-Eric, não comece por favor. -Jonathan sussurra lançando um olhar atravessado para ele.
-Realmente faz algum tempo. -Sorrio sem saber o que falar.
A mãe de Jonathan chama a atenção de todos ao bater uma pequena colher sobre uma taça e todos voltam sua atenção para ela enquanto agradeço mentalmente por sair do foco de todos.
Simone como me foi apresentada, começa um discurso sobre as instituições de carentes, ela conta que o projeto se iniciou a mais ou menos seis anos atrás quando elas decidiram fazer mais pelas pessoas necessitadas, assim se reúnem de seis em seis meses para arrecadar fundos.
Permaneço em silencio enquanto ela continua suas explicações e agradecimentos e logo depois que ela acaba o jantar é servido. Fico realmente preocupada quando vejo uma lagosta aberta ao meio no meu prato e não fa&cced
A crise e o desespero me dominam, os soluços escapam dos meus lábios enquanto sinto mãos firmes sufocar minha garganta dificultando minha respiração, a sensação era realmente essa, como se alguém apertasse minha garganta me impedindo de respirar e o desespero, angustia e aflição se misturavam me deixando atordoada demais para pensar com clareza.-Helena eu estou aqui. -Jonathan me abraça apertado. -Eu estou aqui minha garota. -Ele apoia os lábios na lateral da minha cabeça.Agarro sua blusa chorando copiosamente enquanto todo o meu corpo treme e forço meu rosto contra o seu peito impedindo os gritos que querem sair da minha garganta. É inexplicável a sensação desesperadora que percorre meu corpo, mas me sinto tão incapaz, tão sozinha e sem ninguém que a dor é pesada demais para explicar.-Lena eu es
JontahanPasso a mão por seu corpo, contornando suas curvas sem pudor algum.-Helena. -Mordisco a ponta da sua orelha e ela resmunga baixo.-John... -Sussurra apoiando a mão em meu peito e sorrio ao ver seus lindos olhos sonolentos me encararem.-Vamos tomar café da manhã, minha mãe provavelmente deve estar esperando.- Isso é constrangedor John. -Sussurro envergonhada.Seguro suas mãos e subo sobre seu corpo apoiando minhas pernas na lateral das suas.- Você não faz ideia do que quero fazer com você, se não sairmos logo deste quarto vamos acabar trancados aqui a manhã toda e aí sim você ficará constrangida, pois todos sabem que eu nunca acordo tarde. -Esfrego meus lábios em seu pescoço.-Para eu ainda nem escovei os dentes. -Ela ri me empurrando.- Não estou nem ligando. -Mordo seu
Helena-Preparado? - Ela questiona em frente à casa dos pais enquanto pega sua bolsa dentro seu carro que chegou na sexta do concerto.-Sim. -Sorrio confiante.-Tem certeza. - Ela faz uma careta rindo.-Seus pais não vão gostar de mim? -Questiono preocupado.-Com toda certeza do universo vão, estou mais preocupado com minhas tias e as perguntas de como nos conhecemos. -Solto o ar com força.-Hum, o que elas podem dizer? -Questiono em dúvida.-Onde você está com a cabeça namorando uma louca como eu. - Ela ri. -Estou apenas brincando, sinceramente não sei qual será a reação deles John, faz tempo que não saio com ninguém. Sei que você sabe, os termos de trinta dias e tudo mais, mas acho que vou acender uma chama de esperança no coração deles quando apresentar você. Desculpa por isso. -
Tenho certeza que elas estão vendo coisas, mas estava feliz em parecermos um casal apaixonados, era esse o objetivo e estava dando certo.Hora ou outra me pego observando John de longe e me sinto constrangida, meus tios não deixam ele sair de lá para nada e o vejo até mesmo ajudar na churrasqueira.Era bom ver John tão leve e sem o peso de uma grande empresa em seus ombros, sem contar que ele fica ainda mais lindo relaxado.-Lena, venha, preciso te contar algo que estou guardando a tempos. - Kátia me puxa para a cozinha.-O que foi? O que aconteceu? -Questiono preocupada.-Aí, eu sei que você não quer saber sobre o André, mas eu tenho que contar. -Fala por fim.- Não quero saber dele mesmo. - Retruco e ela me corta.-Quer sim, porque no final de semana passada fomos em um barzinho entre casais e ele estava todo irritado com a piranha, dizendo que ela n&a
HelenaA semana passou tão rápido que sinceramente me sinto triste, depressiva e magoada. Juro que queria parar o relógio, fazê-lo retroceder para não chegar tão próximo a data do casamento, pois assim saberia que teria mais tempo com John.Só que não, o tempo não estava do nosso lado e a semana foi corrida com os preparativos para o casamento e passou voando. Ajudei Kátia na pequena intercorrência que teve com os docinhos e tudo foi resolvido, mas confesso que a todo momento minha mente estava em John e nas noites que ele aparecia de surpresa em casa.Isso mesmo, Jonathan apareceu na porta da minha casa quase todos os dias como uma desculpa qualquer apenas para dormir abraçado comigo e passarmos a noite juntos.Foi maravilhoso tê-lo ao meu lado e sentir seu cheiro amadeirado que amo tanto. Aquele cheiro de homem másculo e banho, mas quan
-Jonathan Filippo Magoga, nós não vamos entrar nessa loja, pois eu não vou gastar mais de cinco mil reais em um vestido. Nunca na minha vida.-Não use meu segundo nome sabendo que odeio ele e você não vai gastar nada, eu vou. –Ele abre a porta do carro e desce com uma naturalidade que me irrita.Desço armada até os dentes pronta para começar uma batalha que sei que não vou ganhar, mas perco antes mesmo de começar ao observar sua feição.-Por favor Helena, apenas aceite. É um presente meu para você e não é como se você fosse conseguir um vestido em tão pouco tempo, por favor. –Ele ameniza o tom e aquele olhar de cão abandonado está lá, estampado sua cara bonita, quebrando meu coração e vencendo nossa discussão sem ela ao menos ter começado.-Não me olhe assim. &
JonathanRabisco o papel a minha frente tentando concentrar minha mente no que deveria, mas a única coisa que consigo é imaginar Helena desfilando para mim nos vestidos que provou.Sinto meu corpo quente e meu pau pulsa preso dentro da calça social enquanto leio pela décima vez o terceiro trecho e rabisco palavras aleatórias sem importância.-Está ouvindo? -Eric berra do meu lado e volto minha atenção para ele nem mesmo sabendo o momento que ele entrou na minha sala.-Já disse para bater na porta antes de entrar.-Porra, está maluco? Você mesmo disse que eu podia entrar. -Me observa com uma feição de preocupado e solto o ar.-A sim, desculpa, é verdade. O que dizia mesmo? -Questiono voltando minha atenção para ele.- Que você está em uma grande encrenca irmãozinho. - Ele ri debochado
HelenaAcordo no meio da noite perdida e sonolenta, o barulho de respiração pesada me chama a atenção e passo a mão na cama em busca de Jonathan sentido seu lado vazio.Me sento esfregando os olhos e me espreguiço sentindo meu corpo leve e dolorido, consequências da nossa rodada de sexo intensa.Jonathan não quis conversar sobre o assunto, ele apenas me tomou de todas as formas possíveis e me arrancou diversos orgasmos. Depois disso tomamos um banho juntos, jantamos e viemos dormir, eu estava cansada e bom ele também parecia estar.A luz fraca do corredor chama a minha atenção, então me levanto vestindo uma camiseta larga e soltinha que usava como camisola. Ao passar pelas portas e caminhar até a sala encontro Jonathan em uma seção de exercícios intensos.Ele usava apenas uma calça de