Capítulo 126
Lavínia, ao ouvir o que Lorena disse, arregalou os olhos, indignada.

— Como pode haver pais tão desumanos neste mundo? Nem criam os filhos e ainda por cima os maltratam. Pais assim são escória, para quê continuar existindo? — Ela já não encontrava palavras para expressar sua revolta. — Essas pessoas simplesmente não merecem ser chamadas de humanas!

Lorena também pensava da mesma maneira.

Ela encontrou Durval por acaso, um mês antes de ser enviada para o exterior. Lorena estava passando por um beco ao lado de uma loja de conveniência quando se deparou com Durval.

Naquela época, ele tinha apenas treze anos, estava magro como um palito, sujo da cabeça aos pés, encolhido num canto, e a pele exposta estava toda coberta de hematomas.

Inicialmente, ela não queria se envolver, afinal, não era nenhuma santa ou heroína. Mas Durval olhou para ela com olhos cheios de medo e pavor, tremendo da cabeça aos pés. No entanto, apesar disso, seus olhos eram incrivelmente puros e limpos. Ela não
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