Capítulo 30

Draco

Eu puxo, puxo tanto que minhas juntas estão ardendo onde meus pulsos e tornozelos estão presos até que uma enfermeira vem e olha chocada para meus pés e mãos.

— Senhor Benett, está se machucando terei que seda-lo para que algum enfermeiro possa fazer um curativo nos seus pulsos e tornozelos. — ela fala, sai e quando volta está com uma seringa nas mãos. Logo entra um homem da minha altura, porém seu tipo físico é magro e sem músculo.

— Se me espetar com essa merda quando eu levantar daqui vou enfiar essa maldita agulha no seu pescoço. — aviso com meu olhar mais mortal e a mulher me ignora.

Ela chega tão perto de mim que posso sentir o cheiro mentolado do seu cigarro. Isso me indica que ela é fumante e que em algum bolso do seu jaleco tem um isqueiro. Meus olhos não deixam os dela enquanto os dela estão atentos a veia no meu braço.

Ela aplica a maldita injeção em mim e aos poucos vou mergulhando no meu inconsciente que está cada vez mais agitado só de imaginar a minha princesa sem
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