— Amor, amor? — chamo entrando em casa. — Ela ainda não chegou! — faço bico, eu queria entregar pessoalmente pra ela as rosas que havia trazido.
Deixo-as em cima da mesa e vou procurar um vaso para elas, depois de colocar as rosas na água, deixo em cima da mesa, e vou tomar um banho.Estava tirando o shampoo dos cabelos quando ouço ela me chamar.— Oi amor, to no banho! — grito em resposta.— Vai demorar amor? — podia ouví-la do outro lado da porta.— Não, não vou demorar! — ela deveria querer se banhar também.&mdSem objeção da parte dela, levo a mão até o fecho frontal da peça, tenho uma leve dificuldade, mas nada que pudesse atrapalhar o clima.— Eles são perfeitos, perfeitos… — digo sentindo a boca salivar.— São meio pequenos, mas…— Não, não são pequenos! — a interrompo. — Eles cabem direitinho na minha mão, olha só. — levo ambas as mãos aos seios dela, que geme baixinho.Pude sentir nas palmas os mamilos rijos, ela estava mesmo aproveitando o momento.— Gosta quando eu aperto eles assim? — ela geme. — É e
Na manhã seguinte acordo antes dela, levanto, tomo um banho e vou até a cama para lhe acordar. — Amor, amor! — tentava fazê-la abrir os olhos, mas eu não conseguia, ela estava tão bonita dormindo, que chegava ser crime o que eu estava fazendo. — Amor, jagi! — lhe dou um beijo. — Acorda! Devagar ela abre os olhos, ainda meio sonolenta, sorri para mim assim que acorda o suficiente. — Oi! — fala com voz de sono. — Oi! Bom dia, passou bem a noite? — pergunto acariciando seus cabelos. — Sim! Abraçadinha contigo é a melhor coisa! — sorri novamente. — Obrigada! — Pelo quê? — a encaro confuso. — Por ontem, foi muito especial pra mim! — responde e suas bochechas ficaram rubras. Toco em seu rosto, acariciando suas bochechas. — Não meu amor! Eu que tenho que te agradecer pela noite de ontem, foi maravilhoso! Você é maravilhosa! — lhe dou um selinho! — Bobo! — ela sorri pra mim. — Que horas são? — me pergunta se espreguiçando. — Agora… — confiro o relógio no celular. — Oito da manhã! —
Fico vendo o avião se afastar acenando para ela, então suspiro e sigo até meu carro, me dirigindo à casa do Dean, ele havia convidado os meninos e a mim para almoçar lá.Quando chego na casa do mais velho os demais garotos já estavam lá.— Eai Theo, tudo bem? — Dean pergunta ao abrir a porta.— Oi Dean, tudo certo e o resto da cambada? — não estava vendo-os ali, mas seus carros estavam na entrada.— Ta todo mundo lá em cima, estávamos só te esperando! — ele diz me dando passagem.Sigo com ele até a sala de ensaio, mal chego no segundo andar já posso ouvir meus amigos discutindo.— Você não devia ter colocado isolamento acústico no quarto? — o questiono.— Eu vou, Theodore! Mas ainda não tive tempo! Por que não pode ser qualquer isolamento! Essas coisas são mais complicadas do que eu imaginava! — ele suspira. — Mas tudo bem! Vai dar tudo certo! E seremos um sucesso mundial!— É assim que se fala! — faço um high five com ele. — Fala galera! — digo entrando no cômodo.— Agora que você tá
Como eu havia imaginado a semana passou rápido e não poderei ir ver a Jessica.— Que cara é essa Theodore? — Jackson, meu colega de escritório me pergunta.— É que nesse momento eu queria estar com a minha namorada!— É a vida meu camarada! Mas relaxa, isso só vai durar o tempo do seu estágio! — ele diz batendo nas minhas costas.— Isso não foi tão reconfortante quanto deveria ser se quer saber! — respondo lhe fazendo rir.— Desculpe! Estou rindo, mas é com respeito! — continua rindo enquanto recolhe suas coisas para ir pra casa.Fico mais alguns minutos finalizando o artigo sobre basquete, assim que envio para o redator pego minhas coisas e sigo pra casa, por sorte posso ir andando.As semanas seguintes foram exatamente iguais! Ela vinha pra cá e eu mal tinha tempo para lhe dar atenção, e não tinha como ir até a fazenda. Isso sem contar os ensaios da banda. Eric além de fazer parte da banda era nosso compositor e produtor, junto com Nathan e Kalel. Se tudo corresse bem poderíamos lan
Naquele final de semana, nada saiu como o planejado. Não pude dar atenção à minha Jessica.Ela assistiu aos ensaios como eu havia lhe prometido, mas isso foi só o que pude fazer de diferente com ela.O novo estagiário do jornal foi designado para outro setor, ou seja, meu horário continuou o mesmo.Então a segunda-feira chegou e ela teve que voltar para casa.— Desculpe amor… Eu queria ter feito tantas coisas… — suspiro desanimado.— Tudo bem Theo! Eu entendo que você tem muitas coisas pra fazer no jornal! — ela acaricia meu rosto.— Mesmo assim… Eu queria ter te dado mais atenção… — coloco a mão sobre a dela.— Ei! Não precisa ficar assim! Eu já disse que tá tudo bem! — ela me dá um selinho.— Já disse que te amo? — digo, lhe abraçando pela cintura.— Já! Mas eu não me importo que diga de novo! — responde rindo de leve.— Okay então, te amo! Te amo! Te amo! — digo beijando todo seu rosto.— Seu bobo! — me dá um selinho antes de se afastar. — Meu ônibus chegou!— Essa porcaria tá semp
Nenhum de nós conseguia esconder o entusiasmo que sentimos com aquela notícia. Passamos o restante do dia criando a playlist.— Ótimo! Agora temos que manter ensaios regulares até o dia do Show! — Nathan fala.— Certo! Agora eu preciso correr! — Dean fala e sai correndo para seu quarto.Dou uma leve risada vendo meu amigo correndo daquele jeito.— Espero não ter que visitar o Dean no hospital amanhã! — John comenta.— Pare de ser pessimista! O senhor Willians não deve ser tão mau assim! — Kalel diz.— Eu não poria a minha mão no fogo! Eles estão mentindo para ele sobre onde ela fica quando vem a Nova Iorque! — Nathan pontua.— Amanhã saberemos se o Dean volta de Boston inteiro ou não! — Eric diz rindo.Ficamos conversando mais alguns minutos, organizando nossas agendas, tínhamos cinco dias para nos preparar.— Bom pessoal, eu vou indo! Tenho que descansar bem hoje! — bocejo.— Eu também tenho que ir pra casa! Deborah vai jantar comigo hoje! — John fala levantando do sofá.— Cuidado Jo
Finalmente chegou o grande dia, pelo qual sonhei e batalhei todo esse tempo: nossa estreia. Estávamos no camarim, logo atrás do palco, terminando de nos arrumarmos. Não seria um show grandioso, e a maioria das pessoas presentes eram amigos ou parentes… Podia ouvir os gritos de onde estava no backstage e nunca imaginei que chegaríamos tão longe, ou sequer teríamos tantos fãs ansiosos para nos ver! Era empolgante, dava medo mas também alegria, sensação de dever aos poucos sendo cumprido. Sempre persiga seus sonhos, não importa o quão bobos ou impossíveis possam parecer aos olhos de terceiros; eles são seus! Estava junto dos meus amigos e companheiros de grupos, repassando os últimos detalhes, ensaiando os vocais e fazendo ajustes de nossas vestimentas. Sim, estava realmente grato, feliz pois meus pais estavam na plateia, mas faltava alguém; uma parte extremamente importante: Jessica. — É isso, ela não vem! — indago andando de um lado para outro, roendo as unhas do indicador, em
Jessica estava de braços cruzados dando um sorrisinho irônico. — Sempre que enjoar dele pode trazer pra mim! — os olhos dela me encaram intensos e brilhantes, fazendo meu coração errar as batidas. — Meninos, quero parabenizar todos vocês, foi realmente um show incrível hoje! Ela pega a bolsa em seu ombro e abre retirando uma sacola. — O que é isso, presente pra gente!? — Dean pergunta curioso. — Ah, sim sim... — ela retira sete caixinhas pequenas e as coloca acima da mesa de centro, onde uma maior aveludada permanece separada das outras seis. — Um pequeno gesto para os melhores amigos do meu garoto... — Quer parar de ser inconveniente? — Kalel dá uma risada contagiante. — Não precisa se preocupar, Jessica, é muita gentileza! — Eu amo presentes na verdade... — Eric dá de ombros. Jessica sorri cheia de satisfação enquanto observa meus amigos se aproximarem, cada um pegando sua caixinha. John como bom apressado que é, abre a sua primeiro, revelando uma pulseira de prata com um