Assim que chegamos na casa do meu irmão Sebastian estaciona o carro e descemos toco a campainha e quem atende é minha cunhada que ao ver meu acompanhante faz um gesto nada discreto de aprovação, ele cumprimenta Camile e antes que ela possa me cumprimentar Amélie passa correndo e gruda em mim pedindo colo. — Oi minha princesa, como você está minha carrapata?— Tô bem titia, você vai nadar comigo? – Minha sobrinha pergunta eufórica. — Titia esse moço é seu namorado? Olho para Amélie que fica me encarando esperando a resposta, enquanto a minha cunhada cai na risada, explico a ela que somos amigos ela olha de mim para Sebastian e solta a bomba. — Mas o tio Yan falou pra mamãe que você estava dando pro chefinho? Quem é o chefinho titia e o que você deu? – Sinto meu rosto mais quente que o normal.— EU VOU MATAR O YAN. – Coloquei Amélie no chão e Corri para a área da churrasqueira, quando meu amigo me viu veio sorrindo, esperei ele se aproximar e dei um soco em seu braço com toda a minh
“Você está falando sério?” – Uma lágrima escapou dos meus olhos.“Tivemos essa ideia de pagar a você por todo o tempo que você investiu. Pode parecer estranho e entenderei se você não aceitar.” – Não consigo evitar e começo a chorar, como ele ousa fazer uma pergunta dessas?“Não quero falar com você agora.”“Tudo bem, vou esperar a sua resposta e me perdoe.” O final da frase acabou comigo, estava um pouco mais conformada com a situação, mas agora estou muito mal e o bom é que não tem ninguém aqui para ver essa minha cara que deve estar igual a de um urso panda, sei que prometi que não choraria, mas é impossível. — Isis, estão te…– Sebastian olha para mim e vem em minha direção rapidamente. — O que houve? Apenas faço um sinal para que ele espere me recompor, Sebastian senta no chão comigo e fica em silêncio esperando que eu diga o que aconteceu, respiro fundo algumas vezes. — Ele não podia fazer isso comigo. – Digo entre soluços e ele me pergunta mais uma vez o que houve. Enxugo as
Passado aquele episódio lastimável ajeitei minha maquiagem e fui para a área da churrasqueira, quando cheguei meus amigos me olharam mas não questionaram nada, acho que meu irmão super protetor deve ter dito para não me amolarem com questionamentos. Sentamos na mesa para comermos e como sempre meus amigos começaram a se constranger e a me constranger, eu pedia para eles ficarem na dele, mas era a mesma coisa que não falar nada e aquilo estava me irritando eles começaram a contar histórias constrangedoras da nossa juventude, Sebastian não ria, ele gargalhava, para melhorar minha mãe começou a contar as histórias de juventude o que deixava meu irmão com raiva, o almoço transcorreu que foi uma maravilha. Depois que arrumamos a bagunça o pessoal foi descansar e eu fui para a piscina com Sebastian nos sentamos na beirada e começamos a conversar. — Posso te fazer uma pergunta? – Ele diz um pouco envergonhado e digo que não há problema. — O que você fará a respeito do casamento? Se não se
Chegamos em seu apartamento e Sebastian estava com tanta pressa que até deu seu carro para o manobrista guardar. Ao entrarmos no elevador e ele me prendeu na parede e começou a me beijar Sebastian coloca a mão dentro do meu short começando a me estocar com os dedos.— Quero chupar você – Ele diz em meu ouvido me fazendo soltar um gemido.O elevador se abre e nos desgrudamos rapidamente, o casal de idosos que entra olha para nós sorrindo, mas fingimos que nada estava acontecendo. Finalmente chegamos ao nosso destino, o tesão estava como? Ele destrava a porta e assim que entramos Sebastian me prende na parede segurando meus braços no alto, ele começa a beijar e sugar meu pescoço e puta que pariu espero que ele não deixe marca.Não sei em que momento tiramos nossas roupas, ele me j**a no sofá e abre as minhas pernas, Sebastian sorri malicioso e começa a me chupar, sua língua explora cada pedacinho de minha intimidade me fazendo gemer de puro prazer começo fazer um vai e vem em sua boca
— Não acredito, Isis Hernandez há quanto tempo. – Ele diz me pegando desprevenida em um abraço. — Você continua gata. – Diz me dando um beijo na bochecha.— Rogério Alvarenga, não sabia que tinha voltado para o Brasil.— Estava com saudades da minha terra e de você também meu dragãozinho. E aí, já está casada? Soube que você estava noiva, por isso não te procurei quando voltei. Estava me preparando para responder quando Sebastian pigarreou para chamar a nossa atenção.— Oi Roux, quanto tempo mano. – Eles se cumprimentam. — Vocês dois estão juntos? – Ele pergunta olhando para nós dois.— Sim. Estamos namorando. — Ele diz me pegando de surpresa, pois não havíamos conversado sobre rótulos, até por que só começamos a nos relacionar há dois dias.— Fico feliz por vocês, cuida bem dela Roux a dragãozinho é muito especial – Rogério diz.Sebastian olha para mim e fico me perguntando o que se passa em sua cabeça. Ele fala para Rogério que viemos mergulhar e Roger pergunta se é no lugar de sem
— Está perto da hora do almoço que tal almoçarmos na beira do mar? – Sebastian sugere e aceito na hora.Chegando ao restaurante fizemos os nossos pedidos, enquanto esperávamos fiquei olhando para o mar, lembrando-me de como foi maravilhoso nadar com as tartarugas, no começo fiquei com um pouco de receio, mas depois eu relaxei. — Você combina com a paisagem sabia.— Não estou acostumada a ver você nesse jeito romântico.— Hei! Eu não sou o idiota, babaca e escroto que dizem, sabia? – Ele sorri. — Precisamos conversar sobre algumas coisas.— E que coisas seriam essas?— Precisamos conversar sobre o que estamos vivendo nesses últimos dias — ele olhou para mim e eu fico pensando onde ele quer chegar.— Não vamos começar a rotular as coisas estamos nos conhecendo e não se esqueça que você mesmo criou a regra de funcionários não poderem se relacionar com colegas de trabalho.— Eu sei que foi a primeira regra que criei e agora me meio que me arrependo disso.— Mas como criador da regra você
Chegamos em seu apartamento e Sebastian me leva para seu quarto, ele retira o meu vestido e depois de ficar me encarando por um bom tempo me jogou na cama e subiu em cima de mim, ele foi beijando cada parte do meu corpo me fazendo tremer, a sensação era deliciosa, Sebastian foi descendo até chegar em meu centro do prazer, ele abriu meu lábios vaginas e começou a explora-la com a língua, os movimentos eram lentos, torturantes e ao mesmo tempo prazerosos, comecei a gemer feito louca e tenho certeza que os vizinhos irão reclamar amanhã, mas quem se importa.— Agora é a minha vez de fazê-la gozar. – Sebastian diz enquanto coloca dois dedos dentro de mim.Não demora muito e me desfaço em sua boca, ele toma até a última gota e depois deita em cima de mim me beijando e fazendo com que eu prove meu próprio gosto, ele ajeita seu membro em minha entrada e penetra de uma vez me fazendo gemer ainda mais alto. As estocadas começam lentas e não demora muito para se transformarem em algo mais quen
Por Sebastian Roux. Não tinha a menor vontade de assumir a empresa do meu pai, estava prestes a aceitar um trabalho em Nova Iorque quando meu pai conversa comigo sobre o diagnóstico de minha mãe, ele disse que precisaria se afastar para dar atenção a ela e nesse momento percebi que era hora de amadurecer e deixar algumas rusgas de lado. Assumir a empresa do meu pai será a coisa mais difícil que irei fazer, pois ele trata os funcionários de uma forma que jamais poderei ou irei tratar. Respirei fundo e acordei com meu pai que segunda-feira ele poderia me apresentar como novo chefe, ele ficou contente com a notícia, minha mãe me abraçou e desejou uma boa sorte, dei um beijo nela e em seguida ralhei com ela por não ter me contado sobre seu problema de pressão, fui para minha casa, porém no meio do trajeto decidi ir para um bar afogar as minhas mágoas. Estava bebericando meu uísque quando vejo uma loira linda fantasiada entrar no bar, ela sentou ao meu lado e embora tenha tentado chamar