O BEIJO ARDENTE 

Estava terminando de fazer um chá de camomila para acalmar meus nervos que ainda estava a flor da pele quando ouvir a campainha tocar, segui até a sala e olhei pelo vidro da janela e vi Augusto parado de pé segurando um buquê de flores vermelhas nas mãos.

Passo a mão nos meus cabelos e nas sobrancelhas, bem ansiosa para abraçá-lo de novo, então seguir para a porta e ao abrir, ficamos nos olhando por uns minutos até que ele falou: —Então, como você está? —Me desperto e respondo:

—Estou bem! Então, como você resolveu tudo?

—Prefiro que você não saiba e nem toque mais nesse assunto e principalmente com ninguém, ninguém pode saber o que aconteceu aqui hoje —Ele falou entrando já que dei passagem.

Já dentro, depois que fechei a porta ele me deu o buquê e as caixas de chocolates perguntando: e o Jonas como está?

—Peguei o buquê e os chocolates agradeci, levando-o às rosas até o nariz, inalando o suave aroma que elas soltavam.

—Ele ainda está muito abalado! Está dormindo, custo
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