Capítulo 188: O Eco do Véu
O silêncio após a revelação era profundo, quase absoluto. O céu, uma imensidão de cores vibrantes, parecia refletir o que havia se passado. Cada estrela parecia pulsar em um ritmo único, como se fosse uma batida do próprio coração do universo. O Véu, agora entendido como algo mais que uma rede cósmica, mais que uma proteção ou uma conexão entre mundos, tinha se transformado em algo mais íntimo, mais intrínseco.

Os guardiões, ao se recolherem no centro da clareira onde antes o Véu os acolhera, sentiam o peso de suas próprias escolhas. O que antes parecia uma simples missão de proteção e equilíbrio agora se revelava como uma jornada pessoal e cósmica. O que significava proteger o Véu, agora que todos estavam, de alguma forma, conectados a ele?

Ísis, com os olhos fixos nas estrelas, pensava no que fora dito pela figura etérea que emergira do Véu. Ela havia tocado algo dentro de si, algo que ainda pulsava, ressoando nas profundezas de seu ser. Não era mais sobre salvar ou destruir, mas
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