56. DESPEDIDA

Levada pelo desespero, Marisa sai correndo pelo corredor principal e aciona o elevador em busca de sair daquele terrível lugar, que mais se parecia com um dos seus piores pesadelos. Ela aguarda ansiosamente, mas a chegada do elevador estava demorando demais e de maneira nenhuma poderia ficar parada ali, pois o risco de que Dragón ou seu carrasco surgisse eram imensas.

Então, rapidamente olha para seu lado direito e vê diante dela a solução para seus problemas. Mais que depressa abre a porta de emergência, retira os sapatos de salto e começa a descer aqueles degraus da escada que pareciam nunca ter fim.

Faltava apenas um andar para ela chegar e se livrar de todo aquele tormento. Seu desespero era tão grande que Marisa chegava a pular até três degraus de uma única vez. Com todo esse esforço Marisa corria o grande risco de se machucar, mas nada poderia ser pior do que ficar frente a frente com o seu pior pesadelo.

Enfim chegou o último degrau, Marisa apoia sua mão direita na parede e co
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