As meninas estão assustadas e eu mostro meu poder. Olho para o lado e vejo minha avó. Ela me abraça e diz: "Estou ao seu lado, minha menina". Sorrio e as cumprimento com o nome de cada uma. Elas ficam relutâncias, mas depois me ofendem. O que me deixa triste. Como elas podem falar assim de alguém que nem conhecem? Como disse, a verdade delas não é a minha, mas não revidarei, e darei uma chance. Vão embora, deixem minha família em paz. No entanto, elas continuam a me ofender. A anciã disse que se impõe, eu o fiz. Na hora em que abri a boca, elas se ajoelharam aos meus pés. Digo que sou a única anciã, que permito os seus poderes. Fiz exatamente o que a anciã me sussurrou no ouvido.Foram mais alguns minutos e três delas vieram para o meu lado, mas Bianca e Natalia estavam relutantes, então usei meu dom dos espíritos para elas ouvirem as próprias anciãs e adormecia a todos os bruxos.— Bem-vindas ao mundo dos espíritos, onde nada está morto, onde você tem acesso aos seus ancestrais ou às
Agnes Inicialmente, considerei a ideia de infiltrar meninas infiltradas como potencialmente perigosa, mas, após uma análise mais aprofundada, elas serão uma vantagem para nós diante do que está por vir. Até o momento, não há uma previsão precisa de quando e em que horário será a tal batalha. A única informação que temos é de que será na primavera. Assim que todos estamos juntos na sala, o Ethan aparece me chamando de canto, ele me abraça e fala. — Amor, eu não estou me sentindo muito bem — isso me deixa preocupada — você pode deitar comigo? — Claro, meu amor, o que está acontecendo? — Pergunto preocupada. — Não sei, eu estou sentindo uma dor aqui, — ele mostra que está sentindo uma dor no peito. Vou até ele, começo a examinar, não tem nada, nada de diferente, então quando chego com ele no quarto, eu tomo um susto, uma surpresa que eu não esperava. Ele decorou o quarto inteiro com balões vermelhos, brancos e rosa e disse. — Você não se lembra que dia é hoje, — realmente eu não le
Agnes No quarto… — Tio, você está muito nervoso, por favor saia do quarto. — Meu sobrinho fala sério olhando para o Ethan. — Você só pode estar louco se acha que vou sair daqui e deixar minha esposa sozinha. — Amor, estou bem, pode ficar tranquilo, o Ethan não vai deixar nada acontecer comigo ou com os trigêmeos. — Tia, preciso te levar para o hospital. Temos que fazer um ultrassom, mas posso fazer o exame de toque? — Sim — com a bochecha toda vermelha — É para que esse exame? Você fará esse aqui? — Sim, o exame é para ver o colo do útero, se está aberto ou fechado, encurtado ou alongado, grosso ou fino e se está na posição correta. — Entendi, eu vou arrumar o carro, me avisa que venho pegar ela no colo para levá-la. — Com licença tia. — Meu sobrinho diz. — Tudo bem. — Digo envergonhada. — Tia, está tudo bem aparente mente, mas vamos para o hospital fazer uma ultra. — Ok, confio em você. — Já fez e aí? — Ethan pergunta entrando no quarto. — Não ia aguardar chamar? — Ele
Agnes — Ethan, meu amor, se arrume que vamos ter uma visita importante hoje. — Digo, entrando no quarto. — Quem? — Ele pergunta com uma sobrancelha arqueada. — Valquíria está vindo! — Quem é Valquíria? — Ele pergunta. — Não sei direito, mas será nossa aliada. — Digo, procurando um vestido no closet. — Desde quando tem previsões? — Ele pergunta. — Não faço ideia, deve ser coisa da gestação. Vamos ela chegará em dez minutos. — Ele, mesmo sem acreditar, se veste, e juntos descemos para a sala e Ethan (sobrinho) estava deitado com a cabeça no colo da Agatha que fazia carinho nele. — Que fofo, mas levanta e se arruma, vamos ter visita. — Digo. — Quem vem em casa a essa hora? — Agatha pergunta desconfiada. — Ela deu para ter previsões agora. — Reviro os olhos e falo. — Vem me ajudar a preparar um chá, porque pensando bem está tarde para café. — Ela vem me ajudar, arruma a mesa com bolachinhas, pãezinhos, açucareiro, adoçante, esse sim é uma invenção boa para a saúde, mas muito rui
Agnes — Bom dia, meu amor! — Agnes diz ao acordar. — Bom dia! Estou Preocupado com você e nossos filhos, não sei se confio na Valquíria e sua corja, pois até ontem estavam querendo seu mal e hoje seu bem. — Confia em mim, eu sinto que ela é boa, ela só foi envenenada por anos e anos de lendas erronias. — Tenho medo de perder você de novo, juro que se acontecer isso vou até o inferno para descobrir como morrer e me juntar a você! — Ele dizia isso passando a mão na minha barriga que já estava grandinha. — Isso não irá acontecer. — Digo segurando seu rosto em minhas mãos, quando eu ia beijá-lo, sinto um movimento em minha barriga. — O que foi isso? — Ele pergunta. — Acho que seus filhos estão lhe dando bom dia. — Ele arregala os olhos e dá o sorriso mais lindo do mundo. — Bom dia, meus amores… Papai ama muito vocês! — Então virou uma bagunça na minha barriga. — Eles ficaram bem agitados. — Digo sorrindo. — Verdade, isso dói? — Ele pergunta preocupado. — Não, meu amor, é diferen
— Quem está aqui? — Pergunta Estella. — Nazaré — Agnes responde. — E agora? — Pergunta Rubbi embalando o pequeno Mauricio. — Mika, vai por trás com a Dana e chamem os meninos. Agatha liga para as meninas virem para cá. Sophi do meu lado, vamos fazer uma barreira de proteção para atrasá-las. — Agnes dita os comandos. — Ok — Sophi diz e logo a barreira de proteção está ponta, como as anciãs as ensinaram, Sophi e Agnes tinham aulas três vezes na semana, o mundo da magia é muito maior do que imaginavam, Agnes e as meninas estavam aprendendo muito. — PUTA MERDA, QUANDO SUA BARRIGA CRESCEU ASSIM? — Sophi diz assustando Agnes. — O quê? — Agnes diz olhando para sua barriga, assim como as meninas, e ambas assustaram, pois a barriga de Agnes estava enorme, ela olha para todos dá sala com os olhos arregalados e assustados. — O que aconteceu? — Deixa eu tentar algo que aprendi na escola de bruxas quando era criança — Sophi diz, saindo dá sala, não demora muito ela volta com uma poção. — O
Agnes— Posso ter o que me foi destinado! — Digo entrando na sala.Todos me olham espantados, pois apareci magrinha, sem vestígios de que estava grávida a algumas horas, mas o que eles não sabem é que meu parto foi feito no plano espiritual, o Ethan (sobrinho) serviu de apoio para as anciãs realizarem meu parto. Minhas duas filhas e meu filho nasceram super bem graças a Deus, eles estão no quarto dormindo tranquilamente com meu sobrinho Ethan. Por estar no plano espiritual o tempo é diferente, e com a ajuda das anciãs voltei ao que era antes de engravidar, pois tinha uma batalha para vencer.— Como? Você está linda. — Rubbi diz espantada e feliz ao mesmo tempo.— E as crianças? — Ethan pergunta voltando a ser humano, eu olho para ele nu, que já está colocando uma bermuda jogada pela Rubbi e depois encaro a Nazaré, e digo com a voz rouca, tamanho poder e ódio sinto naquele momento.— Nossos filhos estão bem e em segurança. Então vá embora, pois meus filhos você não terá.— Ah, vou ter s
Na manhã seguinte, eu acordo cedo, troco meus bebes lindos, os alimento, tudo em quanto Ethan dormia tranquilamente. Após todos estarem alimentados, vou até a cozinha e preparo um café da manhã. A casa continua silenciosa e, ao olhar no relógio, ainda são seis horas da manhã. Resolvo ir até a padaria, que fica perto de casa. Ainda bem que ainda não sei dirigir o veículo que eles chamam de carro, mas Ethan prometeu-me ensinar para que eu possa tirar a carteira de habilitação. Compro pães, bolo de cenoura e de coco, algumas bolachinhas caseiras, tudo em muita quantidade, pois éramos uma família muito grande. Na saída eu sem querer trombo com uma mulher. — Me desculpe, estava distraída. — Agnes apressa em dizer. — Não tem problema querida, quer ajuda? — Como estava com muitas sacolas, eu aceitei. — Vai alimentar um batalhão? — A mulher diz sorrindo simpática. — Quase isso — dei um sorriso, e ela também, mas assim que vi o sorriso dela, senti uma sensação ruim e um arrepio na espinha