Eu achei que não estivesse com fome, mas estava equivocada, assim que meu prato chegou minha barriga fez um som alto e Sebastian riu com isso. Após o jantar fomos para o carro.— O que você quer de sobremesa?— E você ainda pergunta. – Passo a língua nos lábios.— Já vi que não vai esperar, então vamos saciar você. Sebastian sorri e dá a partida, paramos em uma rua deserta e ele se vira para mim, puxando seu banco para trás me dando acesso para que eu me sente em seu colo.— O que você quer que eu faça? – Ele diz tirando a minha blusa.— Quero que foda meu cú. – Os olhos de Sebastian se alargam. Levanto minha saia e fico me esfregando em suas partes íntimas até que o volume de sua calça dobrasse de tamanho. Sebastian me pergunta se é isso mesmo que quero e dou um chupão em seu pescoço como confirmação, ele solta um gemido animado. Sebastian encaixou seu membro na entrada do meu orifício e foi entrando lentamente até se enterrar todo dentro de mim, comecei a fazer um vai e vem e a se
No dia seguinte faço as minhas higienes e completamente arrumada vou para a sala esperar meu amigo que demora horas para s.e aprontar, as vezes parece que Yan está indo para um casamento e não para o trabalho. — ANDA LOGO YAN. – O chamo pela terceira vez esta manhã. — PARA DE GRITAR PRAGA! NUNCA APRESSE A PERFEIÇÃO. Ele diz para não gritar e acaba gritando mais alto do que eu, reviro os olhos e continuo sentada até que meu celular apita. “Tinkerbell” – Leio a mensagem pela terceira vez antes de perguntar se Sebastian está louco. “Se você puder me explicar, agradeceria." – Estava muito curiosa. “Como a cor do seu novo carro será roxo cintilante pensei que talvez pudesse dar o nome de uma fada que cintila e… Ah! Não me faça explicar.” – começo a rir da sua tentativa de me explicar. “Já entendi, não precisa continuar.” “Se quiser carona, estou aqui embaixo." – Penso por alguns instantes e tomo minha decisão. — YAN, JÁ ESTOU INDO. — VAI COM QUEM PESTE? — COM SEBASTIAN SE EU
Por Sebastian Roux. Isis desceu do meu carro me ignorando completamente e ela não está errada, pois agi como um idiota confesso que fiquei com um pouco… talvez... muito ciúme da forma que João a olhava, ele estava comendo ela com os olhos e para piorar o filho da puta estava meio que me ignorando. Isis não parecia interessada nele, então deixei minha raiva de lado, mas as coisas ficaram tensas quando fomos pegos fazendo sexo anal, ela e o policial estavam cheios de intimidade e sorrisinhos o que me deixou com mais ciúmes, faz um bom tempo que não sinto ciúmes de alguém e por isso não sei lidar com esse sentimento. Enquanto a levava para casa a encarava, Isis me perguntou algumas vezes se eu gostaria de dizer algo e neguei com a cabeça, mas não conseguia parar de encara-la até que ela explodiu. Será que ela vai ficar puta comigo? Meu subconsciente ralhou comigo algumas vezes durante o trajeto. Chego em casa tomo um banho e pego uma cerveja a fim de distrair a minha mente, volta e
Por Isis Hernandez. Nunca havia visto Sebastian naquele estado, o que ele está passando aconteceu comigo meu pai morreu em meus braços, não conseguindo chegar ao hospital. Ele era tudo na minha vida e até hoje me dói a sua ausência. — No que você está pensando? – Sebastian pergunta limpando uma lágrima do meu rosto que eu nem havia percebido. — Estou pensando no meu pai. – Digo sincera. — Ele faleceu, né? Eu vi na casa do seu irmão naquele dia que cada vez que o nome do seu pai era mencionado as pessoas ficavam emotivas. — Sim. Meu pai, não era apenas um pai, ele era um amigo, um cara incrível, você iria adorar conhecê-lo. — Tenho certeza que seriamos grandes amigos. Voltamos a ficar em silêncio até que o médico nos avisou que poderíamos entrar, Sebastian diz que o pai pode entrar primeiro e continuamos em silêncio. Um tempo depois seu pai volta completamente abalado e Sebastian se levanta estendo a mão para que eu o acompanhe chegando lá aquele barulho de bip me lembrou d
Após o jantar Sebastian me leva para o quarto e lá me beijou enquanto tirava toda a minha roupa Sebastian me colocou na cama com cuidado e ficou olhando para mim como se eu fosse alguma coisa preciosa. Ele sobe em cima de mim e volta a me beijar enquanto se encaixa em minha entrada e entra com tudo me fazendo dar um solavanco para frente, Sebastian começa as estocadas enquanto arranho suas costas.— Você é tão linda. – Ele diz entre gemidos.— Eu sei que sou.— Nada convencida – Sebastian sorri enquanto aumenta as estocadas e por fim gozamos juntos.Fomos tomar banho e acabamos transando novamente, nunca me senti tão desejada quanto estou me sentindo nesse pouco tempo com Sebastian, o que me deixa em alerta, pois comigo é assim as coisas começam muito bem e depois desandam.— No que está pensando?— Coisas aleatórias, não se preocupe. – Dei um sorriso para ele que retribuiu.— Tudo bem então, vamos dormir, pois o seu dia será cheio.No dia seguinte desço as escadas e sou guiada por um
— Seus amigos são bem…— Loucos. Eu sei e eles também sabem, somos assim mesmo.Estávamos voltando para casa de Sebastian enquanto conversamos sobre o meu dia com meus amigos.— Logo você se acostuma com eles, vai ver. – dou um sorriso para ele e me ajeito no banco do carro.— Tem uma coisa que não entendi, o que Yan tanto queria saber? Ele ficava falando ao seu ouvido enquanto você dava socos no braço dele. – Obrigada, Yan, agora vou ter que contar para ele o que você tanto queria saber.— Por favor, não fique constrangido é que ele estava me perguntando qual era o tamanho do seu órgão genital.— Ah! E pra que ele queria saber isso? — Ele me pergunta curioso.— Yan é louco e curioso só isso.— Se você diz.Ele dirige em silêncio e meu celular apita quando leio o que está escrito começo a rir e Sebastian me olha intrigado, logo que ele para em um sinal vermelho mostro meu celular para ele que fica com as bochechas coradas.— É um pouco estranho ver a minha namorada com outro pau na boc
Estávamos dentro do AquáRio admirando as espécies marinhas, Luke estava encantando com os bichinhos e como gosto de crianças deixei Sebastian, Scarlett e Travis conversando enquanto passeava com ele, compramos camisetas e um golfinho de pelúcia que ele escolheu. — Auntie, thanks for the plush, I really liked it. – Ele diz me abraçando. — Oh! You're so cute, I'll take you to meet my niece, but she doesn't speak English, so you'll have to work a little bit to speak Portuguese. – Mas uma vez Luke me abraça e diz que falará português com minha sobrinha e eu o agradeço, voltamos para junto dos outros e passeamos um pouco mais antes de terminar o passeio enviei uma mensagem para o meu irmão que me respondeu instantaneamente. “O que foi dragãozinho? Lembrou que tem família?" – Meu irmão tem uma forte veia latina dramática. “Para de drama, Vivito, nós sempre nos falamos.” “Esses dias você não falou nem com a mamãe.” “O que você quer?” – Sorri ao ler a mensagem, tenho certeza que el
Passado o momento de tristeza, começamos a conversar animadamente, a prima de Sebastian é uma figura, o marido dela por sua vez estava um pouco tímido, mas mesmo assim interagia conosco, como eu previa ela, Joana e Indis se deram bem de cara. — Posso fazer uma pergunta? – Scarlett olha para as meninas e acho que já sei do que se trata. — Diga o que quer saber? – As meninas respondem em uníssono. — Estou curiosíssima a respeito do nome de vocês. Indis e Idril, não são nomes fáceis de serem encontrados. – As gêmeas se olham e Idril toma a frente. — Nós temos nomes de elfo, eu me chamo Indril que significa pés de prata e minha irmã Indis significa mulher corajosa, meus pais são viciados nessas coisas de fantasias, elfos e tals e quando souberam que esperavam gêmeas escolherem nossos nomes. — Nossa! Muito diferente. – Scarlett diz. – Acho que quando tiver uma filha colocarei um nome diferenciado também. — Mas não somos só nós que temos nomes diferentes, não é Isis? – Ela olha para