Três crianças, de pouco mais de quatro anos, corriam em um jardim tropical na casa novo ainda não inaugurada de Jessica na cidade de Triunfo, observadas por uma babá. Coincidentemente as três meninas nasceram no mesmo dia e hora. A casa localidade na área rural da cidade tinha três pavimentos, no primeiro andar uma sala ampla para quatro ambiente, em um local de destaque o piano e o quadro de Dia Cavalcante, que originalmente se encontra na boate de Daniel. Quatro mulheres em outra parte da sala, sentadas em um elegante conjunto de sofá que delimitava o espaço de estar, discutiam um projeto de trabalho.De repente as três meninas correram para junto de suas mães em uma agitação festiva, a babá atrás delas, cuidava para que não se machucassem.“Mãe, olha que lindo!”Grita a pequena Bruna, como um filhote de gato nos braços. As outras duas ladeavam a amiguinha querendo também participar da apresentação da pequena criatura.“Ele estava lá fora do portão, mamãe.”Heloisa que se virou par
Eu tenho tanto pra lhe falarMas com palavras não sei dizerComo é grande o meu amor por você E não há nada pra compararPara poder lhe explicarComo é grande o meu amor por você Enquanto as mães olhavam para suas filhas, o telefone de Jessica tocou sobre a mesa. A letra da música de Roberto Carlos invadiu o ambiente. Jessica havia colocado aquele toque dês de que Sabrina nasceu. “Alo?” O identificador de chamadas mostrava o nome de sua tia. Que a cinco anos trabalhava para Jessica em um hotel no litoral Sul do estado. “Jessica estou com problemas em casa é acho que só você pode resolver.” Falou a tia em alvoroço. “Calma tia! Fale devagar para que eu possa compreender e então ver o poderia fazer para resolver.” “Semana passada foi feita uma auditoria na empresa, e, foi descoberto um desfalque de muito dinheiro. Através de notas falsas e pagamento a trabalhadores fantasmas. Porém, até agora não sabemos que fez tais falcatruas.” “Certo, vou começar a investigar e logo veremos o
Quando Leticia e Ana vieram se despedir de Jessica e Heloisa, na porta. As crianças já estavam acomodadas na van de luxo. Com a tv e o leitor de Blu-Ray ligados em um desenho animado que elas gostavam. O motorista na direção e a porta do automóvel aberta.“Viagem com cuidado. Qualquer coisa ligue!”Ana falou apressadamente. Jessica meneou a cabeça ainda vidrada nos e-mails que havia chegado ao seu telefone. Heloisa então respondeu.“Certo, deixarei você bem informada.”Pouco antes de entrar no carro Jessica levantou a cabeça e disse para a preocupada Ana.“Não se preocupe conosco. Concentre-se no trabalho daqui e logo mais entraremos em contato.”Ela então virou as costas para as outras duas e entrou no veículo. Como o carro era novo foi a primeira ocasião que a administradora viu o interior do carro. Os assentos, revestidos em couro bege era de verdade bastante confortáveis, a babá trazia na mão uma pequena garrafa de cajuína para cada criança e bolo de cenoura, enquanto as três olha
Jessica estreitou os olhos com a observação da tia, pensando que colocou na cabeça dela que ela era uma pessoa sem valor. E como isso prejudicava a visão que ela tem do que fez em favor da sobrinha. “Não vamos mais discutir sobre isso.” “Certo, filha.” “Só queria saber se a senhora se sente bem vivendo dessa forma? Se se sente feliz?” “O que é a felicidade? Pessoas como eu nunca vai encontrar a felicidade!” Mais uma vez Jessica estreitou os olhos com as palavras da tia. Então resolveu fazer uma outra pergunta: “A senhora nunca pensou em se separar de meu tio?” “Para que filha? Para morrer de fome? Eu nunca trabalhei, não tenho qualquer dinheiro que seja meu.” Completou uma preocupada Marina. “Mesmo que você nunca tem saído para trabalhar fora isso não quer dizer que que a senhora não tenha nada. Dependendo do regine de casamento adotado, no mínimo a senhora tem direito a metade de tudo que foi construindo ao longo do tempo de casada.” Os olhos de Marina se arregalaram com ess
Trim, trim, trim.O telefone de Heloisa tocou dentro da bolsa dela, Jessica vislumbrou quem estava telefonando. Era o marido dela, Roberto. Jessica queria não escutar o que estavam falando, mas, a cabine da van em que se encontravam era muito pequena para manter a privacidade.“Alo, amor.”“O que? Você quer que eu volte para ajudar Daniel? Por que?”Heloisa esperou um pouco em silencio enquanto Roberto falava do outro lado da linha.“Daniel teve de repente que conter diferentes problemas na empresa hoje, traição de verdade. E você sabe como ele só confia em nós. Dessa forma revolvi ligar para você partir imediatamente com nossa filha.”Enquanto isso Jessica levantou a cabeça, percebendo que o assunto não era sobre o casal, mas, sobre problemas que o aquele homem estava passando.Heloisa fez sinal para ela prestar atenção nas coisas que seu marido estava falando, colocou o telefone no viva voz para que a amiga pudesse escutar.“Não posso, estou indo com Jessica para Araripina ver umas e
Atordoado Daniel saiu do fórum cambaleante, pouco depois João e Roberto o segui. Os três entraram no carro em um silêncio atordoado. João se sentia muito culpado pela situação de hoje.“Daniel, eu sinto muito!”“Por que? No final todos nós fomos enganados por aquela mulher. Se alguém tem culpa aqui sou eu.”Em uma pasta trazida por João todas as coisas que Adriana fez durante toda a vida as coisas na pasta eram de fato explosiva.“É melhor você estar mentalmente preparado.”Roberto ficou simplesmente pálido quando teve consciência de todas as ações que Adriana tinha feito ao longo da vida. Ele mais do que ninguém a havia defendido inúmeras vezes e incentivado o relacionamento entre Daniel e ela, menosprezando o amor de Jessica.Na sala silenciosa, os grandes amigos sabiam em que humor estavam Daniel até mesmo antes de terminar de ler todas as informações e ver todas as fotos que ilustrava o relatório sobre a vida pregressa de Adriana. “Quando procurei por informações sobre ela, queria
Crise na empresa da família ÁlvaroEnquanto Heloisa e Jessica se esforçavam para descobrir as informações necessária sobre o problemas da fraude na empresa da família.Daniel quebrava a cabeça para resolver os próprios problemas interno na sua empresa. Quando as mulheres voltaram receberam a notícia. Ao entrar dentro da casa, com a filha Jessica ouviu a governante.“Senhora, está nem um pouco preocupado com o senhor Daniel? Sei que a senhora se preocupa com a segurança dele. A dias não volta para casa para dormir. Só na empresa que está um caus.”“Já vejo.”Jessica não esperava tal recepção ao chegar em casa. Tempos sem vê-lo era normal para ela, desde o dia do julgamento. Logo depois que ela cuidou da filha e tomou um banho, trocando de roupa e indo para cama descansar com a filhinha nos braços. O telefone tocou. Era Heloisa.“A coisa está de verdade feia, no grupo Álvaro.”"Álvaro! como?”A mulher sentiu um zumbido no ouvido! Os olhos dela, se arregalaram na cama, chocados!“Sério!”
Ao acordar Jessica relembrou do sonho. Na verdade, foi como se seu cérebro repassasse parte do passado que ela viveu. Ela queria saber o porquê desse episódio se repetir na sua cabeça.Naquele momento ela se sentia irracionalmente irritada com Roberto. Como aquele homem queria questionar seus sentimentos, sem levar em consideração as suas dores. Ela suspirou. Olhou para a filha inocente em seus braços e pensou como é fácil ser covarde e sustentar uma união falida. É só deixar o tempo passar indiferente aquilo que se quer colocar para fora.“Eu o amei! Mas foi um amor solitário. E agora não acho necessário me esforçar para continuar amando. O amor é também troca. Cada um tem que fazer a sua parte. Eu nunca neguei que o amava. Mas agora deve está na hora de deixar ir e seguir em frente.”Essas foram as falar complementares daquele incidente.Jessica levantou calmamente, para não acordar a filha. Foi ao banheiro fazer sua higiene matinal e desceu para tomar o café da manhã. Se a empresa d