Ainda deitada nos braços de Adrian, Grace sentia o corpo dolorido. O cansaço físico misturava-se com a intensidade emocional daquela noite. Ela se mexia levemente na cama, tentando se ajustar, mas cada movimento fazia a dor em sua intimidade aumentar. Adrian a havia possuído com uma intensidade que ela nunca tinha experimentado, e agora, o corpo dela sentia cada traço daquela entrega. Adrian percebeu a tensão em Grace. Ele a observava com cuidado, vendo as pequenas expressões de desconforto que ela tentava esconder. Ele sabia que, para ela, tudo aquilo era novo e talvez um pouco assustador, mesmo depois de tudo que haviam compartilhado. Com suavidade, Adrian levantou-se e a pegou nos braços. Ela estava exausta, mas ele cuidava de cada detalhe, como se ela fosse algo precioso. Levou-a até o banheiro e ligou o chuveiro, deixando a água esquentar. Grace observava, ainda em silêncio, enquanto ele ajustava a temperatura da água. Ela se sentia vulnerável, mas havia algo nos gestos dele qu
Grace abriu os olhos lentamente, sentindo o leve desconforto causado pela luz do amanhecer que entrava pelas frestas da cortina. O quarto ainda estava meio escuro, mas aos poucos seus sentidos começaram a despertar. Ela percebeu algo quente e pesado ao redor de sua cintura. Confusa por um momento, ela virou a cabeça e viu o braço de Adrian envolvendo-a. O braço dele era forte, com tatuagens que subiam até o ombro, e o toque dele parecia tão natural agora, como se pertencesse a ela. Ela piscou algumas vezes, sentindo o corpo ainda dolorido e um pouco pesado do cansaço da noite anterior. Os eventos passados começaram a correr em sua mente, misturando sensações e lembranças, e um leve rubor subiu por seu rosto ao se lembrar de tudo o que havia acontecido. Antes que ela pudesse se mover, Adrian abriu os olhos, encontrando o olhar dela. O sorriso tranquilo que se formou em seus lábios a acalmou de imediato. — Bem-vinda de volta, bebê — disse ele suavemente, sua voz ainda rouca pelo sono
Adrian ainda estava na pequena cozinha da casa de Grace, concentrado em preparar algo simples na frigideira. O cheiro suave de ovos sendo fritos misturava-se ao aroma de café que ele havia preparado, criando um ambiente acolhedor. Enquanto isso, no andar de cima, Grace se levantava da cama, sentindo o corpo mais relaxado depois de uma noite intensa. Ela tomou um banho rápido, a água quente ajudando a aliviar os últimos resquícios de cansaço que ainda sentia. A sensação da água escorrendo pelo corpo trouxe uma renovação, e ao sair, ela se envolveu em um robe macio, secando os cabelos com uma toalha. O aroma de comida vinda da cozinha era tentador, e ela decidiu descer, atraída pelo cheiro bom, que vinha da cozinha. Quando chegou à cozinha, encontrou Adrian em pé, de costas para ela, mexendo algo na frigideira com uma tranquilidade impressionante. Ele estava vestindo uma calça confortável e uma camiseta, uma visão que a fez sorrir. Havia algo muito reconfortante em vê-lo ali, como s
Grace se contorcia sob o toque dos lábios de Adrian, seu corpo inteiro reagindo a cada movimento dele. Ela tentava manter algum controle sobre si mesma, mas sabia que já havia perdido aquela batalha. Ser dominada por Adrian a deixava extremamente confusa e sem conseguir pensar com clareza. Seus pensamentos se desfaziam à medida que seu corpo respondia ao toque dele, a libido subindo como uma onda quente que a envolvia por completo. O calor entre eles aumentava a cada segundo, o corpo de Grace parecia arder em um desejo que ela não podia mais controlar. Adrian, percebendo o quanto ela estava entregue, colocou se sobre ela, seus movimentos firmes e calculados. Ele inclinou-se e tomou seus lábios em um beijo profundo e urgente, fazendo com que Grace sentisse o próprio gosto nos lábios dele. Era uma sensação estranha, mas ao mesmo tempo, a excitava ainda mais. O beijo era cheio de intensidade, um reflexo da fome que ambos sentiam um pelo outro. Enquanto a beijava, Adrian não parava de p
Depois de uma manhã intensa e cheia de emoções, Grace e Adrian finalmente encontraram um momento de calmaria na cozinha. Sentados à mesa, compartilhavam um café da manhã simples. Adrian havia preparado ovos mexidos e torradas, enquanto o cheiro de café fresco preenchia o ar. O silêncio entre eles não era desconfortável. Ambos estavam absorvendo tudo o que havia acontecido, como se aquele momento de paz fosse uma forma de digerir os acontecimentos. Adrian, sempre com um sorriso leve nos lábios, olhava para Grace com um brilho tranquilo nos olhos. Ele parecia relaxado, mas Grace sabia que, em algum momento, ele teria que ir. Seu celular vibrando sobre a mesa não deixava dúvidas. Era um lembrete de que o trabalho o chamava de volta, assim como as responsabilidades no clube, especialmente Alana, que provavelmente não estava nada feliz com seu desaparecimento desde a noite anterior. — O dever me chama — ele disse, pegando o celular e mostrando o nome de Alana na tela, enquanto soltava um
O carro preto parou suavemente em frente a uma grande mansão, e Grace ficou completamente impressionada. Seus olhos se arregalaram enquanto observava a fachada imponente à sua frente. A casa era imensa, construída em estilo clássico, com colunas altas e janelas amplas que deixavam entrever as luzes suaves vindas do interior. Havia um ar de sofisticação e mistério que envolvia o lugar, e ela não conseguia evitar se sentir um pouco nervosa ao ver o tamanho e a beleza da mansão. Quando o motorista abriu a porta para ela, Grace desceu do carro com admiração. O jardim que rodeava a mansão era impecável, com arbustos perfeitamente aparados e árvores altas que criavam sombras suaves sob a luz da lua. As flores de várias cores espalhadas pelo caminho exalavam um perfume suave, criando um ambiente mágico enquanto ela caminhava lentamente pelo jardim. Seus saltos faziam um leve som ao tocarem o chão de pedra do caminho que levava à entrada. À medida que se aproximava da porta, ela podia senti
Adrian estava impaciente, seus movimentos firmes e decididos, enquanto tirava o vestido preto de Grace. O tecido deslizou suavemente pelo corpo dela, caindo em um amontoado de seda no chão. Ele não conseguia desviar o olhar do corpo nu de Grace, sua pele suave refletindo a luz suave das velas. Ele se abaixou lentamente diante dela, seus olhos nunca deixando os dela. Grace observava cada movimento dele com uma mistura de curiosidade e desejo. Adrian segurou o tornozelo dela com uma mão firme, mas gentil, enquanto cuidadosamente removia um dos saltos altos. Ele repetiu o movimento no outro pé, sempre mantendo o contato visual, como se estivesse deixando claro que, naquele momento, ele controlava tudo. Seus dedos roçaram a pele macia dela, enviando ondas de arrepio pelo corpo de Grace. Quando ele notou que ela estava sem calcinha e sem sutiã, um sorriso satisfeito se formou em seus lábios. Ele sabia que ela tinha feito aquilo para agradá-lo, para mostrar que estava disposta a se entreg
O som dos passos de Adrian se afastando ecoou pelo quarto, e Grace sentiu seu corpo relaxar momentaneamente. O silêncio tomou conta do ambiente, deixando-a sozinha com seus pensamentos por um breve segundo. Mas logo, ela sentiu a presença dele novamente. Ele estava de volta, e seu coração começou a bater mais forte, a ansiedade e o desejo crescendo a cada momento. — Bebê — Adrian começou, sua voz baixa, mas controlada, cheia de uma autoridade calma. — Quero proporcionar a você um prazer diferente esta noite. Grace levantou um pouco a cabeça, tentando entender o que ele estava planejando. Curiosidade e nervosismo se misturavam em seu peito, enquanto ela esperava suas próximas palavras. — E qual seria, mestre? — ela perguntou, sua voz baixa, mas carregada de respeito e entrega. Sabia que ele sempre tinha um propósito claro em mente. Adrian se aproximou, calmamente pegando uma pequena garrafa de óleo de uma mesa próxima. O óleo tinha um aroma suave, levemente cítrico, relaxante. Era