De Quem é a Culpa?
— Esteja preparada para uma semana agitada. Todos irão convidá-la para participar de programas de TV e...
Ela respirou dizendo:
— Não irei a lugar algum, querido. Apenas fiz meu trabalho. Missão realizada! Vou viajar um pouco...
Bill a olhava com admiração, sempre desejou um momento íntimo com aquela mulher admirável. Não era corajoso o suficiente para se declarar. Não tinha o mundo aos seus pés, vinha de família pobre e estava conseguindo conquistar seu espaço aos poucos, qualquer escândalo com seu nome seria seu fim. Lamentava viver n
De Quem é a Culpa? Com um tom calmo manteve a conversa — Ele é seu pai. Estou orgulhosa de você. Gostaria que voltasse... — ficou em silêncio por uma fração de segundo — Seu pai está perdido. Não se atentou onde estava se metendo, confiando em um caso cegamente. Chegou a cogitar que esteja com Alzheimer. Amamos você sim. Seu tio... — sentiu saudades do homem gentil que era — A entrada da mansão estar repleta de repórter esperando por você. — Não quero um espetáculo. Minha missão foi realizada — pegou um copo com suco, olhando para aquela mulher a sua frente, a qual deveria amar a cima de tudo e de todo
De Quem é a Culpa? — Rebeca, eu já estava de saída — olhou o relógio — Mande-o entrar. — Boa tarde, desculpa meu atrevimento, aparecer sem uma hora marcada. — Não se preocupe, a que devo sua visita? — Luna apertou-lhe a mão — Sente-se. Deseja uma água? — Sim, obrigada. Devo minha vida a senhorita. Eu quero pagar seus honorários. A Srª foi um anjo enviado por Deus. Ela se levantou pegou um copo e o serviu com água — Não desejo receber nada meu senhor. Pegue seu dinheiro e invista em sua família. Não perca tempo mais, volte para sua família e seja feliz com s
De Quem é a Culpa? Na manhã seguinte os jornais comentavam a morte de Thomas Brue — “Não poderia viver com a culta da morte da filha” — lia a governanta de Luna observando-a tomar café em silêncio — Luna os médicos informaram que ele teve uma parada cardíaca — Estela lia o jornal em tom baixo — Todos os noticiários estão comentando, o velório será semana que vem. Com um ar de satisfação relaxou em seu sofá — Não se preocupe em fazer janta, irei a uma festa beneficente — pegou o telefone ligando para o Senador — Richard? — Luna que surpresa agradável. — Só
De Quem é a Cupla? — Hoje irei apresentar o lado bom da vida. Deixe qualquer formalidade de lado. É uma linda mulher. Sinto seu cheiro me convidando para uma noite excitante. O que estava acontecendo com ela? Estava excitada com suas palavras. O toque de sua perna na dela era como se estivesse levando um choque. Quando chegaram à boate Luna foi direto para um camarote reservado — Bebe algo? Ou melhor sugiro whiskys Macallan. Espero não ter interferido em algum plano seu para esta noite. — Gosto muito desse whiskys — iria precisar — Não. Iria para casa, eu... — Foi o que imaginei! — era whiskys favorito do pai —
De Quem é a Culpa? —Por favor, largue o meu braço. Não tenho nada para falar de nós. — Sinto repugnância só de pensar no que vocês fizeram. Deixou-me a sua espera e não compareceu. Passou a noite na balada, com... Luna é pervertida! Passou a noite com ela? O que vocês fizeram? Responda! — seu tom era agressivo — O que vocês fizeram? Luna entrou na sala vendo o pai nervoso — Fizemos sexo. Unimos nossos corpos no ritmo eloquente, com participação de um belo jovem, durante muito tempo, coisa que seu c
De Quem é a Culpa? — Luna descobriu, como? Ela se refere a você como gostosa. Traiu-me com minha filha. Não me procure. Pegue férias. Vou viajar com minha mulher — saiu ao encontro da Srª Mirian, esperava que não fosse tarde demais, conhecendo a filha, talvez já estivesse contado tudo — Drª Mirian por gentileza. Paula o olhava surpresa, não o via no hospital desde a infância de Luna — Claro Dr. Petter, pode entrar. —Ela está acompanhada? —Não, senhor. Drª Mirian ficara surpresa ao vê-lo entrar — Petter! Aconteceu alguma coisa? Ele olhava a sua volta. Anos que não fazia uma visita surpresa — Desculpa aparecer sem a
De Quem é a Culpa? — Que surpresa! O que a bela deseja? — Preciso do serviço de sua fiel Isabelle. Sem questionar disse: — Ela está a sua disposição. Aguarde, dentro de algumas horas estará aí — desligou olhando Isabelle parada do outro lado da porta. Aproximou-se — Luna Petter precisa de sua ajuda. Vá até a mansão e resolva seja lá o que for. Faça companhia a minha amiga está noite — se afastou — Isso é uma ordem, curta um pouco — Brady Capplly tocou em seu ombro seguindo para seu quarto. Isabelle saiu rumo a uma missão a qual não imaginava do que se tratava — Essas mulheres: primeiro o sequestro de Nikita amiga da senhorita
De Quem é a Culpa? Luna não esperava algo diferente da mulher que dedicava a vida para proteger O Herdeiro da Máfia, Brady Capplly — Claro tenho um espaço na mansão que não uso tem tempo. Tinha sido uma noite agradável ao lado de Isabelle. Passara a conhecer um lado doce de uma mulher linda, que parecia uma muralha. Tinha se rendido aos encantos da bela Luna. Por uma noite, lembrou-se que era mulher e tinha desejos. Na manhã seguinte Isabelle acordara cedo — Senhorita — chamou baixinho, observando-a abrir seus belos olhos — Eu... — Bom dia! — tentou puxá-la de volta para cama. — Tenho que ir — se despediu com um aperto de mão — Caso precise pos