Capítulo 168
O beijo do homem era um tanto bruto, como um peixe encalhado que finalmente conseguia voltar para o oceano.

Inês apoiava as mãos no peito dele, tentando escapar, mas sem conseguir se desvencilhar. Depois de saciar-se com seus lábios, Emanuel percorreu com beijos a clavícula e o pescoço dela, delicadamente.

- Emanuel, você...

A voz sensual e rouca do homem ecoou em seu ouvido:

- Inês, essa boca sua, é absolutamente perfeita! - Concluindo, ele beliscou suavemente a carne macia de sua cintura.

A cintura era o ponto sensível de Inês. Ao ser tocada, suas pernas amoleciam imediatamente. Emanuel aproveitou a oportunidade para beijar seus lábios novamente. Inês, passivamente, suportava o beijo fervoroso do homem, até quase ficar sem ar, quando finalmente ele a soltou.

Ele acariciava as bochechas de Inês, com um olhar cheio de ternura, e disse:

- Inês, você também gosta um pouco de mim, não é?

Inês mordeu os lábios com força.

- Não...

- Sem mentiras!

Inês amaldiçoou baixinho em seu coração e
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