Mundo de ficçãoIniciar sessão
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🚨Alerta🚨Capítulo possui gatilhos! JarbasLá está ela, sorrindo com algum pensamento que com certeza se lembrou, uma lembrança boa sem dúvida alguma. Alessa é cheia de uma doçura misteriosa e bem atrativa, Dante a trata como uma escrava, uma pessoa de segunda classe mas ele tem uma atração por ela, doentia mas tem. Pediu para vigiar cada ação dela que para mim é a melhor tarefa do dia, é tão linda, dedicada e discreta. Para um homem como eu, Alessa é perfeita, e representa tudo que sempre sonhei em uma mulher, sua postura sempre respeitosa não me permite aproximação, ela diferente de qualquer outra mulher que conheci parece ter medo de que algo aconteça sempre com um comportamento silencioso. Ela caminha até o banco do velho jardim dos fundos da mansão, segura seu prato de comida enquanto conversa sozinha, existe algo sobre ela que me chama a atenção, sempre está conversando sozinha, a solidão de não ter ninguém próximo a deixou assim, confiando somente em si mesma, tendo diálogo
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Algumas semanas depoisDante É bom finalmente voltar para casa, viajar tem suas vantagens principalmente quando volto mais rico, no entanto, agora que tenho motivos para voltar as viagens não tem mais o mesmo encanto financeiro de antes. O meu motivo de voltar é Alessa, Jarbas relatou com riqueza de detalhes tudo que ela fez durante os dias que estive fora, estou cada vez mais obcecado por ela, sei que não é recomendável mas tem algo nela que me cativa, ainda não sei o que é. Entro na mansão e todos os meus empregados me esperam, Jarbas junto com Léia tomaram a dianteira dos outros, mas algo me incomoda, Alessa não está aqui. Ando do começo até a ponta da fila para vê-la mas não a encontro, porque não está aqui para me receber? – Onde está Alessa? – Na cozinha, senhor, terminando o almoço, a orientei a fazer as comidas que gosta pois sei que normalmente não se tem muitas variedades a escolher quando se está viajando. Queria ir até lá, esbofetear ela por não estar aqui mas isso ir
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JulgamentoAlessa– Cassandra sempre amou Dante, e ele foi infiel a ela e ao sentimento que sentia. Para nós, o povo do vento, traição é inaceitável e imperdoável, naquele dia em diante, minha irmã que vivi na minha cabeça perdeu o sentimento que tinha por Dante quando soube de Camille. Eu nunca senti amor ou qualquer sentimento romântico por Fontana, até porque sempre me tratou com desprezo, não há formas de cultivar um sentimento tão bonito como o amor sendo monstruoso e cruel.Saulo como todos olhavam para Dante como se esperasse uma defesa mas todos também sabem que é verdade, que ele mantinha Camille como sua amante. – Dante, tem algo a dizer sobre Camille e o aborto que Alessa? – Não, Saulo, Camille era minha amante sim, todos aqui sabem disso mas hoje não tenho mais nada com ela, sobre o aborto, não sabia sobre ele. Alessa, porque nunca me contou? – Que diferença ia fazer? Provavelmente você iria comemorar a perda do bebê, pode se mostrar arrependido para todos aqui mas não
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Dante Alessa saiu no momento que Camille começou a dar o seu maldito show, o silêncio com que ela saiu só não foi maior que os gritos de Camille no meu ouvido, me levantei com calma, ela percebendo que levantei parou de gritar, Jarbas saiu sabendo que precisaria ficar a sós com a vagabunda. – Camille, agora que você resolveu calar a porra da boca, vou explicar sua situação pois acredito que se esqueceu: quando tirei você da “vida” estava devendo até o último fio de cabelo e aceitando qualquer proposta asquerosa para conseguir dinheiro, a encontrei em minha boate fazendo vários programas além de dançar seminua para os meus clientes. Lhe dei um apartamento, conforto, dinheiro, paguei suas dívidas e além disso tudo dei segurança para uma prostituta como você, qualquer outra no seu lugar ficaria contente e não faria cobranças infelizes como a que fez agora. Camille olhou para mim como se fosse uma criança malcriada e sem graça, ela sabe muito bem como deve a mim. – Dante, precisa ente
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Alessa– Está tudo bem, Chiquinho, não precisa ficar me olhando com essa carinha de tristeza, meu bebezão. Estou bem, sei que foi sem querer, agora venha comer! Fiquei um tempo grande com meu amigo canino contando as novidades, acredito que Dante colocou aquela mulher aqui dentro para me humilhar mas não ligo, de verdade é um favor que me faz, assim vai procurar a tal de Camille e não a mim. Cassandra está calada na minha cabeça deixando minha mente limpa sem choro ou lamento, fico com muita pena dela, é minha irmã afinal de contas, não um demônio que pensei que fosse. Faço um carinho em Chiquinho e saio em direção da cozinha para preparar o jantar, a luz do escritório está acesa portanto, o senhor Dante está ainda está aqui e com certeza vai jantar, sinto meu estômago roncar só agora lembro que não comi nada e que também não arrumei a mesa do almoço mas sei que os outros empregados devem ter feito isso. Vou até a cozinha e todos ficam me olhando, acho que com certeza já deve sabe
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Cassandra Olhei novamente o reflexo no espelho do guarda roupa percebendo que o vestido de alça que fiz se encaixou perfeitamente em minhas curvas, alguns dias atrás encontrei algumas maquiagens acredito que eram de Heloísa, o batom vermelho ficou lindo em meus lábios juntando lápis de olho, fiz questão de delinear bem meus olhos como minha mãe fazia. Os cabelos estavam um pouco úmidos mas secos não ficariam feios, muito pelo contrário, ficariam bem ondulados como gosto, Alessa está nervosa por vários motivos mas estou disposta a me divertir mesmo que não esteja feliz, me enganei tanto com Dante, ele poderia ser diferente comigo e Alessa mas escolheu nos tratar como indignas mas não quero pensar naquele traidor. – Irmã, estamos parecendo prostitutas, se Dante nos ver, será nosso fim! – No te preocupes, hermanita, ya se há tomado dos tragos de tu preciado whisky. Será divertido, y tú también lo prometiste, ¡ahora no sirve de nada quejarse! (Não se preocupe, irmãzinha, essa hora ele
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Dante Acordo assustado sentado na cadeira do meu escritório, parece que acabei dormindo aqui, somente me lembro de tomar meu uísque como sempre faço e me sentar para ler alguns contratos antes de ir até Alessa, imagino que fiquei muito cansado pois acabei adormecendo, a luz do sol já estava brilhando forte pela janela do meu escritório, olhei o relógio de parede, já era mais de 09 horas, provavelmente Camille já está aqui para receber as instruções de Léia. Saio procurando por alguém e me deparo com Alessa sorrindo falando sozinha, ela tem esse costume de conversar consigo mesma, algo bem particular dela, assim que me vê seu semblante muda, ela me teme, sabe muito bem o que sou capaz de fazer mas nesse momento quero estar com ela, sentir seu cheiro, meter em sua boceta apertada até sentir a satisfação que só tenho com ela. – Senhor, bom dia, gostaria de tomar seu café agora? Ela sabe o que quero, e é tudo menos café apesar que o café feito por ela ser o melhor do mundo perdendo a
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Dante – Acredita que Henrique vai fechar negócios conosco, Dante? Caso contrário, essa palhaçada toda de hoje não vai adiantar de nada. Negrini não acreditava muito que Henrique iria querer fazer negócios conosco mas tenho certeza que com o incentivo certo ele não irá demonstrar resistência, a festa apesar de ser bem reservada possuía a presença de boa parte dos principais membros da família contando com Dário e seu irmão. Tudo estava impecável, Alessa e Léia fizeram um excelente trabalho, observei que Camille apenas se limitou a dar ordens ao invés de ajudar, o problema maior é que de alguma forma esperava rebeldia e desobediência por parte dos outros funcionários, de Léia ou até de Alessa mas isso não aconteceu, confesso que fiquei intrigado para saber como tudo está funcionando tão bem. Henrique havia chegado na manhã de hoje, visitou meu escritório e depois conheceu o nosso armazém no porto, foi uma visita que encheu os olhos dele e sei bem que ganhamos pontos valiosos com ele