ela por não ter me contado sobre seu problema de pressão, fui para minha casa, porém no meio do trajeto decidi ir para um bar afogar as minhas mágoas. Estava bebericando meu uísque quando vejo uma loira linda fantasiada entrar no bar, ela sentou ao meu lado e embora tenha tentado chamar
Por Sebastian Roux.— Se o senhor diz, mas eu mesmo vou tirar as minhas próprias conclusões. Agora se me der licença irei trabalhar. – Isis Hernandez, estou muito curioso a seu respeito. Praticamente expulsei meu pai da minha nova sala, chamei a secretária de nome estranho e pedi alguns documentos para ela, rapidamente ela retornou com o que pedi e uma xícara de café.— Achei que precisaria disto. – Ela diz toda solícita e eu logo fechei o semblante.— Faça apenas o que eu te peço e já quero deixar claro que odeio funcionário bajulador.— Des… Desculpa, mas nã…— Sem conversa fiada, já trouxe o que pedi e agora pode se retirar. — Digo cortando ela, por um momento tenho dó da garota, mas logo passou.Faço um sinal para que ela saia e a mulher sai as pressas, nem sempre fui assim, mas depois de uns anos e de muitos acontecimentos em minha vida eu simplesmente parei de confiar em pessoas principalmente em mulheres, posso estar sendo exagerado e um completo babaca, mas esse é o que me t
Por Isis Hernandez.Chegamos à concessionária e Sebastian me apresenta seu amigo que não me é estranho, ele olha para mim e não consigo me lembrar de onde o conheço.— E então que tipo de carro você deseja? – Ele me pergunta sorrindo.— Um carro popular, simples e com um preço acessível.O homem me olha por alguns instantes e me leva para ver alguns carros e de cara me encantei por um HB20, pergunto se tem esse carro na cor roxa, mas o vendedor diz que para modificar uma cor, acrescentará um valor e digo que está tudo bem.— Então, Isis poderei estar te entregando o carro daqui a vinte dias, está bom para você?— Perfeito! – Vamos acertar logo o valor. — João, dá um descontinho para ela – Sebastian diz me interrompendo.O vendedor olha para mim e sorri e aquilo estava me irritando, pois só de ouvir o nome dele me lembrou de João Marcelo meu ex.— Com certeza darei um desconto ainda mais por que nos conhecemos não é mesmo? – Ele me dá uma piscadela e aí me lembrei dele.— Você é o ca
Eu achei que não estivesse com fome, mas estava equivocada, assim que meu prato chegou minha barriga fez um som alto e Sebastian riu com isso. Após o jantar fomos para o carro.— O que você quer de sobremesa?— E você ainda pergunta. – Passo a língua nos lábios.— Já vi que não vai esperar, então vamos saciar você. Sebastian sorri e dá a partida, paramos em uma rua deserta e ele se vira para mim, puxando seu banco para trás me dando acesso para que eu me sente em seu colo.— O que você quer que eu faça? – Ele diz tirando a minha blusa.— Quero que foda meu cú. – Os olhos de Sebastian se alargam. Levanto minha saia e fico me esfregando em suas partes íntimas até que o volume de sua calça dobrasse de tamanho. Sebastian me pergunta se é isso mesmo que quero e dou um chupão em seu pescoço como confirmação, ele solta um gemido animado. Sebastian encaixou seu membro na entrada do meu orifício e foi entrando lentamente até se enterrar todo dentro de mim, comecei a fazer um vai e vem e a se
No dia seguinte faço as minhas higienes e completamente arrumada vou para a sala esperar meu amigo que demora horas para s.e aprontar, as vezes parece que Yan está indo para um casamento e não para o trabalho. — ANDA LOGO YAN. – O chamo pela terceira vez esta manhã. — PARA DE GRITAR PRAGA! NUNCA APRESSE A PERFEIÇÃO. Ele diz para não gritar e acaba gritando mais alto do que eu, reviro os olhos e continuo sentada até que meu celular apita. “Tinkerbell” – Leio a mensagem pela terceira vez antes de perguntar se Sebastian está louco. “Se você puder me explicar, agradeceria." – Estava muito curiosa. “Como a cor do seu novo carro será roxo cintilante pensei que talvez pudesse dar o nome de uma fada que cintila e… Ah! Não me faça explicar.” – começo a rir da sua tentativa de me explicar. “Já entendi, não precisa continuar.” “Se quiser carona, estou aqui embaixo." – Penso por alguns instantes e tomo minha decisão. — YAN, JÁ ESTOU INDO. — VAI COM QUEM PESTE? — COM SEBASTIAN SE EU
Por Sebastian Roux. Isis desceu do meu carro me ignorando completamente e ela não está errada, pois agi como um idiota confesso que fiquei com um pouco… talvez... muito ciúme da forma que João a olhava, ele estava comendo ela com os olhos e para piorar o filho da puta estava meio que me ignorando. Isis não parecia interessada nele, então deixei minha raiva de lado, mas as coisas ficaram tensas quando fomos pegos fazendo sexo anal, ela e o policial estavam cheios de intimidade e sorrisinhos o que me deixou com mais ciúmes, faz um bom tempo que não sinto ciúmes de alguém e por isso não sei lidar com esse sentimento. Enquanto a levava para casa a encarava, Isis me perguntou algumas vezes se eu gostaria de dizer algo e neguei com a cabeça, mas não conseguia parar de encara-la até que ela explodiu. Será que ela vai ficar puta comigo? Meu subconsciente ralhou comigo algumas vezes durante o trajeto. Chego em casa tomo um banho e pego uma cerveja a fim de distrair a minha mente, volta e
Por Isis Hernandez. Nunca havia visto Sebastian naquele estado, o que ele está passando aconteceu comigo meu pai morreu em meus braços, não conseguindo chegar ao hospital. Ele era tudo na minha vida e até hoje me dói a sua ausência. — No que você está pensando? – Sebastian pergunta limpando uma lágrima do meu rosto que eu nem havia percebido. — Estou pensando no meu pai. – Digo sincera. — Ele faleceu, né? Eu vi na casa do seu irmão naquele dia que cada vez que o nome do seu pai era mencionado as pessoas ficavam emotivas. — Sim. Meu pai, não era apenas um pai, ele era um amigo, um cara incrível, você iria adorar conhecê-lo. — Tenho certeza que seriamos grandes amigos. Voltamos a ficar em silêncio até que o médico nos avisou que poderíamos entrar, Sebastian diz que o pai pode entrar primeiro e continuamos em silêncio. Um tempo depois seu pai volta completamente abalado e Sebastian se levanta estendo a mão para que eu o acompanhe chegando lá aquele barulho de bip me lembrou d
Após o jantar Sebastian me leva para o quarto e lá me beijou enquanto tirava toda a minha roupa Sebastian me colocou na cama com cuidado e ficou olhando para mim como se eu fosse alguma coisa preciosa. Ele sobe em cima de mim e volta a me beijar enquanto se encaixa em minha entrada e entra com tudo me fazendo dar um solavanco para frente, Sebastian começa as estocadas enquanto arranho suas costas.— Você é tão linda. – Ele diz entre gemidos.— Eu sei que sou.— Nada convencida – Sebastian sorri enquanto aumenta as estocadas e por fim gozamos juntos.Fomos tomar banho e acabamos transando novamente, nunca me senti tão desejada quanto estou me sentindo nesse pouco tempo com Sebastian, o que me deixa em alerta, pois comigo é assim as coisas começam muito bem e depois desandam.— No que está pensando?— Coisas aleatórias, não se preocupe. – Dei um sorriso para ele que retribuiu.— Tudo bem então, vamos dormir, pois o seu dia será cheio.No dia seguinte desço as escadas e sou guiada por um