VAMOS, VAMOS CAVALINHO 

Depois de preparar o almoço e arrumar a mesa vou até o quarto chamá-los e ao entrar, paralisei na porta embasbacada com a cena que estava diante dos meus olhos, Jonas montado nas costas do homem que fora da porta e conhecido como o homem, mas temido da cidade, os dois estão tão distraídos que nem perceberam a minha presença, fiquei ali alguns minutos os observando. Mas não aguentando mais ver Jonas, batendo com o cinto no lombo do homem falando: vamos, vamos logo cavalinho, que na minha opinião de cavalinho esse homem não tem nada, se pode ser chamado, é de cavalão.

Com o que estou vendo, e com o meu pensamento, começo a rir de dar gargalhada, é quando eles me perceber, e ao me ver daquele jeito dando gargalhada de ficar vermelha, o homem se levantar, já que estava de quatro no chão, e vem na minha direção falando: tá achando graça de me ver assim tão vulnerável —rindo sem conseguir falar consentir com a cabeça, e quando vejo, ele está me agarrando pela cintura e me jogando na c
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