De Quem é a Cupla?
— Hoje irei apresentar o lado bom da vida. Deixe qualquer formalidade de lado. É uma linda mulher. Sinto seu cheiro me convidando para uma noite excitante.
O que estava acontecendo com ela? Estava excitada com suas palavras. O toque de sua perna na dela era como se estivesse levando um choque.
Quando chegaram à boate Luna foi direto para um camarote reservado — Bebe algo? Ou melhor sugiro whiskys Macallan. Espero não ter interferido em algum plano seu para esta noite.
— Gosto muito desse whiskys — iria precisar — Não. Iria para casa, eu...
— Foi o que imaginei! — era whiskys favorito do pai —
De Quem é a Culpa? —Por favor, largue o meu braço. Não tenho nada para falar de nós. — Sinto repugnância só de pensar no que vocês fizeram. Deixou-me a sua espera e não compareceu. Passou a noite na balada, com... Luna é pervertida! Passou a noite com ela? O que vocês fizeram? Responda! — seu tom era agressivo — O que vocês fizeram? Luna entrou na sala vendo o pai nervoso — Fizemos sexo. Unimos nossos corpos no ritmo eloquente, com participação de um belo jovem, durante muito tempo, coisa que seu c
De Quem é a Culpa? — Luna descobriu, como? Ela se refere a você como gostosa. Traiu-me com minha filha. Não me procure. Pegue férias. Vou viajar com minha mulher — saiu ao encontro da Srª Mirian, esperava que não fosse tarde demais, conhecendo a filha, talvez já estivesse contado tudo — Drª Mirian por gentileza. Paula o olhava surpresa, não o via no hospital desde a infância de Luna — Claro Dr. Petter, pode entrar. —Ela está acompanhada? —Não, senhor. Drª Mirian ficara surpresa ao vê-lo entrar — Petter! Aconteceu alguma coisa? Ele olhava a sua volta. Anos que não fazia uma visita surpresa — Desculpa aparecer sem a
De Quem é a Culpa? — Que surpresa! O que a bela deseja? — Preciso do serviço de sua fiel Isabelle. Sem questionar disse: — Ela está a sua disposição. Aguarde, dentro de algumas horas estará aí — desligou olhando Isabelle parada do outro lado da porta. Aproximou-se — Luna Petter precisa de sua ajuda. Vá até a mansão e resolva seja lá o que for. Faça companhia a minha amiga está noite — se afastou — Isso é uma ordem, curta um pouco — Brady Capplly tocou em seu ombro seguindo para seu quarto. Isabelle saiu rumo a uma missão a qual não imaginava do que se tratava — Essas mulheres: primeiro o sequestro de Nikita amiga da senhorita
De Quem é a Culpa? Luna não esperava algo diferente da mulher que dedicava a vida para proteger O Herdeiro da Máfia, Brady Capplly — Claro tenho um espaço na mansão que não uso tem tempo. Tinha sido uma noite agradável ao lado de Isabelle. Passara a conhecer um lado doce de uma mulher linda, que parecia uma muralha. Tinha se rendido aos encantos da bela Luna. Por uma noite, lembrou-se que era mulher e tinha desejos. Na manhã seguinte Isabelle acordara cedo — Senhorita — chamou baixinho, observando-a abrir seus belos olhos — Eu... — Bom dia! — tentou puxá-la de volta para cama. — Tenho que ir — se despediu com um aperto de mão — Caso precise pos
De Quem é a Culpa? Luna sentia o cheiro de sabonete em seu corpo — Banho tomado — passou suas unhas em seu abdômen, descendo para suas partes íntimas — Nos devore e não me decepcione — era beijada por Maitê quando ele se aproximou rasgando sua roupa de forma brusca, sentiu o quão estava excitada, penetrou do jeito que ela gostava: violento e frenético, eram duas bocas beijando um só corpo com o mesmo desejo, chegando a algum momento a se tocarem — Beije-a — Luna sentia seus corpos quentes grudados ao seu. Suas bocas percorriam cada parte dos seus corpos, cada um, numa disputa formidável. Luna recebera um recado que o juiz Mandson desejava vê-la em sua casa — Boa tarde, vovô mandou me chamar.
De Quem é a Culpa?Um médico entrou no quarto — Precisa descansar Sr.— Descanse — com a voz quase inaudível o beijou na testa — Obrigada por falar a verdade, mesmo depois de tantos anos — saiu sem conseguir respirar, entrou em seu carro ordenando que a levasse para sua casa. Fora direto para o quarto — Desgraçado! Desgraçado! Agora entendo o porquê se incomodava com os carinhos que mamãe me dava. Seus afetos, faziam lembrar-se do meu verdadeiro pai. Isso não ficará assim — entrou no chuveiro demorando por alguns minutos. Foi para cama tentando relaxar. Tinha que localizar o suposto primo. Como? Por ond
De Quem é a Culpa? — Por que não arruma alguém? Luna sorriu — Já tenho tudo. Raphaela tinha a missão de localizá-la. Era religiosa e aquela imagem não era permitida a sua visão. Pegou o telefone ligando — Por favor, Srta. Victoria Costa. — Sim, pois não. — Sou responsável do RH da empresa de advocacia de Luna Petter. Poderia comparecer a empresa LP Advocacia hoje? Fez uma entrevista ontem à noite? Pode comparecer agora. Tenho um helicóptero, carro para pegá-la.? — estava desesperada! — Sim. Você me dispensou, pois não tenho qualificação para renomeada empresa. Creio que tenha sido, apenas este o motivo, correto. Ou foi meu nome social ou...? Ela
De Quem é a Culpa? — Sr. Amilton, que Deus o tenha, pagou meus estudos e tratamento de hormônios para minha transição. Depois que me formei não tive como me qualificar e nas entrevistas, quando me olham... Agora já não me importo com os olhares. Assumi meu nome social com orgulho. Seria indelicada, porém precisava perguntar: — E seu pai? Ela se ergueu — Não sei se é vergonhoso dizer que nunca soube quem é. Não pense mal da mamãe. No direito procuro a verdade! Se realmente fosse quem procurava — De forma alguma. O que ela fazia? — queria deixá-lo bem à vontade. — Não tenho vergonha de falar que foi empre