Capítulo 04

Três horas depois, eu estava cansada e com dor de cabeça, gosto de alguns eventos, mas são todos cansativos.

— Vamos para casa amor.

Murilo aparece para me salvar, já tinha olhado para Bernard duas vezes e ele sabia que eu queria ir embora, mas sempre um empresários outro aparecia.

— Vamos, estou ficando cansada já.

Saímos da festa e Bernard sempre atento, já estava me esperando na porta e o carro na entrada com a porta aberta.

— Bernard.

— Murilo...

Eles se cumprimentam e entramos no carro, desnecessário dizer que eles não se dão bem né, na realidade Bernard nunca disse de fato, mas ele não deixa Murilo muito tempo perto de mim em locais públicos, não sei porque mas Bernard sempre teve olhos de águia não é a toa que ele era um sargento do exército condecorado com medalhas.

— Vem cá, deixa eu fazer uma massagem nos seus pés meu amor.

— Obrigada...

Tiro meus sapatos e ele massageia.

— Ah... Que delícia, não sabia que estava precisando disso até agora.

— Hahaha...Eu te conheço meu amor.

Ele continua massageando meus pés até que chegamos em casa.

— Obrigada Bê, Xavier, tenham uma boa noite.

Agradeço ao meu guarda costa e o motorista como sempre faço e entramos dentro de casa, subimos para o meu quarto.

— Nossa, estou tão cansada.

— Vou encher a banheira e tomamos um banho juntos. Ele passa por mim e beija minha cabeça.

Vai até o banheiro e começa a encher a banheira e eu vou tirar o vestido e a maquiagem.

— Prontinho.

Tiro meu robe de seda vermelha e ele me olha de cima a baixo.

— Amor..Assim você me mata sabia.

Faço cara de inocente e olho por cima do meu ombro deixando o robe cair no chão e entro na banheira ele mais que depressa tira suas roupas e entra comigo.

— Céus Maya... Quero te foder gostoso aqui e agora...

— Vem.

Ele me vira de costas e me prensa na beira da banheira.

— Senta na borda e abre as pernas para mim delícia.

Ele diz bem no meu ouvido me fazendo arrepiar todinha e eu faço.

Me levanto dando para ele total visão da minha bunda, me viro e sento na borda da banheiro, abro minha pernas para que ele veja minha buceta toda depilada e branquinha.

Ele rosna.

Chamo ele com o dedo e ele vem e me beija, enquanto ele me beija uma de suas mãos aperta minha cintura e a outra passeia pelos meus seios, quando ele aperta um dos bicos dos meus seios eu gemo.

— Hum...

Sua boca desce da minha boca e vai para o meu pescoço mordiscando e chupando minha pele.

— Não deixa sinais.

— Calma meu amor...

Passa para os meus seios lambendo e chupando os bicos, sua mão urgente chega às minhas coxas e aperta, logo ele abre as dobras da minha intimidade, sua mão me invade, sua boca está descendo pela minha barriga, uma de suas mãos se encontra ainda apertando minha cintura.

Quando sua boca chega até minha buceta e abocanha meu clitóris eu grito de prazer.

— Oh Murilo....

Sua língua hábil e seus dedos acertam em cheio as áreas erógenas de meu corpo.

— Isso. Pareço uma cadela no cio, mas me esfrego em sua cara com tesão.

Ele introduz dois dedos em minha buceta e começa me fodendo com os dedos e com a língua eu coloco minha perna nos seu ombro dando a ele mais acesso a mim, começo a rebolar de prazer na sua boca.

— Ahhhhh....Isso...

Meu corpo começa a ter espasmos, minha perna começa a tremer, meus olhos involuntariamente se viram e eu gozo, liberando meu líquido quente nele e ele lambe com prazer.

— Doce como mel meu amor.

Eu me levanto da borda da banheira e o empurro e me sento encaixando seu membro que já está duro como pedra na minha intimidade, desço fazendo cara de safada e ele me preenche por inteiro.

— Porra Maya... Tão quente e apertada para mim.

Subo e desço fazendo movimentos a água da banheira sobe e desce, ele aperta minha bunda e me ajuda a quicar gostoso nele, cada quicada precisa e forte do jeito que gosto, seu dedo entra no meu ânus e eu amo essa sensação de ser preenchida por todos os lados.

— Ahhh...Murilo....Ahhhh....

Ele me aperta gostoso e logo gozamos juntos.

— Cacete Maya... Hummm....

Tomamos o nosso banho e saímos do banheiro...

Quando ele se deita na minha cama eu fico brava...

— Ei....ei ..ei.... Não senhor...

— Mas amor....

— Não senhor... Você sabe que eu não consigo dormir com você na mesma cama...

Murilo Tavares

Sério Maya...E quando nós nos casarmos, vai ser assim também...

— Não sei..Daqui até lá, pode ir para o quarto de hóspedes que eu estou cansada.

— Você já viu como me trata, porra Maya te trato como a maior princesa que é e você me j**a para baixo sempre.

Ele sai bravo como todas às vezes, mas o que posso fazer minha cama é só minha não gosto de dividir, suspiro e deito, olho para o teto pensando, às vezes eu queria mais, algo mais, um motivo que fizesse meu coração bater mais rápido, um momento especial, uma vida diferente, não a mesmice de sempre, virou de lado e pego a foto da minha mãe na cabeceira da minha cama.

Ela era linda, seus olhos azuis, seu olhar gentil, sua aura branca, minha mãe era a perfeição da bondade em pessoa, um dia, eu queria poder saber quem a matou, o que aconteceu de verdade e juro que usaria tudo meu dinheiro para acabar com essa pessoa.

Beijo a foto e a colocou novamente no lugar.

— Boa noite mãe, fica com Deus.

Apago o abajur e virou para o canto esperando o sono, que não demora a vir, logo adormeço estava cansada e transar com Murilo acabou comigo.

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