Emilly Minha vida era totalmente sem graça, eu vivia para o meu trabalho e para cuidar da minha avó até que do nada três homens atraentes e muito inteligentes me fizeram uma proposta louca.Eu tinha que ser deles na cama e fora dela e para isso eu deveria apenas viver e ser feliz, sem trabalhar, apenas ficar cuidando da minha avó e sair para me divertir se assim eu quisesse e o mais engraçado nisso tudo, eles me dariam uma mesada de 150 mil dólares por mês.No início pensei que seria apenas sexo louco de uma noite e depois de ver o valor na minha conta pensei: eles vão me esquecer depois do sexo. Vou fazer esse dinheiro valer a pena.Pensei assim até eles decidirem me dar prazer no banheiro do bar, foi naquele momento que percebi que precisava ter os três na minha cama. E o que eu pensei ser loucura demais para mim virou meu maior vício.Ser amada e endeusada por esses homens, eles me tratam como se eu fosse a coisa mais importante do mundo deles, não medindo esforços para me satisfa
RavenUm certo dia quando eu trabalhava no café próximo onde eu morava atendi um lindo homem de olhos azuis, cabelos pretos e tatuado. No momento que atendi ele pensei que nunca alguém como ele se interessaria por alguém como eu ao julgar suas roupas caras. Então apaguei aquele homem de sorriso sedutor da minha mente naquele exato momento.Hoje lembrando daquele dia não pensei que ao sorrir gentilmente para ele criaria uma obsessão na sua mente que o faria me perseguir feito um louco psicopata. Machucando ou matando quem se atrevesse a tocar em mim.Até que chegou o dia que ele não queria mais ficar nas sombras e seu desejo falou mais alto quando ele me sequestrou. Pensei que ele iria me estuprar e fazer atrocidades comigo, mas ao invés disso me chamou de princesa, pagou meus estudos e me protegeu do mundo. Ele só não me protegeu dele… Me peguei apaixonada pelo meu raptor.De cara pensei ser a famosa síndrome de Estocolmo, mas eu estava errada. Não me apaixonei pelo meu cárcere, me a
Dominic Torrance, um CEO ambicioso de trinta e seis anos, luta contra traumas do passado e uma personalidade sombria que às vezes o domina, transformando-o em um homem frio e possessivo. Apesar de anos de terapia, ele não consegue controlar essa outra faceta de si mesmo.Samantha Sylus, uma jovem atendente de telemarketing de vinte e cinco anos, não tem sorte no amor e frequentemente se vê traída por aqueles que ama. Para lidar com suas dores, ela se refugia no álcool e no trabalho.Em uma festa temática de livros de Dark Romance, Dominic fixa seus olhos azuis e frios em Samantha. Levando seu personagem ao extremo, ele a sequestra e a mantém presa em seu apartamento por uma semana. Quando finalmente a solta, inicia um perigoso jogo de gato e rato.Será que o solitário psicopata permitirá que seu coração bata mais forte pela jovem Samantha? E será que Samantha conseguirá transformar o CEO traumatizado?O amor pode realmente salvar duas almas despedaçadas?Capítulo 41Dominic Sinto o s
Samantha O amor é lindo, mas não quero sentir essa merda por mais ninguém. A próxima vez que eu sentir borboletas no estômago, bebo água e as afogo. Me dói por dentro ser fria, mas faço isso para me proteger, sabendo que tenho a alma mais amorosa e gentil do mundo. Deveria ter continuado com esse pensamento e não entrar em outro relacionamento.Minha vida na adolescência e infância foi perfeita, fui criada pelos meus avós enquanto meus pais iam trabalhar para dar uma vida confortável para mim e meus dois irmãos, William e Taylor. William é o mais velho, Taylor o do meio e eu sou a caçula. Nossa diferença de idade é de três anos cada.Meus irmãos são maravilhosos, protetores e deram uma surra no meu penúltimo namorado de deixá-lo no hospital depois que pegaram ele me traindo. Mas hoje descobri que não nasci para relacionamentos.Sai mais cedo do trabalho, eu passo o dia numa central de telemarketing passando ligações para setores específicos. Mas para minha felicidade teve uma pane no
Dominic Depois do expediente fui direto para casa, normalmente não me importo com nada depois que chego na minha casa e me sirvo uma bebida. Só que hoje algo está diferente, tem um pequeno demônio no meu ombro sussurrando que essa noite tem algo me esperando lá fora.Vou até o meu closet e procuro algo especial, se qualquer um entrar no meu closet agora vai pensar que vivo um luto eterno por só ter roupas, sapatos, acessórios na cor preta. Mas é apenas o meu gosto para cor, não tem nada de especial nisso.Caminho pelo meu closet procurando algo perfeito, até que meus olhos batem nos meus coturnos pretos que não uso faz algum tempo. Pego eles e separo, depois encontro uma calça jeans preta com alguns rasgos pelas pernas e pego ela. E numa caixa em cima do guarda roupa pego uma máscara preta de caveira que cobre do meu nariz para baixo.Ganhei essa máscara do meu pai quando fiz treze anos para ir até uma festa de halloween e agora vou usá-la novamente. Tomo um banho relaxante e volto p
Samantha As meninas furaram com a Nala já que a ideia de ir nessa festa foi dela. Sobrando apenas eu ao seu lado, quase desisti também se não fosse ela contar que nessa festa tem bebida de graça.Chegamos e alguns idiotas já vieram até nós tentando intimidar numa atuação péssima de psicopata barato. Mas fizeram a Nala rir e isso é bom. Ela também está mal e superando um término complicado. Parece que o ex dela é bissexual e terminou com ela para voltar com o ex dele, ela ficou péssima.Mas não posso menosprezar o que aconteceu comigo também. Eu peguei uma traição com os meus olhos e foi como levar um soco no estômago por quem você ama com a pessoa te olhando nos olhos.Estamos andando nessa festa até que ela parou pedindo para esperar um pouco. Meus olhos vão para uma cena curiosa um pouco longe de mim, tem um homem acertando outro com um taco de beisebol. Isso também é atuação?Se é atuação, por que tem dois homens arrastando o que apanhou para trás de uma lixeira e jogando o taco nu
Dominic Ela acabou de me chamar de Ceo nerd? Só porque eu uso óculos e sou inteligente? Acho engraçado e até fofo, ela arregala os olhos conforme a claridade entra no quarto e sua visão de mim se torna clara até que tenta montar uma frase com a voz trêmula:— Por-por que o-o Ceo de uma empresa? Por-por que você?— Seja mais clara, morena! O que quer realmente saber?— Você é inteligente e sabe que isso é crime, por que entrou nessa?— Ainda estou confuso! Quer saber por que te trouxe para cá? Não está óbvio?— Senhor Torrance… — interrompi ela.— Pode me chamar de Ceo nerd se quiser. — me sento próximo a ela que se encolhe.— Eu não sei porque está fazendo isso, talvez esteja achando divertido e tenha entrado demais na vibe de um protagonista de dark romance, mas eu de fato não estou fazendo isso tudo para que continue com essa situação. Só quero mesmo voltar para a minha casa e para a minha vida de merda.— Creio que eu tenha deixado claro para você ontem a noite que eu também não e
JasonA noite estava indo bem, até que Dom desmaiou um cara usando um taco de beisebol. De fato o imbecil mereceu por ofender meu primo sem conhecê-lo, outro fator importante: quem ofende um homem da altura do Dominic com os músculos que ele tem? No mínimo o retardado queria uma surra e ganhou.Mandei uma mensagem para o Diógenes contando o que aconteceu e onde o idiota estava esperando por socorro, aquele mafioso filho da puta deu risadas e respondeu:— “Esse filho da puta cansou de viver? Como ele enfrenta o “Morte” e sai vivo?”— “Sabe que não posso deixar meu primo matar alguém aqui nessa festa, foi o que fiz! Agora envia alguém para levar esse coitado para o hospital.”Estamos os dois procurando um lugar onde não tenha tantas pessoas para deixar o Dominic longe de qualquer alma humana até que ele fala algo e depois se afasta de nós.— O que ele vai fazer dessa vez, Jason?— Ele perguntou se eu ainda gosto de ruivas e depois saiu andando! Mas se for o que estou pensando essa noite