Capítulo 140
O vento gélido batia forte em seu rosto, e suas mãos mesmo assim suavam e tremiam. Mas não era medo que a lobo sentia, e sim expectativa.

O lobo nem conseguia respirar direito, enquanto se esgueirava para fora da propriedade Villin, e mergulhava na escuridão do bosque.

O lobo caminhou sobre a proteção da escuridão da noite, e sentiu um enorme alívio quando ao chegar no final da trilha viu a silhueta do homem que o aguardava.

Nimério se aproximou da figura envolta das sombras e perguntou:

—Você é o receptador?

O homem assentiu, mas não revelou o seu rosto.

Nimério sabia que o que estava fazendo era muito arriscado, e caso fosse descoberto, ele e toda a sua família morreria. Mas precisavam partir, não podiam ficar mais sobre o julgo do clã Villin.

O homem puxou do bolso um embrulho de cor marrom, e o abriu na frente do macho.

O brilho do colar que roubou cintilou mesmo tendo pouca luz, e rapidamente o receptador o pegou.

— Isso é suficiente para comprar as espadas que precisa? —
J.P Andrade

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