Capítulo 2

Estou imersa no meu trabalho quando batem à porta.

— Entre. Falo e logo o vejo entrando.

— Oi meu amor. Ele, meu noivo, Murilo Tavares, bom, o que posso dizer sobre ele!!! Conheço Murilo desde que me entendo por gente, somos amigos de infância, crescemos juntos, saímos juntos, tive minhas primeiras experiências de vida com ele, por fim, nossas famílias fantasiaram nosso casamento e aqui estou.

— Oi. Ele vem até onde estou sentada e beija minha testa.

— Parabéns meu amor, Klaus é um velho astuto e você o dobrou.

Sorrio para sua fala.

— Só fiz o que me ensinaram, não é difícil pegar um peixe grande, só tem que saber a melhor isca para jogar. Falo me lembrando das falas do meu pai e instintivamente franzi a testa.

— Por isso você é a melhor, meu amor, minha futura senhora Guerreiro Tavares, sem falsas modéstias minha querida, mas foi espetacular.

Ele enche minha bola e sabe que gosto.

— Tudo bem, sou mesmo incrível, mas fala o que você quer? Ainda tenho muitos documentos para analisar. Ele sorri e deixa uma pasta na minha mesa.

— Primeiramente, parabenizar minha mulher pela conquista de hoje e segundo te trazer esses contratos para você analisar.

Ah esqueci de dizer, Murilo é diretor executivo da Guerreiro então, além de ser meu noivo, ainda trabalhamos juntos.

— Sempre tem um porque.. Falo e rio sem energia, mais papéis para ler.

Ele coloca o contrato na mesa e vem me dar um beijo.

— O que foi meu amor, você está tensa.

— Estou só, ah, você sabe, cansada.

Ele massageia meus ombros e relaxo.

— Que tal se almoçarmos naquele restaurante que abriu agora, aquele com estrelas Michelin incrível.

— Não posso, tenho muitos papéis para analisar e hoje tem o evento, vou sair mais cedo para me arrumar também.. É tanta coisa.

Suspiro.

— Tudo bem amor, vou te deixar trabalhar, ah, eu te encontro lá, ou posso te buscar.

Ele fala e bufo com sua fala.

— Me buscar Murilo!!!

Rio com suas palavras, ele sabe que é impossível eu sair sem o Bernard e principalmente sem nenhum segurança ao meu lado, já me cansei de quantas vezes fui alvo, de quantas vezes tentaram me sequestrar ou me matar.

— Perdão amor, às vezes me esqueço.

— Nos encontramos lá, me espera na entrada do evento.

— Sim querida

Ele continua me massageando e me dá um tesão, tem três dias que não transo, me viro para ele e fico na altura da sua barriga, aperto um botão na minha mesa e tranco a porta da minha sala.

— Maya.... Ele me olha curioso.

— O quê?

Faço cara de inocente enquanto desabotoou o seu cinto e abro sua calça.

— Maya....Eu não.....Eu não estou pronto....

— Vou fazer você ficar pronto rapidinho...

Tiro o membro dele e dou uma bombeada e não endurece.

— Ok amor....Pare, estamos na empresa, nosso local de trabalho, não vou conseguir assim.

— Calma..

Falo enquanto chupo seu pau...

— Você sabe que eu gosto disso, mas agora não dá querida.

Ele fala tirando seu membro da minha boca e se vestindo.

— Sério Murilo... Três semanas que não transamos, três semanas e você fica aí, cheio de história.

— Que palavras são essas para uma pessoa como você, a noite eu te compenso, mas foram duas para mim exaustivos também.

— Ok Murilo... Sai da minha sala.

— Por que você me trata assim Maya.

— Mandei sair da minha sala Murilo.Falo brava.

— Maya...Eu te amo....E você me trata como lixo, um objeto que você usa e depois descarta. Ele fala ofendido.

— Não Murilo.... Eu te trato como uma pessoa normal, você disse que não consegue aqui, então saia.

— Normal Maya...estamos namorando desde a adolescência, estamos noivos à cinco anos e você me fala que eu sou uma pessoa normal.

— Agora me deixa trabalhar.

Me levanto e vou abrir a porta para ele sair, não estou com cabeça para as mesmas conversas de anos, quando estava perto da porta ele me puxa e me prende nela.

— Não me trata assim, vai, eu sei o jeito que você gosta, é assim não é?

Ele me beija forte e bruto do jeito que gosto.

— Hummm...

Ele me empurra até a mesa e me deita, puxando meu vestido para cima, minha meia calça e minha calcinha de seda preta.

— Tranca a porta.

Aperto o botão que fica embaixo da minha mesa enquanto ele tira o paletó e a gravata.

— Gostosa.

Ele se inclina e aperta meus seios, com uma mão ele desce para minha intimidade já pulsante, passa a mão no meu clitóris e massageia gostoso me fazendo tremer.

— Molhadinha para mim sua safada.

— Hummm...

Ele afasta minha calcinha para o lado e me penetra forte, no começo senti dor, muitos dias sem fazer nada, mas depois fui relaxando.

— Mais forte...

— Claro minha cadelinha... É assim que você gosta...

— Isso....

Ele mete fundo e me dá um tapa na minha cara, apertando meu pescoço quase me deixando sem ar.

— Ahhh... Murilo....isso...

— Goza vadia....ôhhh gostosa....

Ele estoca mais uma vez e acerta aquele ponto que me faz gozar.

— Porra Maya...

Ele goza em seguida.

Ofegante e suada ele sai de dentro de mim.

— Maya... Maya... Você ainda me mata.

Ele fala enquanto beija meu pescoço, saindo depois para o banheiro, se limpa e sai, eu entro, tomo um banho e troco de roupa a minha está toda amarrotada.

— Eu te amo delícia.

— Obrigada..Eu estava com tesão acumulado.

— Desculpa... Não vou deixar isso acontecer novamente.

Ele vem me beijar e eu o paro.

— Vai trabalhar agora, eu tenho muito serviço e não posso enrolar mais.

— Ok, até mais tarde.

Ele dá um beijo na minha bochecha e sai, um tempo depois Sarita trás meu almoço, do qual como tranquilamente, mais calma e mais aliviada, digamos assim com as energias recarregadas, após três semanas sem sexo.

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