Alessa Dante praticamente me empurrou para dentro do escritório, o homem quando percebeu que estávamos aqui sorriu como se tivesse ganhado um prêmio, minha visão ainda estava embaçada de tanto chorar, sentia que poderia desmaiar a qualquer momento mas por uma força que ouso dizer que vem de Deus conseguir me manter firme mesmo chorando muito. – Aqui está ela, faça o que quiser apenas a devolva viva, peço descrição sobre esse acordo, para todos os efeitos Alessa é minha esposa portanto não seria interessante que outros saibam que a entreguei para você. Abaixei a cabeça sentindo a humilhação de ser oferecida para um desconhecido, nem mesmo a proteção de Dante como sua esposa tenho pois se esse homem fez uma oferta por mim qualquer outro pode fazer e ele irá aceitar sem pensar duas vezes. Fechei meus olhos pedindo para Cassandra assumir, só de imaginar em outro homem tocando em mim tenho vontade de vomitar mas minha irmã vai fazer isso por mim, sei disso. – Venha, Alessa! Ele estend
AlessaAcordei nua deitada no sofá do quarto que com certeza era bem maior do que o meu, Cassandra continuou descansando enquanto levantava calmamente, toquei minhas partes íntimas pensando que talvez estivesse suja como acontece todas as vezes que Dante tem relações comigo. O esperma nojento dele sempre escorre entre minhas pernas, sinto tanto nojo, parece que a forma mais cruel que Dante tem de mostrar que sou sua propriedade. Coloco minhas roupas voltando a sentar no sofá esperando que o senhor Albuquerque acorde e me leve de volta, enquanto isso aproveito para pensar no que será de mim quando Dante perceber que não agradei seu sócio, tenho que estar pronta para as ofensas e agressões, vou aceitar pois depois dele ter praticamente me vendido a Henrique mostra que se importa muito mais com dinheiro e negócios do que com honra e respeito. Olho o relógio percebendo que acordei cedo demais, mas meu corpo se acostumou com essa rotina, Henrique saiu do quarto 06:30 com uma expressão fec
AlessaNão podia acreditar que Henrique não desistiu , Cassandra o desprezou e eu também o desprezo só que diferente da minha irmã não sou dura e maldosa, ele me colocou dentro de um carro e começou a falar no celular durante a viagem inteira, era em português, acho que pensa que não sei sua língua materna mas sei muito bem. – Isso mesmo, reserve o melhor iate, quero fazer um passeio pelo litoral. Nunca fui ao mar, na realidade, jamais tive a oportunidade de viajar, tudo era muito caro e sendo órfã não tinha oportunidade, sempre quis conhecer o mar mas jamais imaginei que fosse nessas circunstâncias, logo ele desligou a ligação focando sua atenção em mim. – Imaginei que traria uma mala grande como toda mulher, cheia de roupas e acessórios, mas só tem uma mochila. – Não possuo vaidades, sendo uma órfã se aprende a poupar para necessidades mais importantes, tenho o que preciso, senhor. – Também já fui muito pobre, Alessa, não nasci em berço de ouro. Tudo que tenho lutei muito para
Dante – Você estava bem animado hoje, Dante, me deu até falta de ar. Camille está deitada na minha cama sorrindo por depois de tanto tempo ter transado comigo mas a cada movimento meu durante o ato só conseguia pensar em Alessa, no que está fazendo e no que Léia falou, eles podem fugir e casada com Henrique, não poderei fazer nada para evitar visto que nunca me casei oficialmente com ela. Ela jamais seria digna de carregar o sobrenome do meu pai, ainda assim, não a quero com Henrique e nem com nenhum outro, sei que no final dos anos estipulados no contrato, Alessa seria minha de maneira definitiva mas não tenho segurança alguma agora pois tudo pode acontecer. Henrique pode ser um monstro pior que eu ou um homem diferente de mim conquistando assim o afeto de Alessa, sei que se isso acontecer será culpa minha. – Se vista, Camille, não se esqueça que agora é governanta dessa casa. – Vai continuar com essa palhaçada? Dante, já aprendi a lição, acredito que pelo meu desempenho hoje me
HenriqueEla ficou calada o resto do dia, não quis jantar e ficou dentro do quarto até a noite, confesso que perdi a fome também, acabei estragando um dia perfeito por não conseguir manter a postura, Alessa tinha se esquecido da sua condição aproveitando o momento de paz e tranquilidade sem a presença de Dante mas infelizmente tinha a sombra dele entre nós como um lembrete para não esquecer que ela pertence a ele. Fui até o quarto dela batendo na porta espero que não esteja tão chateada mais. Ela abriu a porta permitindo que entrasse, seu olhar estava triste como se estivesse chorado. – Alessa, me desculpe por mais cedo, fui um idiota, não queria causar tristeza a você.– Henrique, poderia me levar embora? Quero voltar para minha vida, quanto mais tempo ficar aqui mais será difícil para entender que essa não é minha realidade, não posso continuar aqui. O sentido de ter comprado esse um mês comigo foi para ter sexo mas já deixei claro que não vou trair meu marido porque me manter aqu
Dante- Jarbas, a vagabunda dormiu com ele, e muitas vezes, o que poderia esperar dela sendo filha de uma traidora adultera? Assim que voltar vou matá-la na frente de todos para que saibam que não aceito traidores no meu meio. Jarbas permanecia sério como se estivesse pensando, gosto de conversar com ele principalmente por sua discrição e habilidade para ouvir sem emitir opiniões desnecessárias, Cláudio observa tudo também mas parece nervoso como se algo o incomodasse. - Deveria buscá-la! Espancar a puta na frente de Henrique, assim aquele imbecil vai descobri quem sou eu, acho que não sabe com quem está lidando. - Não seria prudente, vai perder um negócio de bilhões por alguém que não tem um valor significativo, além do 200 mil que gastou para comprá-la. Deixe que aproveite de Alessa, quem sabe até possa ganhar mais com toda essa situação. Jamais permitiria que Henrique ficasse mais tempo com Alessa, ela precisa ser punida, cometi um erro mas não vou errar de novo. - Jarbas, não
Alessa– Você deveria ir no meu lugar, Cassandra! – ¿Por qué? Hermana, ¿estás huyendo de Henrique? Si es por eso, no hace falta, este hombre quiere algo más que sexo, solo falta saber qué es exactamente. Él y yo siempre discutimos, pero contigo parece que baja la guardia a su compatriota. (Porque? Irmã, está fugindo de Henrique? Se for por esse motivo, não precisa, esse homem quer algo além de sexo, só precisamos descobrir o que é exatamente. Eu e ele sempre discutimos, mas com você ele parece abaixar a guarda de homem do campo.) Não tenho nada contra Henrique mas parece que faz de tudo para chamar minha atenção como uma criança, não entendo o que realmente quer de mim. Cassandra tem razão quando diz que não é só sexo caso contrário já teria a muito tempo, tanto eu como ela nos oferecemos para ele mas mesmo assim não quis. Ainda teve a crise de ciúmes visível que teve comigo, se ele me considerasse apenas uma serva sexual não teria feito toda aquela cena. – Você não quer ir? Tudo b
HenriqueEla está tomando a terceira taça de vinho sorrindo como se não tivesse triste algumas horas atrás, Alessa pede para não ficar confuso mas é difícil não ficar, depois que voltamos do passeio em alto mar, ela continuou falando em espanhol, comentou sobre o passeio e o que iria vestir, comentou das roupas bonitas e de marcas renomadas que a mãe de Dante tinha e como muitas ela aproveitava mesmo sendo antigas. Comentou que precisou fazer ajustes pequenos inclusive no vestido verde que está usando agora. – O vinho está do seu agrado? Pergunto só para puxar assunto pois depois que chegamos ao restaurante e fizemos o pediu ela ficou calada, observei os cabelos soltos compridos até a altura da cintura, o delinear preto dos olhos deixando a cor deles mais marcante, Alessa é lindíssima de uma maneira tão natural. – Genial, todo es maravilloso, para ser perfecto podríamos bailar pero antes quiero más vino. (Ótimo, está tudo maravilhoso, para ficar perfeito podíamos dançar mas antes qu