Dominic Ela acabou de me chamar de Ceo nerd? Só porque eu uso óculos e sou inteligente? Acho engraçado e até fofo, ela arregala os olhos conforme a claridade entra no quarto e sua visão de mim se torna clara até que tenta montar uma frase com a voz trêmula:— Por-por que o-o Ceo de uma empresa? Por-por que você?— Seja mais clara, morena! O que quer realmente saber?— Você é inteligente e sabe que isso é crime, por que entrou nessa?— Ainda estou confuso! Quer saber por que te trouxe para cá? Não está óbvio?— Senhor Torrance… — interrompi ela.— Pode me chamar de Ceo nerd se quiser. — me sento próximo a ela que se encolhe.— Eu não sei porque está fazendo isso, talvez esteja achando divertido e tenha entrado demais na vibe de um protagonista de dark romance, mas eu de fato não estou fazendo isso tudo para que continue com essa situação. Só quero mesmo voltar para a minha casa e para a minha vida de merda.— Creio que eu tenha deixado claro para você ontem a noite que eu também não e
JasonA noite estava indo bem, até que Dom desmaiou um cara usando um taco de beisebol. De fato o imbecil mereceu por ofender meu primo sem conhecê-lo, outro fator importante: quem ofende um homem da altura do Dominic com os músculos que ele tem? No mínimo o retardado queria uma surra e ganhou.Mandei uma mensagem para o Diógenes contando o que aconteceu e onde o idiota estava esperando por socorro, aquele mafioso filho da puta deu risadas e respondeu:— “Esse filho da puta cansou de viver? Como ele enfrenta o “Morte” e sai vivo?”— “Sabe que não posso deixar meu primo matar alguém aqui nessa festa, foi o que fiz! Agora envia alguém para levar esse coitado para o hospital.”Estamos os dois procurando um lugar onde não tenha tantas pessoas para deixar o Dominic longe de qualquer alma humana até que ele fala algo e depois se afasta de nós.— O que ele vai fazer dessa vez, Jason?— Ele perguntou se eu ainda gosto de ruivas e depois saiu andando! Mas se for o que estou pensando essa noite
Samantha O jeito que ele me olha faz parecer que acabei de vender minha alma para o diabo em pessoa, até seu sorriso me faz queimar de um jeito que nunca senti antes. Dominic caminha na minha direção quase contando os próprios passos de tão lento o que torna tudo uma tortura para mim.Quando ele chega perto de mim se inclina para frente até que estamos com nossos rostos bem próximos e pergunta:— Posso tocar em você, Sam? — Sua pergunta saiu como um sussurro enquanto olha nos meus olhos.— Sim, Torrance! — com a minha resposta ele se aproxima.Ele passa seus lábios na minha bochecha trilhando um caminho até meu pescoço e sinto sua respiração mais intensa ali até que ele pergunta:— Que perfume você usa? — sinto uma ebulição dentro de mim começando entre minhas pernas e subindo pelo meu corpo.— Eu… Não lembro o nome! Ganhei de presente faz um tempo e como gostei muito só uso para sair. Mas como ainda está sentindo? Passei quando estava na minha casa antes de ir trabalhar.— Sua pele
Dominic Essa mulher me deixa ainda mais curioso a cada toque dado por mim no seu corpo. Estou focado demais no que meu corpo me fala a cada mínima sensação de prazer e em algum momento fiquei muito excitado sendo tirado da minha concentração por ela perguntando se eu tinha uma terceira perna e aquilo me fez rir.Ela realmente me fez rir? Sem deboche, sarcasmo, fingimento ou forçado? Uma risada por graça de verdade? Samantha parece a chave para algo em mim que está trancado bem demais.Tudo estava indo ao meu comando, recuperei minha atenção e achei mais seguro para ela ficarmos de pé, mas enquanto eu analisava meu toque em sua pele novamente ela tocou no meu braço e eu travei.Samantha não tocou em qualquer lugar, ela tocou em uma das minhas inúmeras cicatrizes. Fiquei esperando a dor me consumir e derrubar no chão como em outras vezes, mas nada aconteceu. Meus olhos encontram os dela e algo em mim rugiu selvagem.Eu quero os lábios dela, quero sua língua dentro da minha boca como al
Samantha Eu não queria usar uma roupa dele, mas esse filho da puta não me dá outra escolha. Pelo menos a peça íntima parece ser nova, o que para mim é um alívio. Depois de vestida me olho brevemente no espelho e para ser sincera a blusa dele parece um vestido em mim.Droga, não posso sair deste quarto usando isso. Uma vez Erick me disse que os homens gostam e ficam excitados quando usamos roupas deles. Volto para a cama e me cubro com um lençol.Mesmo meu estômago me lembrando que sou humana e preciso me alimentar fico na cama até que Dominic entra e me chama para comer me fazendo levantar da cama.Ele ficou estranho, pegou uma blusa e simplesmente segurou na frente do corpo insistindo que saíssemos do quarto. Na sala ele se senta rápido e do outro lado da mesa.— Será que vai ser necessário a minha presença aqui por sete dias? Creio que hoje deve ter sido suficiente para você. — ele solta uma das embalagens de comida e se inclina para mim ao responder:— Sete dias, você é minha por
Dominic Depois de me sentir excitado ao vê-la com a minha roupa tive uma estranha experiência durante o jantar enquanto ela saboreava um macarrão. Não consegui esconder meu ciúme por ouvi-la gemer saboreando a massa. No banheiro Nic zomba de mim.— É sério? Tinha que ser tão sincero com ela e confessar o que estávamos sentindo naquele momento?— Sabe que falamos o que pensamos e sentimos, por que com ela seria diferente?— Porque a morena gostosa pode se confundir e pensar que temos interesse romântico por ela e não é bem isso que queremos… É, Dom?— Que tal você tirar a porra de um cochilo bem no fundo da porra do meu subconsciente, Nic? Me deixe em paz.Saio do banheiro num rompante enquanto escuto a gargalhada dele na minha mente e dou de cara com a Samantha ao sair do banheiro.— Precisa de alguma coisa? — pergunto de forma ríspida.— Estava ao telefone? — ela me olha curiosa.Eu apenas suspiro e não respondo enquanto Nic se revira na minha mente e diz:— “Ela pensa que somos lou
JackQue noite foi essa? Meu irmão e eu nunca tivemos uma noite tão prazerosa como essa. A nossa bonequinha ruiva foi na nossa onda e não negou nenhum dos nossos pedidos para ela mostrando empolgação e curiosidade em cada mínima coisa que fizemos.Seus gemidos, puxões, arranhões e chupões marcaram nossa noite. Não imaginávamos que seria tão perfeita assim, em algumas posições ela tomou a frente se abrindo para nós ou seduzindo nós dois para uma dança quente e sensual.Apagamos com o sol entrando pela janela como um convite para participar do que estávamos fazendo. Deitamos com ela no meio abraçada a nós e com a respiração ofegante. Mas ao despertarmos sentimos o meio da cama fria.— Onde ela está? — Jason pergunta olhando para os lados.— Não sei! Talvez no banheiro? — pergunto também me sentindo desorientado.— Vamos procurar por ela, não sabia a nossa senha para sair daqui! Pelo menos eu acho que não.Procuramos pela ruiva em todos os cômodos da casa e nada dela. Não acredito que a
Samantha Onde aquele paranóico se enfiou? Eu não gosto de ficar presa, é horrível. Olho para a hora na tela do meu celular e já passa do meio dia, meu estômago me lembra que comi pouco no café da manhã.Vou até a cozinha e noto que os armários na parte de cima são mais altos que o normal, não me admira já que Dominic parece um poste de tão alto. Vou pegar uma cadeira, assim que encosto a cadeira no balcão de baixo piso no mesmo para dar altura e abrir a porta do armário.Esse homem não faz compras? Não tem nada aqui em cima, o filho da puta é bilionário e não faz compras, que ótimo. O que eu vou comer? Bato meu pé indignada esquecendo que estou no alto é quando me desequilibro e caio.Eu já estava preparada para sentir a dor do meu corpo se chocando com o chão duro, mas não aconteceu. Ao invés disso braços me seguraram, meus olhos estavam fechados pensei ter batido logo com a cabeça e morrido sem ter tempo de sentir dor até que uma voz profunda, rouca e sedutora fala:— Pode abrir os