Sentada à mesa do meu apartamento, após a jantar, bebericando uma taça de vinho, puxo o notebook para verificar meus e-mails e analisar umas petições que redigi no final de semana, quando uma ideia surge em minha cabeça, pesquisar sobre a vida de Josh Kent.
Entro na internet e dígito seu nome completo na barra de busca. Aparece várias notícias sobre ele, algumas sobre casos importantes de pessoas famosas, algumas notícias sobre eventos sociais ao qual ele participou e em cada notícia ele aparecia com uma mulher diferente, até aí não me surpreendeu, porque ele sempre foi lindo e atraía um número considerável de mulheres na faculdade, tinha certeza de que na vida adulta não seria diferente, mas o que mais me chamou a atenção foi uma notícia de uns quinze dias atrás, era de um site de fofocas anunciando seu noivado com a socialite,Kelly Spencer, a loira e eterna namorada dele, filha de um famoso empresário de Boston, podre de rica assim como Josh. Esse anúncio me abalou tão profundamente que fechei o computador imediatamente, com meu coração apertadinho.
Lavo a louça do jantar, escovo os dentes e vou me deitar. Fico rolando de um lado pra outro na cama, com o dia de hoje martelando em minha cabeça e a maldita notícia do seu noivado também. Jogo o travesseiro no meu rosto e grito.
***
Acordo no susto com o alarme do despertador no criado mudo. Eu sempre acordo antes do alarme, mas como dormi mal noite passada é compreensível o motivo do cansaço matinal. Levanto-me aos tropeços e vou para o banheiro, tenho um susto ao me deparar com meu reflexo no espelho. Eu estou péssima! Com olheiras enormes e os olhos vermelhos por causa do meu choro ontem à noite. Resignada tiro a camisola e entro debaixo do chuveiro.
Chego em frente ao edifício do seu escritório de Josh, estaciono e desço. Caminho até os elevadores.
Chegando lá, informo a sua secretária que tenho uma reunião com o seu chefe e que estou sendo aguardada por ele. Ela interfona para sua sala enquanto aguardo.
─ O senhor Kent, irá atendê-la agora, por aqui, por favor. ─ Sigo- a até a porta da sala, ela abre-a, me anuncia e pede que eu entre. Eu me preparo mentalmente para vê-lo mais uma vez, respiro fundo e entro. Ele está em pé à frente da sua mesa com o quadril encostado nela e os braços cruzados, assim que eu adentro a sua sala ele fica ereto e me olha de cima abaixo com um sorriso discreto nos lábios, como se estivesse apreciando minha imagem. Eu instintivamente faço a mesma coisa, aprecio sua imagem como um cego que volta a enxergar após anos na escuridão. Bebo sua imagem com apreciação. Josh está vestido com um terno de três peças na cor preta, camisa branca e gravata vermelha. Simplesmente lindo!
─ Bom dia Alycia! ─ Estende- me a mão em cumprimento e eu hesito por um instante, mas acabo estendendo minha mão.
─ Bom dia, Josh. Como vai? - Apertamos as mãos e a velha descarga elétrica me assola. Me pergunto se ele sente a mesma sensação ou se é só o meu corpo idiota reagindo ao seu objeto de desejo.
─ Vou bem. Sente- se. Deseja beber alguma coisa? Água, café? ─Ele fala ainda perto demais e segurando minha mão. Me afasto e sigo em direção a cadeira em frente à sua mesa.
─ Café seria ótimo, obrigada. ─Sinto seu olhar sobre meu corpo, mas mantenho a postura e minha convicção de exterminar esse sentimento por ele a todo custo.
─ Um café saindo. ─Caminha até sua mesa, senta- se e pega o telefone, para fazer o pedido do café a sua secretária.
─ Creio que seria melhor nos acomodar na mesa de reunião, até porque precisamos discutir estratégias de defesa, além de analisar os fatos que nos foi relatado ontem por Thompson.
─ Acho ótimo.
─ Então me siga, por favor.
Levantamos e eu o sigo para a mesa de reunião, mas antes de chegarmos lá alguém bate na porta.
─ Pode entrar. -Após a autorização a porta é aberta e surge o rapaz loiro, parceiro de Josh, que estava ontem conosco no almoço.
─ Desculpe interromper Josh, eu não sabia que estava acompanhado, iria pedir para ser anunciado, mas como sua secretária não estava em sua mesa resolvi bater.
─ Tudo bem, Scott. Lembra-se da senhorita Hernández do almoço de ontem? ─ Scott direciona seu olhar para mim sem conseguir disfarçar seu interesse, assim como ontem no restaurante.
─ Lembro sim. Como vai, senhorita Hernández? ─Ele vem até mim com a mão estendida para me cumprimentar.
─ Eu vou bem senhor..., desculpe eu não me recordo do seu nome. ─Aperto sua mão em retribuição ao cumprimento, corando furiosamente por minha gafe.
─ Sem problemas. Me chamo Scott Ryan, mas pode me chamar apenas de Scott. ─Ele fala com um belo sorriso nos lábios.
─ Tudo bem, Scott. Pode me chamar de Alycia então. ─Falo retribuindo seu sorriso.
─ Bom, se vocês já terminaram, você pode dizer o que deseja, Scott, e nos deixar a sós, porque iríamos começar uma reunião no exato momento em que você chegou. -Josh fala de uma forma um pouco rude.
─ Perdão pela intromissão, Josh. Bem, como fiquei de trazer os documentos que você havia me solicitado pela manhã,aqui estão. ─Entrega os documentos a Josh e desvia seu olhar para mim mais uma vez.
─ Agora vou deixá-los sozinhos. Foi um enorme prazer revê-la, Alycia.
─ Igualmente, Scott. -Ele segue até a porta e sai.
─ Parece que você conseguiu mais um admirador, Alycia. ─Olho para ele estranhando o “mais” empregado na frase.
─ Não sei ao que se refere. -O questiono.
─ Refiro-me ao Scott, ele claramente está caidinho por você. ─Ele fala com um pouco de rigidez na voz.
─ Impressão sua, ele apenas é gentil comigo.
─Se não consegue enxergar o nítido interesse dele, e o meu, com relação a você é porque ainda não percebeu a mulher linda que é. -Fico paralisada encarando-o. Ele não pode ter dito o que disse para mim. Ou pode?
─ Não acho que este assunto seja pertinente de ser tratado em uma reunião de trabalho. ─Tento soar altiva, mas tendo a noção de que minha voz não saiu lá tão convincente assim.
─ Tudo bem, então vamos começar a reunião. -Sentamos à mesa, tiro meu notebook e começamos a discutir planos de defesa. Só paramos para bebericar um pouco o café que sua secretária nos trouxe e continuamos a trabalhar.
─ Nossa! Já está na hora do almoço! Nem vi o tempo passar. ─ Constato que já era hora de ir embora após ver a hora na tela do computador.
─ Realmente, nos concentramos muito no trabalho e nem vimos o tempo passar. Na verdade, formamos uma dupla e tanto, não acha? -Fico feito uma tola na hora em que ele sorri para mim assim tão descontraído. Mas, me recomponho rapidamente já catando minhas coisas para ir embora para o meu trabalho.
─ Preciso ir, tenho uns assuntos para resolver no trabalho. ─Levanto pegando minha bolsa, quando sou surpreendida pela proximidade de Josh.
─ Que tal se almoçássemos juntos e depois você volta para cá comigo e trabalhamos mais um pouco?
─ E...Eu preciso realmente ir. ─Gaguejo tentando soar convincente.
─ Eu sei que você vai ter que almoçar e porque não fazemos isso juntos, já que eu também terei que almoçar? ─Ele se aproxima cada vez mais, e eu tento raciocinar, falhando miseravelmente, com seu perfume e sua presença imponente sobre mim.
─ Por favor, me dê a honra de almoçar com a mulher mais linda que já vi em toda minha vida. -Ele sussurra bem perto do meu rosto me seduzindo. E eu me vejo sendo enredada pelo seu charme.
─ E ... es ...está bem, eu aceito. ─ Perco-me no mar azul dos seus olhos, porque por mais que eu me faça de convicta e irredutível, sei que sou uma viciada e ele é a minha droga.
─ Ótimo! Deixe seu computador aí e vamos almoçar. -Eu só faço assentir.
Fiz o que ele me disse e fui conduzida até a porta, andamos lado a lado em direção ao elevador, paramos e ele aperta o botão para chamar o elevador, eu só faço olhar para frente sem ter forças para encará-lo, porém sinto sua presença e o seu olhar sobre mim. As portas do elevador abrem e sou conduzida para dentro por sua mão na base da minha coluna. O ambiente está relativamente cheio, mas conseguimos nos acomodar no fundo do elevador, ficamos um pouco próximos devido à demanda de pessoas no ambiente.
─ Eu não me canso de olhar pra você sabia?-Ele sussurra no meu ouvido, enlaçando minha cintura.
─ Você é tão linda. E essa lingerie que está usando tá me deixando louco de tesão, tive que me controlara manhã inteira para não te tomar e te foder na minha mesa de reunião, porque tudo o que eu imaginava era, rasgar suas roupas, te lamber todinha e te comer até não ter mais forças pra sequer ficar em pé. Eu sei que você sente o mesmo tesão que eu sinto, porque eu vejo como seu corpo reage a cada toque meu na sua pele, sei que você me quer assim como eu te quero.
─ E..Eu não posso. Nós não podemos nos envolver, Josh. ─As palavras saem da minha boca como um gemido.
─ Eu quero você. ─ Ele aperta ainda mais o braço em minha cintura e desliza a língua em meu ouvido me fazendo gemer, chamando a atenção dos demais ocupantes do elevador eu ajeito a postura tentando me recompor.
─ Me solta por favor. ─ Tento me afastar do seu agarre.
─ Vou soltar porque estamos chamando a atenção e eu não quero isso, porque quando eu te tomar, os seus gemidos e o seu prazer serão só meus. ─Dizendo isso ele libera a minha cintura se afastando um pouco.
O elevador chega no térreo e todos saímos.
─ Venha comigo. -Sou guiada por sua mão em minhas costas até o carro estacionado no meio fio. Entro, me acomodo e fico olhando ele dar a volta no carro e entrar pela porta do motorista me olhando intensamente assim que se senta atrás do volante.
─ Nossa conversa ainda não terminou, Alycia.
─ Olha Josh, isso não vai acontecer, nós não podemos nos envolver, eu ainda sou praticamente uma advogada recém formada e ainda estou galgando o meu espaço no mercado e, este caso em que estamos trabalhando é a minha oportunidade de virar sócia em um dos mais renomados escritórios de Boston, ou seja, é a minha chance de ouro e eu não posso e nem quero desperdiçá-la por causa de uma atração física que resultará em um caso passageiro e que consequentemente só irá durar o tempo em que o processo em que estamos trabalhando durar, porque convenhamos que, você jamais irá trocar sua noiva por um caso passageiro. ─ Desabafo tudo de uma vez, antes que a coragem me abandone.
Ele me olha por um breve momento, assente e dá a partida do carro saindo em direção ao trânsito caótico da hora do almoço.
Após alguns minutos dirigindo, paramos em frente a um belíssimo restaurante na zona da Union Whart.
─ Espero que goste de frutos do mar. ─Ele me olha ainda com o semblante fechado.
─ Eu amo frutos do mar. ─ Ele assente.
Saímos do carro e entramos no restaurante bastante aconchegante e sofisticado.
─ É verdade, este restaurante é bonito sim, mas nada comparado ao que vejo agora em minha frente. ─Ele fala me encarando e com o semblante sério, como se estivesse constatando um fato. Tento não corar com sua declaração.
─Não sei o que vou pedir. ─Mudo de assunto, enfiando o cardápio na minha frente, tentando desviar o foco para outra direção.
Informamos os nossos pedidos e o garçom se retira após colocar uma garrafa de Sauvignon Blanc sobre a mesa e servir nossas taças. Nem tinha percebido o momento em que Josh havia feito o pedido do vinho.
─ Não vi você fazer o pedido da bebida. ─Comento.
─ Eu não o pedi.
─ Mas, como o garçom o trouxe sem você fazer o pedido? E a propósito, o vinho é delicioso. -Constato após experimentar do vinho delicioso, com um leve sabor trufado. Divino!
─ O Juan o trouxe, porque ele conhece os meus gostos para vinho e toda vez que venho neste restaurante, o que é quase sempre, ele que me serve. Por tanto, conhece todas as minhas preferências.
─ Então, Alycia Hernández, conte-me mais sobre você.
─Prefiro deixar a minha vida pessoal fora dos assuntos que iremos tratar se não se importa. ─Falo de modo ríspido.
─ Olha, Alycia eu realmente quero te conhecer melhor.
─ Por que você quer me conhecer melhor? Eu não entendo, somos apenas colegas de profissão que têm que trabalhar juntos em prol de um caso em comum, só isso.
─ Você sabe muito bem que não é só isso, há algo entre nós, algo forte e que nos puxa um para o outro como ímã. Sei que você sente isso, porque está estampado em seu rosto toda vez que me aproximo de você, quando te toco ou quando simplesmente estamos perto um do outro. E para constar, não acredite em tudo o que lê nesses sites de fofoca. ─ Ele pisca para mim com o semblante fechado.
─Olha Josh, não vou negar que sinto uma forte atração por você, porém, não me culpo por sentir isso, até porque você é um dos homens mais bonitos e másculos que já vi em toda minha vida, mas não podemos nos envolver, pelos motivos que já te expliquei anteriormente. Não duvido de que não esteja noivo, porém pode até não estar noivo, mas sei que aquela moça da foto é sua namorada de longa data e sinceramente, minha vida já é complicada demais para querer me meter no relacionamento de outras pessoas.
─ Não nego que ela e eu temos um envolvimento de anos, mas não chega a ser relacionamento, porque já deixei bem claro para Kelly que não somos namorados e de que sou livre para sair com quem eu quiser e ela também.
─ Então você quer me dizer que ela fica bem com isso? Que aceita numa boa, ver o cara que ela gosta com outras pessoas? ─Pergunto horrorizada com o nível de desprendimento da parte dela.
─ Nós nos entendemos e tem dado certo até agora. - Ele diz, simplesmente, tomando um gole do seu vinho, como se estivesse falando sobre o tempo e não sobre a sua vida amorosa. O garçom chega com nossos pedidos e eu dou graças a Deus, porque só assim não tenho mais que presenciar a forma fria com que ele lida com os sentimentos alheios.
O almoço transcorreu no mais completo silêncio após as revelações que tive, na verdade eu não consegui interagir mais e nossa conversa se resumiu a ele perguntando algo sobre o trabalho e eu simplesmente assentindo ou negando, pois não saiu da minha cabeça a forma como ele lida com seu suposto envolvimento com a tal de Kelly, não que isto fosse da minha conta, mas me machucou muito perceber a forma fria com que ele lida com os relacionamentos e sentimentos.Agora, sentada aqui em seu carro faço uma promessa a mim mesma de que não irei mais permitir que ele chegue tão perto de mim novamente e acima de tudo devo matar todo e qualquer sentimento existente dentro de mim, tenho que me envolver com outros homens, sair mais, me permitir ser feliz, porque está mais do que claro que se algo acontecer entre nós será com prazo de validade e de que serei apenas uma aventu
No caminho para o meu trabalho, resolvo ir para casa, não tenho condições de me concentrar em nada no momento e tudo que eu quero agora é dar um bom treino de MuayThai. Pratico esse tipo de arte marcial desde os dezoito anos e é, sem dúvidas nenhuma, minha melhor forma de tirar a tensão do corpo e limpar a mente. Ao chegar na academia, horas mais tarde, aceno para alguns instrutores de musculação e vou para a sala de artes marciais, onde está meu treinador, o professor Yuri Chang, ele é o meu mestre a anos, é quase como um pai que não tive. Professor Chang já tentou inúmeras vezes me inscrever em alguns torneios, mas sempre recuso, ele diz que é muito talento desperdiçado, mas gosto de treinar pelo prazer que a arte em si me proporciona, além do equilíbrio, força e disciplina. ─ Boa tarde, mestre. ─ Cumprimento fazendo uma reverência assim que entro na sala. Ele está em pé no meio do tatame orientando alguns alunos. ─ Boa tarde, Aly. Veio treinar ced
Hoje é sexta-feira, dia do meu encontro com Scott, pensando bem sobre esse assunto resolvi não ir ao nosso jantar hoje à noite, mas não porque Josh me impôs isso e sim porque eu ainda não estou preparada para algo tão íntimo assim com outra pessoa e, por esse motivo, eu o convidei para que nos encontrássemos amanhã na boate já que combinei com Amber de sairmos amanhã à noite para comemorarmos a minha futura promoção, além do mais ela vai levar seu crush e como não quero ficar de vela é bom ter alguém com quem conversar.Guardo uns arquivos na minha pasta, desligo e fecho o computador, pego minha mochila com meus equipamentos esportivos, tendo em vista que vou direto para academia com Amber e saio da minha sala para encontrar minha amiga no térreo.***Sentada no tatame, bebendo um energético e suada apó
Ao chegarmos em seu apartamento olho tudo embasbacada com toda a grandiosidade e luxo, o apartamento é muito requintado, com paredes claras, um sofá enorme no centro da grande sala que possui uma parede toda em vidro com uma vista deslumbrante do Charles River e mais ao longe é possível ver também o Boston Common e o Boston Public Garden. A sala possui ainda um grande tapete branco felpudo, uma linda mesa de centro no meio deste e no canto uma televisão gigante com vários jogos e filmes no móvel abaixo da TV. ─ Venha, Alycia, depois você terá tempo de olhar em volta, mas agora tudo o que eu quero é me enterrar dentro de você até perder os sentidos. ─ E dizendo isso ele me puxa pelo braço por um corredor até chegar em uma porta que deve ser do seu quarto, abre e, após entrarmos,fecha a porta e eu mal tenho tempo de olhar em volta, pois sou agarrada e beijada com sofreguidão e volúpia. Nos agarramos com pressa arrancando as roupas um do outro, primeir
Acordo ao sentir uma sensação maravilhosa. Não sei ao certo distinguir se é sonho ou realidade, porém se for um sonho eu não quero acordar nunca mais. ─ Hummm, que gostoso! – Exclamo ainda um pouco sonolenta, mas totalmente consciente do desejo flamejando por todo meu corpo. Josh, continua sua tortura deliciosa, me chupando com volúpia e lascívia. Suga minha boceta com força, fazendo-me sentir como se fosse uma fruta suculenta em sua boca. Ele morde, suga, chupa e se lambuza no mel do meu prazer que escorre direto em sua língua. ─ Você é deliciosa, Alycia! Reteso o corpo ao sentir sua língua forçar a passagem no meu ânus, porém relaxo imediatamente no momento em que ele começa a massagear meu clitóris ao mesmo tempo em que introduz a língua no meu buraco apertadinho. As sensações são enormes e vindo de todas as direções, fazendo cada pelinho do meu corpo se arrepiar fazendo a já familiar sensação forte se acumulando no meu baixo ventre. <
Na manhã seguinte, em uma cafeteria na esquina perto do trabalho, sentada de frente para uma Amber boquiaberta, após eu relatar tudo o que aconteceu ontem à noite entre Josh e eu, espero ansiosa que ela venha com um dos seus comentários, mas ela só me olha sem falar nada.- Você não vai falar nada Amber? Vai só ficar aí sentada com essa cara de paisagem e não vai fazer nenhum de seus comentários engraçados e safados? - Questiono, porque estou sem saber o que se passa por sua cabeça neste momento.- Eu... Eu estou pasma, amiga. Não sei o que pensar, até porque se bem me lembro você me disse que não queria se envolver com ele, pois não queria ser mais uma em sua cama e muito menos entrar no meio do relacionamento conturbado dele e sua namorada.- Eu sei o que falei, mas foi mais forte que eu, Am, me entenda eu amo aquele homem desde que me en
Os trâmites da audiência ocorreram de acordo com o previsto. Além do depoimento da vítima, foram ouvidos o senhor Thompson, o porteiro do prédio e alguns seguranças que estavam trabalhando naquela noite, mas nenhum desses teve relevância quanto as alegações impostas ao caso. ─ Mais alguma testemunha, senhores? – Questiona o juiz. ─ Sim, meritíssimo. Gostaria de chamar a testemunha, Consuelo Garcia Lopez. ─ Protesto, meritíssimo. Esta testemunha não estava atrelada ao rol de testemunhas, muito menos fui informado sobre ela, sendo assim, não me encontro preparado para interpelar a mesma. – O promotor manifesta-se indignado. ─ Protesto negado. Mas, faremos um intervalo para que o senhor se prepare adequadamente e depois do almoço retornaremos. – O juiz bate o martelo e sai em seguida da sala. Juntamos nossas coisas sobre a mesa e saímos, com o promotor a nossa frente resmungando sobre não estar certa a atitude do juiz e que ele deveria adiar o ju
Caminhamos pelo píer em direção ao iate, sem emitir qualquer palavra, parece que ambos estávamos concentrados na conversa que se seguirá daqui a pouco. Não consigo controlar o nervosismo, mas também compreendo que colocar nossa situação em pratos limpos é essencial para nosso convívio, principalmente o profissional. ─ Uau! Ele é lindo, Josh! – Exclamo, boquiaberta com o tamanho e beleza do iate. Uma embarcação que pelo que dar para perceber possui dois andares, com um assento acolchoado na parte de baixo, um minibar e uma mesa ao lado deste. ─ Vamos subir? -Sinto a mão de Josh na parte inferior da minha coluna. Concordo com um aceno de cabeça e seguimos em direção a uma escada na parte de trás do iate. Ao embarcamos, só então percebo que a mesa está posta e com um lindo arranjo de flores no meio dela. Tudo muito bem arrumado e organizado. ─ Espero que goste. Enquanto você se trocava e organizava suas coisas eu pedi para que arrumassem tudo para o noss