Ao emergirem do Labirinto das Revelações, Elys, Kyren e Mira sentiam suas almas entrelaçadas em um nível que nunca imaginaram ser possível. O Véu não era apenas uma entidade misteriosa; era uma presença viva, conectada com as sombras e os medos mais profundos de cada realidade. Sabiam agora que a batalha final exigiria mais do que força ou magia; exigiria que se mantivessem unidos, confiando em tudo o que aprenderam e na força que existia entre eles.

Atravessaram o portal que os levaria ao coração do Véu, um espaço onde o próprio tecido do multiverso parecia fragmentado. Ao seu redor, fendas brilhantes pulsavam com uma luz tênue, revelando vislumbres de diferentes realidades. Cada fenda representava uma possibilidade, um universo onde as escolhas deles poderiam ter tomado rumos diferentes. Era uma visão hipnotizante e, ao mesmo tempo, avassaladora.

“Estamos no centro da ruptura,” disse Elys, sua voz baixa mas cheia de determinação. “É aqui que o Véu controla as linhas entre as realida