A Nossa Viagem

Século XIX, Soluthurn

Isabelle estava muito nervosa pelas insinuações do Heringer ao encontrá-la na saída da modista; para evitar contrariedades não contaria nada ao noivo. Diante dos últimos acontecimentos decide que viajar, seria uma oportunidade de estar com seu amado livre de pessoas maldosas. Visitaria lugares que nunca havia estado antes. Viajariam de trem, desfrutando de todas as belas paisagens. Se a sociedade já os julgava sem provas; dessa vez eles seriam queimados em praça pública.

Isabelle chega à mansão...

-Ernesto, por favor diga para a cozinheira servir o almoço. Logo descerei com Giocondo.- Isabelle fala ao jardineiro.

-Sim, senhora.

Na biblioteca

- Como está, sente-se melhor hoje?

-Sim, estou bem. E você, saiu sem a senhora Anna?

-Estive na modista; não quero essa mulher atrás de mim, algo nela não me inspira confiança.

-Você sabe que não deve sair sozinha. Eu poderia ter pedido ao Ernesto para trazer os vestidos.

-Não vou aceitar ser refém em minha própria cidade, d
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