- Emanuel, você... - Hesitou Cauã.
- Não importa o que você pretenda fazer, pelo menos me deixe levar de volta ao quarto agora. - Disse Emanuel, interrompendo Cauã, carregando Inês para o andar de cima.
- Droga! - Exclamou Cauã, amaldiçoando Emanuel em voz baixa, sabendo que não poderia o impedir e imediatamente mandou chamar um médico.
Emanuel só percebeu ao chegar ao quarto que Inês havia sido desconectada do soro antes de terminar a infusão. A mão em que o IV estava inserido, agora estava inchada.
- Ela está muito fraca agora, não pode ser mais perturbada. Precisa descansar e se recuperar por alguns dias. - Aconselhou o médico, recolocando o IV em Inês.
Emanuel se sentou silenciosamente ao lado da cama, segurando a mão de Inês com o IV como se fosse um tesouro precioso, com extrema delicadeza.
- O que aconteceu com ela, afinal? Ela estava bem quando saí, como ficou tão fraca? - Perguntou Emanuel.
Cauã, com os braços cruzados, parou ao lado da cama.
- O que você acha que aconteceu? S