Pouco depois de Henrique ir embora, a empregada terminou as suas tarefas e se retirou, deixando o jantar da garota sobre a mesa. Jessica sentada no sofá assistia um filme antigo na televisão, passou um bom tempo lá. Quando ouviu a campainha da porta, tocar. Levantou-se se e foi até a porta ver que era.
Ao olhar pelo olhou magico. A sua frente um homem levemente familiar estava a porta. Ela não quis abriu, então foi para o quarto, enquanto ele continuava a apertar o botão na porta. Depois de alguns minutos se fez um silencio tranquilizador para Jessica. Mas, cinco minutos mais tarde ouviu o som de novo, dessa vez a voz do porteiro a chamava do lado de fora. Ela então saiu do quarto para a porta. Ao olhar de novo quem estava a sua porta. Viu que além do porteiro o outro homem, também estava lá.
Ela levou as mãos a arrumou suas roupas que estavam um pouco em desordem, ordenad
Ainda a mesa, Jessica sente um calafrio em sua coluna, imediatamente vem a sua mente a visita inesperada de homem de pouco mais. Aqueles olhos, não a enganava, era o olhar mesmo utilizados por Adriana, para lhe enganar tantas vezes. Depois do que lhe aconteceu, Jessica, passou a analisar melhor as pessoas.Naquela noite foi para a cama depois de tomar o remédio passado pelo médico e dormiu um sono sem sonhos. Na manhã seguinte, levantou-se muito sedo, fez sua higiene pessoal, trocou de roupa. Ao mesmo tempo a empregada batia a porta, Jessica abriu e foi terminar de se aprontar para a visita ao advogado.Ao terminar, voltou a sala, onde a moça fazia um mingau de aveia com passas e elite de vaca. O pão fresco está sobre a mesa e cheirava muito. Jessica pegou um e colocou manteiga, que logo derreteu. Ela comeu com uma xicara de café preto e quente. Ao terminar o prato de mingau já estava so
Ao sair do prédio de escritório Jessica se sentia muito bem. Afinal os seus dois maiores problemas estavam a ser resolvidos muito em breve. Um sorriso relaxado brilhou em seus lábios. Enquanto caminhava pela rua embaixo do sol quente do meio da manhã.Chegou em casa ainda estava sedo para o almoço, sentou se para assistir um pouco, o dia passou tranquilamente. A tarde Heloisa ligou para saber como estava a saúde de Jessica e as duas conversaram alegremente por mais de meia hora. A noite Jessica dormiu bem.Ao acordar estava se sentindo muito bem. Tomou seu café tranquilamente e almocou muito bem. Por volta das três horas da tarde, saiu para encontrar com Henrique. Ele havia mandado uma mensagem marcado hora e local.Era um belo parque que ficava no mesmo bairro em que morava, tomou um carro, porque não era tão perto e ela não queria ficar cansada.
Retornando ao trabalhoAo chegar em casa mais tarde, foi recebida pela empregada com uma refeição quentinha e gostosa no jantar. Foi dormindo no horário habitual e quando acordou pela manhã o telefone tocavam insistentemente:“Alo.”“Bom dia, namorada”.Jessica ficou um pouco atordoada... Namorada? Vagarosamente lembrou do dia anterior, quando eles concordaram em namorar.“Bom dia, Henrique.”“Estou ligando para saber como se sente hoje?. Está melhor de saúde? Feliz?”“Sim, sim, sim.”“Que bom!”“o que você vai fazer hoje?”“Tenho uma reunião durante a manhã na empresa, e durante a tarde e parte da noite vou visitar clientes.”“Seu dia vai ser cheio, não esqueça de comer e fazer uma pausa para descanço.&rd
Instintivamente, Jessica olhou também para o homem. Seu belo rosto era assustador no momento, Heloisa se assustou:“Boa noite, senhor.”“Boa noite. O que a senhorita está fazendo aqui? Deveria veria está lá ensina agora.”“Claro, senhor.”Jessica respondeu com uma voz baixa e suave. Levantou se e se dirigiu ao elevador. Em frente a ponta do aparelho, Jessica se sentia observada. A porta se abriu e o homem, logo entro nele. Jessica ficou paralisada olhando para dentro. Ele estendeu a mão dentro do elevador e rapidamente a arrastou para dentro dele. Antes que ela pudesse ficar firme, um corpo forte pressionou-a diretamente contra a parede do elevador, sem dizer uma palavra, um beijo avassalador, dominou os lábios rosados. Jessica se sentiu ficou irritada. Ela estendeu as mãos contra o peito dele, para empurrar, e suas mãos foram erguidas por um par de m
O tempo foi passando e aquela tarde, o seu advogado ligou informando a data do julgamento, e que a partir da próxima semana, estaria de posse de todos os seus bens. Foi uma tremenda alegria para Jessica receber essas notícias. Depois de exatos três anos estava de novo pronta a tomar seu lugar na sociedade. Com tudo que lhe era direito! Jessica recitou baixinho um proverbio judaico: “Se um problema pode ser resolvido com dinheiro, não é um problema, é um gasto.” Enquanto pensava tais questões entrou no prédio da boate. A noite estava bastante fria, a garota se enrolou melhor no chalé preto que fazia par com o vestido, tubinho simples e curto. Sua maquiagem era pouca e refinada, e calçava um sapato baixo preto. A primeira pessoa que Jessica encontrou ao pôr os pés na boate foi Darcy. Sua expressão falsa e o sorriso de lâmina de aço, frio e cruel. Deixaram Jessica levemente enojada. “Boa noite, Bela dama!” “Boa noite, senhor Darcy.” O homem queria ver essa mulher, bonita, talentos
Jessica caminhou no corredor do terceiro andar com uma sensação de que coisas inevitáveis iriam acontecer esta noite. O seu sapato baixo, não faia qualquer barulho sobre o piso de mármore. Ao abrir a porta da sala vip, ela não rangeu, nem sua presença foi notada por aqueles que estavam dentro do ambiente.O clima hoje parecia diferente dos outros dias, geralmente a sala é ocupada por hoje e mulheres de negócios em processo de negociação. Portanto, o ambiente é sempre reservado e os ruídos das conversas de baixo para moderado. Hoje, porém, havia um clima mais alegre e barulhento. O número de pessoas geralmente estava entre trinta a cinquenta, hoje, só de um golpe de olhar, Jessica estimou em torno de cem pessoas. Ela sentou se ao piano, levantou a tampa que proteger as teclas do aparelho. Alguém trouxe os pedidos, era uma seleção de
Raiva Depois de descansar por dez minutos, Jessica voltou com Henrique para a sala vip. Ao entra, reconheceu alguns rostos em meio aos desconhecidos. Alguém entre os presente, aumentou sua voz: “Aquela pessoa entrando, não é Jessica Lima? A mulher que matou Adriana, a ex-namorada de Daniel Álvaro!” Um silencio enlouquecedor se abateu sobre a sala! Henrique parou e soltou a mão de Jessica, como se tivesse acabado de tocar em uma cobra peçonhenta. Adriana havia sido uma de suas namoradas e apesar do fim do relacionamento, continuaram amigo. Então quando ele voltou do exterior e soube de sua morte, jurou se vigar da pessoa má que a matou. No coração de Jessica, morreu a pequena semente de esperança, que havia nascido com o desenvolvimento do relacionamento deles. Ela olhou nos olhos de Henrique e falou: “Sim, sou eu. A mulher má que matou o anjo de todos!” A ironia disfarçava a amarguro que tomou o coração da garota. Em um canto da sala Cristina ria, com os novos acontecimentos. Um b
Em um canto discreto da sala um grupo de homens de meia idade foram atraídos pelo discurso da jovem pianista. Eles estavam se preparando para sair do local, por conta da balburdia dos jovens agitadores quando de repente a garota começou a falar. Eles então resolveram retornar aos seus lugares. O que lhe foi recompensado com o fim da confusão e retorno a normalidade do lugar.Cristina qu havia pesquisado e trazido aqueles ex-colegas de Jessica estva agora muito irritada. Não só porque o seu plano de atrapalhar a noite de Jessica foi frustrado, como porque estava sendo expulsa por Heloisa da sala vip. Perdendo as generosas gorjetas do ambiente. Ao sair ela se prometeu que ainda essa noite faria Jessica pagar suas perdas.Já a jovem professora de música, estava tranquila ao lado do seu namorado e da sua cunhada, que por acaso eram os primos de Jessica. Eles voltaram sentar-se no centro do salão o