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Capítulo 128: O Eco do Infinito

Ao retornar ao vilarejo, Lúcia e Amara sentiram-se acolhidas por uma atmosfera diferente. As pessoas que as esperavam não eram mais apenas rostos familiares, mas corações que, de alguma forma, vibravam na mesma frequência que o Véu. A jornada para o Coração do Véu havia transformado não apenas Lúcia e Amara, mas também as almas daqueles que as aguardavam.

A Sabedoria Silenciosa

A primeira noite de volta foi de silêncio. Lúcia sabia que, para partilhar a profundidade do que havia vivido, as palavras não seriam suficientes. Sentiu que o Véu agora não deveria apenas ser falado, mas sentido. Ao redor da fogueira que aquecia o vilarejo, ela e Amara sentaram-se ao centro, em uma espécie de ritual não verbal, onde o olhar, a respiração e os gestos eram a verdadeira linguagem.

As pessoas sentaram ao redor, formando um círculo que parecia espelhar as constelações do céu. Em silêncio, Lúcia fechou os olhos e permitiu que a presença do Véu fluísse através dela, como um rio de luz que conectava c
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