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Casa Geller. Ele olhava para o brilho de sua espada, enquanto pensamentos terríveis se infiltravam em sua mente. Há muito já havia escurecido, e ainda assim, mesmo com todas as viagens que havia feito libertando os vigias, Henrique não conseguia dormir. Estavam de volta a casa Geller, para estabelecer os próximos passos. Lobos de todos os lugares estavam aderindo à causa, e ali era o ponto de encontro. O macho fechou os olhos, e a única coisa que viu foi os olhos violeta, e todas as mentiras que ele contou. Uma dor imensurável o golpeou em seu coração, e Henrique sentiu que não podia respirar. Não conseguia corretamente. O lobo largou sua espada, com a mão em seu peito e abriu a porta de seu quarto. O corredor estava parcialmente iluminado por algumas velas nas paredes. Henrique caminhou se sentindo nauseado e fraco pelo corredor, o suor descia por sua testa e ele fechou os olhos enquanto se recostava em uma parede. Ele respirou e viu novamente o rosto da fêmea que e
Nate olhou para o rosto de Ahmet Coltrane. Então ele não havia matado a fêmea que causara tudo aquilo? O lobo estava com olheiras profundas, e seu cabelo estava desgrenhado. O alfa Turner se levantou e foi até ele: — Não a matou? — perguntou para ter certeza. Ahmet bufou. — Seu eu tivesse colocado minhas mãos nela a teria queimado em uma fogueira, para que morresse dolorosamente. Nate coçou o queixo, e se perguntou como aquela fêmea fizera aquilo. Se infiltrado em um forte tão antigo como aquele, e rendido os vigias, logo depois colocado fogo. Arriscando não sair com vida, a morrer no incêndio. Ela devia ser muito dedicada a causa dos rebeldes, e Nate imaginou se ela havia morrido no incêndio ou escapado. — Então ela está viva? — perguntou Nate. Ahmet passou as mãos nos cabelos e deu alguns passos para o lado, frustrado. — Meus lobos que sobreviveram disseram que ela foi perseguida até a floresta, quando foram atrás apenas acharam restos de corpos, e uma trilh
Ela via o horror nos olhos dele, e como seu coração bateu forte. Alice se sentia como se tivesse sido atingida por um raio, e depois afogada em um rio. Ela percebeu como seu tio e Henrique haviam mentido para ela, suas mãos apertaram com força a manta sobre seu corpo, e ela se sentiu enojada. As lembranças do que quase fizera com Henrique naquela noite inundaram sua mente, e ela não conseguiu conter suas lágrimas. Seu corpo tremia de modo incontrolável, ao perceber como havia sido abusada e enganada por aquele macho. De repente sentiu as mãos de James se fechar em concha ao redor de seu rosto o levantando para si, ela abriu os olhos e viu seus olhos verdes. — Eu deixei a alcateia. — disse ele. Ela sentiu seu coração sendo esmagado no peito. Ele havia deixado seu clã por ela? Sua alcateia para ir atrás dela. Alice chorou mais ainda, ao perceber que ele realmente estava atrás dela todo aquele tempo. — Não devia ter feito isso... Jamie e seu destino? Ele a puxou para
Suas palavras o feriram como prata. Atravessando o seu coração e o estilhaçando, porque James Turner sabia o que viria a seguir. Ele a estava perdendo novamente, e dessa vez ela estava decidindo deixá-lo. Mas era o que ele merecia por seu egoísmo de tentar mantê-la ao seu lado a tratando como uma protegida, ao invés de a fêmea mais importante de sua vida. Ele merecia aquela virada do destino cruel, não é? O macho engoliu em seco, e diminuiu a distância entre os dois, a encarando. Alice levantava o queixo, e seu olhar violeta o queimava completamente. Ela estava muito diferente desde que partiu, ele podia ver isso em seu olhar agora. — Eu a perdi no instante que não a escolhi. — Aquilo não fora uma pergunta, James afirmou e quando Alice levantou uma mão para tocar em seu rosto ele fechou os olhos com seu toque. — Não é por nada que tenha feito Jamie, é pelo que eu preciso fazer. Essas pessoas seguem a alcateia Harrison e são exatamente como eu. Elas sofrem nas mãos d
No momento que ele deixou o líder do clã Villin sozinho em sua sala, seus únicos pensamentos eram em Sam. Axel a passos largos pelos corredores do castelo, em direção ao quarto destinado aos dois. Ficara surpreso quando não a encontrou esperando por ele, mas isso não importava. O lobo pensou no que o pai dissera, e no que ele rebateu. Ele não faria aquilo com Sam, não se ela não quisesse fazê-lo. O lobo sabia que embora tivesse suas esperanças de se deitar com ela, e não somente isso, mas ter um filho com a fêmea, mesmo tendo essas esperanças, ele encarava o fato de que talvez isso nunca acontecesse de fato. Ela respirava forte, e de repente seu coração acelerou ao pensar no que Vlad dissera. Ele realmente a havia condenado a uma vida de tristeza. Como ele era burro... Não... Ele não pensaria isso de si mesmo. Não faria isso. Não agora que precisava tanto vê-la. Axel se recompôs e seguiu o corredor que levava até seus aposentos. Quando o lobo finalmente chegou
Seu toque era quente e enviava arrepios por seu corpo. Sam sentia suas mãos grandes subindo por suas costas, acariciando a pele de sua nuca. Seus lábios eram para ela a coisa mais doce que provou, sentiu o macho se inclinando cada vez mais, e de repente ele a envolveu com seus braços. O calo emanou dele, e esse calor a envolveu como jamais Sam foi envolvida. Em seus braços ela estava completamente aquecida e protegida, seus seios estavam contra seu peito sólido e seus braços se estreitaram mais ao seu redor. Suas línguas se encontraram e ela se viu ficando na ponta dos pés para que pudesse alcançar mais dele, até que o macho a elevou, e ela acabou tendo o seu peso sustentado por ele. Seus corpos se encontraram ainda mais, e mesmo que ela não quisesse ter notado, foi impossível ignorar a excitação tão sólida que despontava da calça dele, a pressionando. Ela arfou em seus lábios quando sentiu as mãos dele tocando seus ombros e delicadamente descendo a alça da camisola. Sa
O macho sentiu seu coração batendo com força. A fêmea diante dele estava com o corpo parcialmente coberto por uma manta, se seus ombros estavam desnudos. Seu olhar era mais luminoso que o sol, e foi exatamente assim que ele se sentiu. Sendo iluminado pelo sol depois de um longo período de escuridão. O lobo estava completamente ciente da situação. Ele sentia seu membro rígido em suas calças, e cada parte do seu corpo dizia para avançar o mais rápido possível. Como um predador que era, seus músculos dos ombros estavam tensos, e ele sentia o cheiro da fêmea muito perto dele. Axel se levantou, e o volume em sua calça era muito visível. Ele se imaginou avançando, e pensou se ela realmente estava certa daquilo. Ele deveria perguntar, pensou, e logo depois se sentiu pequeno e sozinho com a possiblidade dela dizer não. Mas ele precisava perguntar, porque no momento que desse um passo em sua direção, recuar seria impossível. — Tem certeza? A loba respirou fundo, e ele sentiu
A loba encarou o macho a sua frente e viu que não havia qualquer tremor em sua voz, ou sinal em seu olhar que ele falava levianamente. Em seu coração ela sabia que ele não a deixaria partir. Alice não podia suportar aquilo, ser novamente uma prisioneira, e dessa vez, de James Turner. Ela engoliu em seco, e encarou o olhar verde profundo. — Não é sua escolha, não depende de você isso. — rebateu ela. O macho estava de pé a sua frente, e sua expressão se tornara impassível, seu coração não batia mais de modo irregular, e seus punhos não estavam cerrado. A frieza com a qual ele respondeu foi a que mais a assustou. — Quer que eu a deixe retornar aos rebeldes depois de todo o tempo que a procurei? Mesmo sabendo que eles vão morrer nas mãos do meu pai? É isso que me pede? Alice respirou fundo, sentindo o seu sangue correr mais rápido em suas veias, seus músculos ficando cada vez mais tensos e sua boca seca. Não podia entrar em uma discussão com Jamie naquele momento, aquela